""" A festa de noivado tão esperada se transforma em um anúncio de noivado desfeito e uma notificação de expulsão da casa. Em um dia, Anna perdeu tudo. Por acidente, ativou um espaço e levou os suprimentos do negócio por vingança. Mas quem poderia imaginar que desastres naturais viriam? O mundo está mudando e os recursos se tornam escassos. Então, o estilo de pintura mudou. Enquanto outras pessoas lutam para encontrar algo para comer, Anna ainda cozinhava em casa. Enquanto outras pessoas brigam por comida, Anna estava deitada em sua cama, beliscando seus salgadinhos favoritos. Enquanto outras pessoas se esforçam para conseguir um pouco de água, Anna estava deitada confortavelmente em sua banheira. Os parentes vieram à porta pedir ajuda. Anna apenas os olhou friamente e cuspiu, "Caiam fora!" Seu ex-noivo também veio, pedindo reconciliação e amor. Seu novo homem o expulsou pela porta e a fechou com força. Ele então olhou para Anna com um olhar de piedade. "Esposa, você não me quer mais? Sou fácil de manter." Anna olhou para o homem parecido com um filhote e o puxou para mais perto com um sorriso no rosto. . . . Só mais tarde ela percebeu que o filhotinho é na verdade um grande lobo mau... Mas os bens não podiam ser devolvidos! … Notas: a capa é uma imagem de IA. Eu só editei um pouco. """
A profecia sobre o apocalipse era bastante comum na internet.
Na verdade, muitas pessoas até usavam isso como piada e tópico de discussão. Sem mencionar os inúmeros romances sobre o apocalipse que atraíam a atenção das pessoas.
Eram muitos para contar.
Anna não era completamente alheia a eles e até tinha lido algumas histórias em seu tempo livre. Mas ela sempre os tratou como nada mais do que histórias, algo muito distante da realidade.
Sem mencionar que a maioria desses livros era sobre o superpoder que os humanos poderiam ter e algum tipo de evolução.
Ninguém levava esses livros a sério.
Inclusive Anna.
Mas olhando para a água caindo lá fora, Anna tinha uma leve sensação de que o tal apocalipse poderia existir. Mesmo que não fosse exatamente como nos livros, ainda estava vindo em uma forma diferente para ela.
Balançando a cabeça, Anna tentou ao máximo não pensar demais.
Essa chuva apenas fazia com que ela pensasse de forma muito negativa sobre sua situação, o que não era bom. Agora que morava sozinha, tinha tempo demais para pensar em coisas desnecessárias.
Mas ela não conseguia deixar de olhar para a cozinha.
No final, Anna passou a manhã inteira enchendo seu espaço de água para beber. Ela esperava que essa água fosse suficiente por muito tempo, porque não sabia quanto tempo iria durar.
Quando chegou a hora do almoço, Anna foi até o apartamento de Dylan.
Batida! Batida!
"Entrando." Dylan saiu e viu Anna. Ele sorriu. "Treino hoje?"
"Depois do almoço, então."
"Não é bom exercitar-se logo após comer." Dylan balançou a cabeça. "Que tal se nós quatro jogarmos juntos e depois treinarmos à noite antes do jantar?"
Anna pensou um pouco e concordou. "Vou chamar a Lucy."
"Ok."
O almoço foi relativamente simples. Vendo a cozinha, Anna supôs que Dylan estava ocupado fazendo comida seca que duraria mais tempo. Parecia que a preocupação com o apocalipse também havia aparecido no coração de Dylan.
Mas não havia sentido em se preocupar o dia todo.
Depois de comer, os dois subiram. Havia mais jogos e afins no lugar da Lucy.
"Você finalmente chegou." Lucy sorriu feliz ao ver Anna chegando. "Eu limpei um pouco, então há mais espaço para se movimentar."
Anna olhou sem palavras para a pilha de caixas ao lado. Provavelmente Lucy simplesmente empilhou tudo de lado. Ela olhou para sua melhor amiga impotente. "Você não está mais morando sozinha, mas ainda não consegue limpar?"
"Eu já limpei. Aquilo não é meu." Lucy lançou um olhar fulminante para Mark, que fugiu para a cozinha.
Anna riu.
"O que você quer jogar? Que tal baralho?" Lucy perguntou. "Podemos jogar em quatro pessoas."
"Claro. Eu sou o rei da sorte e com certeza vou vencer." Mark colocou a cabeça para fora da cozinha com um sorriso.
"Você? A Anna é que é a rainha da sorte." Lucy balançou a cabeça.
"Miau~." Kitty não quis ficar de fora.
"Quer jogar também, Kitty?" Lucy quis abraçar Kitty, mas o gato sapeca pulou para o sofá. "Tsk, esse gato só se lembra de você e não de mim."
Lucy está muito insatisfeita com a parcialidade do Kitty.
"Vamos começar?" Anna riu.
"Tá bom."
Eles se sentaram em volta da mesa e começaram a jogar as cartas. Enquanto jogavam, Kitty corria ao redor dos pés deles.
Mas olhando para as cartas que estavam inclinadas a favor da Anna, os outros ficaram sem palavras.
Parecia que a sorte estava a favor da Anna hoje.
Bum!
Havia um relâmpago lá fora e todos viraram a cabeça para a janela. Embora estivesse chovendo muito, não havia muitos trovões. Então, mesmo que o som da água batendo na janela fosse barulhento, ainda assim não os perturbava muito.
"Se houver alguém lá fora, isso pode matá-los," Lucy comentou.
"Não faça uma profecia tão assustadora." Anna empurrou Lucy um pouco, não querendo pensar nisso. Esta inundação sozinha pode já ter feito muitas vítimas pelo caminho, o que não era realmente uma boa notícia.
"Hmm." Lucy acenou com a cabeça e olhou para o bate-papo em grupo. De repente, sua expressão se tornou fria. "Anna, você bloqueou aquele b*starco?"
"Claro que bloqueei." Depois daquela festa maldita, Anna bloqueou todos da Família Williams. Ela não tinha interesse em interagir com eles agora que não fazia mais parte da família.
De qualquer forma, sua residência também estava fora daquela família.
Foi entregue a ela durante aquela festa.
Para ser exata, eles a deixaram em sua mesa, deixando-a saber que essa decisão era irreversível e que Anna não fazia mais parte da Família Williams.
"Não é à toa que eles barulharam no grupo."
Anna franziu a testa e tirou o celular para verificar.