Tem um mercado aqui perto de casa onde nunca vai muita gente, mas ele é bem grandinho. Não sei se é por causa do horário que eu geralmente vou ou o que. E em um desses dias eu tive uma experiência bem massa e que me encheu de adrenalina.
Eram quase nove horas da noite e eu precisava comprar pão, queijo, presunto e uma carteira nova de cigarro. Coloquei só uma regatinha e uma bermuda de moletom cinza e fui pra lá.
Nos dias de hoje eu ando com meu stretcher no saco toda hora. Acho gostosa a sensação do peso e como a rola fica balançando livre, de um lado pro outro. Principalmente usando uma bermuda assim e sem cueca.
E foi em um dos corredores, enquanto eu procurava onde estava o pão, que eu vi um cara parado na prateleira me encarando. Ou melhor, encarando minhas partes de baixo. Olhei também pra ver se tava marcando muito, e tava.
Olhei pra ele e ele deu um sorrisinho ao constatar que flagrei o puto me secando. Meu pau começou a subir ali mesmo. Eu quase nunca faço nada assim em público, e ao imaginar ele ali me chupando fiquei durasso.
— Malona, hein? — Ele falou.
— Quer mamar ela? — Perguntei, mais pelo tesão do que pela razão.
— Aqui?
— Claro, tá com medo?
Ele olhou pros dois lados, decidindo se deveria ou não. Mordeu os lábios e então respondeu.
— Pode ser, mas tem que ser rapidão.
— Chega aew, então.
Baixei a bermuda, deixando a mostra meu pau duro. Ele se ajoelhou e meteu a boca.
Volta e meia ele olhava pra cima, enquanto eu socava o pau na boca dele. Aquela língua circulando pela cabeça da minha rola me fez babar.
Peguei a cabeça do puto e empurrei mais, fazendo ele engasgar. Ele parou de chupar pra tomar ar. Então voltou ao trabalho. Volta e meia eu olhava pros lados pra verificar se tinha alguém olhando ou passando.
— Isso, sua puta, mama o macho aqui.
Ao ouvir isso ele acelerou a chupada. E eu ajudei metendo dentro daquela boca quente e funda.
— Goza pra mim? — Ele pediu, tirando a minha rola da boca mais uma vez pra tomar ar.
— Só se eu puder gozar nessa tua cara.
— Pode ser. Vou assim mesmo pra casa, daí.
Caralho, ouvir isso me deixou louco. Peguei meu pau e comecei a bater uma bem rápida. Não demorou muito até que a porra jorrou na cara dele, melando o cabelo, barba e boca. Ele passou a língua pelos lábios pra provar da minha porra e então se levantou.
— Não mesmo. Vai limpar meu pau com essa boca.
O puto sorriu e obedeceu.
— Valeu, agora preciso ir que minha mulher tá lá na frente esperando.
Gargalhei ao ouvir aquilo.
— Ela mal sabe que é casada com uma puta mamadora, hein?
— Não sabe e nem vai saber.
— E como vai explicar essa porra aí na cara?
O puto começou a esfregar tudo, espalhando pela cara, cabelo e pescoço.
— Ela nem vai notar.
Ele se virou e vazou. Fiquei imaginando como ela não iria notar a porra seca pela cara dele. E o cheiro forte de gozo. Mas isso já não era problema meu, e sim dele. Guardei a rola dentro da bermuda e voltei às compras.