Sem toque. Por que ele não pensou nisso antes, ele se perguntava enquanto voltava ao seu quarto. Ele sentia William andando por aí pelo castelo, estando em uma parte onde não estivera por muito tempo. Rayven se teleportou até lá para ver o que ele estava fazendo.
Ele o observou de cima, enquanto o garoto olhava ao redor do interior empoeirado. Então, ele percebeu sua presença.
— Meu Senhor. — Ele se inclinou em uma reverência.
Rayven desceu as escadas e foi até ele. Por mais que o garoto o tivesse feito sentir-se miserável nos últimos dias, ele ainda estava incomodado o suficiente para falar com ele.
— Eu tomei a liberdade de olhar ao redor. Espero que não haja problema para você. Eu sempre quis saber como era a toca do lobo por dentro. — Ele disse.
— Sua curiosidade foi satisfeita? — Perguntou Rayven.
— Sim. O castelo tem uma sensação sombria. Sempre foi assim?
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