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Levando uma família as alturas

Historia é sobre um jovem que acabou de morrer e vai, reencarnar no mundo de danmachi. Segui a vida de nosso protagonista nesta incrível aventura. No futuro haverá temas adultos, esta historia não é para menores de 18 anos.

Dudu_Med · Cómic
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32 Chs

Guilda

Quando chegamos à casa de nossa família, já era de noite e a grande maioria dos integrantes provavelmente deveria estar jantando, quando nos entramos no refeitório, Brian se aproximou de mim com um rosto levemente corado e pelo hálito dele provavelmente, deve estar bêbado.

``Hey Romu, como foi a sua 1º vez....Hup.... na masmorra ein, não se machucou não né...Hup.´´ Falava Brian entre os seus soluços, então ele começou a me abraçar e disse que eu tenho que aproveitar a minha vida pois ela é muito curta, principalmente para nos que somos aventureiros. Então ele começou a fazer um discurso de como ele invejava os elfos, pois eles tinham uma grande expectativa de vida e param de envelhecer depois dos 17 anos.

Eu fui me afastando lentamente dele, para conseguir fugir do seu ``grandioso´´ discurso, assim que eu consegui me afastar de Brian, o capitão Fergus me chamou, então eu começo a andar em sua direção.

``Iai baixinho, como foi a sua primeira experiência?´´ Ele me perguntou com curiosidade sobre a minha 1º incursão. Assim eu começo a contar para ele tudo que aconteceu na dungeon.

``Que bom, que não aconteceu nada de ruim com você, não é muito raro se ouvir noticias de novatos que morrem no seu 1º dia, porque subestimaram os monstros.´´ Depois disso ele me elogiou por ter conseguido chegar até o 2º andar, então eu falo que foi devido a ajuda de Morrigan, que lançou um de seus feitiços que matou um grupo de monstros.

``É saber que a única usuária de magia de nossa família te ajudou, ela provavelmente gostou de você.´´ Espera ai a Morrigan me disse que era a melhor usuária de magia da família, mais ela é a única, aquela tampinha ela vai ver amanhã.

Depois de falar um pouco mais com o resto da família eu começo a me despedir deles, pois estou com sono e um pouco cansado.

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Depois de uma longa noite de sono eu acordo com um cacarejo de um galo, eu tento dormir um pouco mais, mas não tenho tanto sucesso assim, então eu decido me preparar para mais um dia.

Depois de estar pronto eu passo no refeitório para tomar o café da manha, assim que eu adentrei no refeitório eu vejo a vice capitã Naaza sentada sozinha na mesa, eu então decido me sentar ao lado dela.

``Bom dia vice capitã.´´ Eu comprimento ela e ela logo me cumprimenta com um bom dia também. Então eu começo a me servir com um pão de forma, mas eu não acho o café então eu pergunto para a vice capitã, ela olhou para mim com uma cara de estranheza e logo me respondeu.

`` Se você esta se referindo a uma bebida amarga, nos não temos aqui Romulus, eu até estou surpresa que você conheça essa bebida, pois ela é muito rara e cara, somente a alta nobreza e os deuses costumam beber esta bebida, eu só a conheço devido a uma festa que os deuses fizeram.´´ Ela me falou um pouco sobre o café, parece que ele é produzido no extremo sul do continente, perto do país das amazonas.

Depois desse choque eu fiquei um pouco triste, então eu comi um pedaço de pão com mel e leite, no meu café da manhã e parece que aqui eles chamam o café da manhã de pequeno almoço.

Bem depois de me alimentar, eu subo até o dormitório novamente para pegar a minha pequena bolsa que continha as minhas pedras magicas, eu escondi ela embaixo da minha cama, pois ainda não tenho um baú. Depois de conferir se eu não estava esquecendo nada e confirmar que estava tudo certo eu vou partir para a guilda para trocar as minhas pedras magicas.

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Apôs alguns minutos de caminhada eu chego na guilda, por eu ter chegado um pouco cedo há muito poucos aventureiros aqui, eu começou a observar o ambiente para ver se tem alguma atendente livre até que eu vejo um par de orelhas familiares, me aproximo lentamente dela e a chamo.

``Ei Rose você está ocupada?´´ Eu pergunto para ela, então ela se vira e olha para mim com aquela mesma cara que não demonstra nenhuma emoção. Ela fala que está livre e pedi para mim segui-lá, então ela aponta para uma cadeira para eu me sentar.

``Oque o senhor ira precisar?´´ Eu começo a falar com ela sobre que eu vim aqui para trocar algumas pedras magicas por valis, então ela me pediu para mostra-las para ela poder avalia-las.

Eu faço oque ela me pediu e dou para ela o meu saco que continha as minhas pedras magicas, então ela começa a inspecionar cada uma das pedras. Depois de alguns minutos ela começa a notar alguma coisa no papel e olha para mim.

``Pelo jeito o senhor foi para o 2º andar no seu primeiro dia como aventureiro, eu recomendaria que o senhor tivesse mais cuidado na próxima vez.´´ Ela falou com aquele mesma voz sem emoção.

``Sobre o valor que o senhor conseguiu é de aproximadamente 3,750 valis, pela morte de 21 goblins e 8 kobolds, mas o valor é um pouco inferior devido a 6 pedras de kobolds estarem danificadas.´´ Aquela tampinha, por isso que ela recusou aquelas pedras ela sabia que as pedras provavelmente estariam danificadas.

Eu agradeço a Rose pelo trabalho e pego o pequeno saco de dinheiro que ela deixou na minha frente, assim que eu estava preste a ir embora ela segurou a minha mão.

``O senhor já tem um conselheiro da guilda com você? Caso não tenha você pode pedir um para a guilda.´´ Eu agradeço ela pela gentileza e preocupação, mas eu a informo que a minha família já colocou um supervisor em mim, para me ajudar na dungeon.

``Há e Rose o meu nome não é senhor é Romulus´´ Então eu parto para Babel para comprar um baú e alguns suprimentos.

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Eu cheguei na casa da família no meio da tarde, logo depois de comprar o meu baú, quem diria que baús custariam tão caro no final eu paguei 3,000 valis só no baú e mais 200 em dois lanches que eu comprei no mercado, no fim eu não comprei nenhum suprimento. Depois de colocar o meu baú no dormitório eu vou para o jardim da nossa casa para praticar um pouco com a minha lança e escudo e assim eu passei toda a minha tarde treinando até que fosse noite. Logo depois disso eu fui guardar as minhas coisas e fui tomar um banho gelado para tirar o fedor de suor do meu corpo. Após um ``bom´´ banho eu vou direto para o dormitório e vou dormir, pois não estava com fome e nem afim de socializar com ninguém agora. Principalmente com uma tampinha que me enganou fingindo ser uma dama que se preocupava com o seu calouro.