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Capítulo 59

Minutos depois....

Entramos no prédio abandonado de oito andares, começamos a procurar em cada possível esconderijo, não havia nada no primeiro andar então subimos para segundo andar assim que chegamos lá fomos recebidos por tiros e retribuímos a gentileza contra atracamos com fogo também.

Sabimos que havia dez homens escondidos lá dentro, foram mais ou menos umas duas hora de trocação de tiros, cinco homens havia sido mortos no primeiro confronto seguimos para terceiro andar, outra vez mesma estratégia que primeiro grupo agiram, única diferença que eram mais rápidos que os outros cincos, matei dois, mais algo me vez recuar senti uma queimação, me acertaram a minha lateral mesmo com o colete sei que atravessou.

Não entrei em desespero, isso não ajudaria em nada, então eu respirei fundo coloquei mão no lugar da queimação senti algo pegajoso e molhado meu raciocínio me diz que é meu sangue.

Tudo que escudo são ecos, eu sei que estou encostado na parede especificamente entre a coluna onde impede de ser atingindo.

Escudo alguém me chamar, isso me trás de volta a realidade.

- Black! Black! - Droga! Não acredito que levei um tiro, olho para Capitão Alex que está grintado meu nome.

Por uma fração de segundos eu vejo ele correndo em minha direção, um dos rebeldes sair do esconderijo e mirar na direção de Alex que está alheio ao perigo, então com pouco de dificuldade miro em sua cabeça, e puxo gatilho que caiu em segundos.

Eu vejo que a mais dois mortos outros dois estão pressos.

Então me sento e retiro minha arma deixando ao meu lado começo a retirar minha blusa, o colete e por último minha camiseta que uso para pressionar o ferimento.

Minha audição começa retornar ao normal.

- Black como se sente? - Alex perguntou, notei sua preocupação.

- Ótimo! - Começo a rir mais logo paro por que doeu.

- Alex, eu preciso retirar bala que ficou alojada, mais não agiu nenhuma artéria que é bom, mais eu não posso ficar com isso em mim, arruma pouco de água, pega um misture com Doutor e o principal Winsk com Dean, vi colocando na bolsa antes de saímos.

- Tá, mais não posso vê - lo fazer isso... Eu não posso ver sangue.

- Engraçado! Um fuzileiro que não agüenta ver sangue - Começo rir assim como os outros, completo meu pensamento. - Profissão errada meu amigo.

Depois de alguns instantes ele volta junto com Doutor, logo saiu, então jogo pouco de água para limpar, e depois Winsk para qualquer bactérias que possa ter, eu solto longo suspiro e bebo pouco do Winsk, e começo processo para retirar a bala que assim que começo uso meu total controle, para prosseguir e uma dor insuportável mais logo consigo retirar bala e limpo local começo a costurar para dentro.

Coloco gases logo tampo onde levei tiro, minha visão fica meio embaçada e eu sei que estou quase perdendo os sentidos, colo minha blusa, já que minha camiseta esta ensopada de sangue.

Assim que termino sou levado para escuridão a ultima coisa que me lembro foi de ouvir Doutor gritar

- Ei! Eeeei caramba ele perdeu sentidos... Ele precisa descansar, estão vindo nos pegar.

Um dia depois....

Acordo com barulho da chuva caindo lá fora, pisco algumas vezes para me acostumar com luz que ilumina o lugar que parece com a enfermaria do acampamento dos fuzileiros navais, de repente minha cabeça parece varias imagens do o corrido, colo mão lugar onde possivelmente fui agido.

É não estou imaginando coisas isso realmente aconteceu, eu me sento e sinto que estou sendo observado, então procuro com olhar que está sob mim vejo Dr.Dado Cortes sentado em uma cadeira perto da janela.

- Dr. Dado que faz aqui?

- O que você fez foi muito a riscado, eu sou médico deveria ter feito isso.... No entanto fez bom trabalho, precisa de cansar, tomar alguns remédios para dor e possivelmente febre.

- Obrigado, por cuidar de mim quando apaguei... Li muitos livros Doutor de vários assuntos, tenho alguns conhecimentos... O que quer disser com remédios?

- Os remédios serve para deixar você de cansar adequadamente.

- O que significa?

- Major acha melhor envia - lo para casa para se recuperar melhor... Desconfio que terá febre, sua liberação já foi aceita e assinada, e sua esposa notificada da sua chegada.

- O que contaram?

- Nada demais, apenas que levou um tiro que está fora de perigo que está voltado para casa. - Porra, como assim nada demais, ela deve está preocupada, si não tiver pirado com essa merda de situação.

- Ah, valeu pelas informações.

Assim que fui liberado pelo Doutor, arrumei minhas coisas, fui levado para embarca de volta para casa, estava usado calça jeans escura, camiseta preta, blusa azul com toca sem desenhos e tênis.

Tomei meu a sento, coloquei meus fones nem percebi quando apaguei, só ouvi uma aeromoça me chamar, para me disser que avião tinha possado, então desembarquei e peguei outro vôo que me levaria para Chigaco.

Outra vez apaguei esses remédios estão me deixando com sono excessivo.

Logo quando desci do avião foi direto para cafeteria que têm dentro aeroporto, onde Julian havia me avisado que ficaria agora são 7: 00 horas da manhã e eu estou cansando com pouco de dor.

Ao menos encontraria minha esposa outra vez, aquele sorriso que ilumina minha vida, com certeza vale apena cada desconforto que estou sentido no momento.

Entro na cafeteria e vejo Julian de costa para mim, ela está usando calça jeans preta e justa, recata cinza, All star, cabelos soltos que cobriram a metade sua costa, como senti falta dessa garota, a minha garota de repente se vira e nossos olhos se encontra azul no verde azulado, eu sei que ela está me analisado assim como estou fazendo, e percebo que ela andou chorando isso provavelmente por causa da bendita ligação.

Tudo aconteceu por uma fração de segundos, ela sorriu saí correndo se joga em cima de mim e quase não tanto tempo de segura - la, o seu corpo se choca com meu, me arrancando um gemido abafado por conta do ferimento mais isso não passa despercebido pela minha amada esposa.

- Desculpa! Desculpa não quis de machucar... Que senti muito sua falta.

- Eu a sua amor... Então vamos para casa? - Digo a beijado que saudade desses lábios como é que eu consegui ficar tanto tempo longe.

Pelo menos podemos matar a saudade de varias modos que poderia numerários mesmo assim não seria suficiente.

Nos separo por falta de ar

- Ei, você está com febre pouco alta, têm muitas pessoas que querem de ver mais eu disse que a gente precisa fica pouco somente nos dois. Acho que você precisa descansar.

- Não vou discordar, esses remédios me deixam com muito sono e o efeito colateral.

- Não gostei de saber que levou tiro, eu fiquei com medo.

- Eu sei, mais juro que estou bem.

- É.