O servo que trouxe Oriana para dentro, explicou ao homem.
"O quê? Um médico de Griven? Este pequeno filhote? Seu cérebro está funcionando?" O homem olhou fixamente para Oriana. "Como você ousa vir aqui, seu trapaceiro? Como ousa fingir ser um médico? Saia antes de ser punido!"
Oriana cerrava os dentes, mas sabia que não podia causar problemas com um nobre de outro país. "Peço desculpas, meu senhor. De fato, eu sou um médico, embora ainda não tenha concluído minha aprendizagem. Se você suspeita que menti para suas pessoas para entrar, então você entendeu errado. Eu não vim aqui por conta própria. Fui chamado aqui pelas suas pessoas para tratar este paciente."
"Não precisa tratá-la. Você pode sair," O homem rosnou.
Oriana olhou para o homem com descrença. "Meu Senhor, você é cego – quero dizer, você não pode ver que ela parece estar com muita dor? Ela pode morrer se não a tratarmos!"
"Deixa-a morrer então. Uma serva inútil."
"Meu Senhor!"
"Você não me ouviu? Saia ou então—"
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