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Capitulo 46 - Preocupações de Dumbledore

Moody se ajeitou na cadeira, cruzando os braços enquanto falava. "O incêndio no orfanato trouxa foi, de fato, obra de bruxos das trevas. Três deles, para ser exato. Conseguimos identificar as varinhas responsáveis pelo fogo maldito. Esses bruxos atacaram deliberadamente o orfanato, e os efeitos foram devastadores. Há apenas dois sobreviventes: uma menina e... Dante Maximillian."

O nome de Dante fez McGonagall e Snape trocarem olhares rápidos, enquanto Dumbledore permanecia impassível, esperando que Moody continuasse.

"Ele estava fora do orfanato no momento do ataque," continuou Moody, "estudando na Biblioteca Britânica. Parece que não teve envolvimento direto, mas... há algo que não bate."

"O que exatamente, Alastor?" perguntou Snape, sua voz baixa e controlada, como se estivesse tentando disfarçar o interesse.

"A tempestade," respondeu Moody, inclinando-se para a frente. "Na mesma noite do incêndio, Londres foi atingida por uma tempestade de proporções anormais. Furacões, raios, uma verdadeira destruição. E embora o Ministério tenha sugerido que a causa foi um ou mais Thunderbirds... algo me diz que há mais nisso."

"Você acredita que os dois eventos estão conectados?" perguntou McGonagall, sua voz soando preocupada.

Moody assentiu lentamente. "Sim, acredito que a tempestade e o incêndio no orfanato não foram coincidências. Pode ter havido magia em jogo, algo poderoso. E o fato de Dante Maximillian estar envolvido de alguma forma não me parece acidental."

"Maximillian," Snape murmurou, o nome saindo de sua boca com uma leve irritação. "Ele parece atrair problemas como uma mariposa para a luz pior que Potter para atrair problemas devo acrescentar."

Dumbledore entrelaçou os dedos sob o queixo, seus olhos azul-claros fixos em Moody. "Você acha que Dante poderia ter algo a ver com a tempestade?"

Moody fez uma pausa antes de responder. "Ele não se lembra de nada além do incêndio. Não se lembra da tempestade, e não há indícios de que ele tenha conjurado algo tão grande. Mas pelo que você me contou sobre ele sabemos que Dante é capaz de feitos incríveis apesar do pouco tempo que ele sabe sobre a magia."

"Essa amnésia pode ser um mecanismo de defesa," comentou McGonagall, preocupada. "Algo que ele subconscientemente fez para se proteger do trauma."

"Ou para esconder algo ainda mais sombrio," acrescentou Snape, sua voz fria. "Não podemos esquecer quem são os verdadeiros responsáveis pelo ataque. As famílias puro-sangue envolvidas... têm seus próprios interesses."

Dumbledore fez um gesto para silenciar a sala, sua voz serena, mas firme. "Independentemente de quem está por trás do ataque, o fato é que muitas vidas foram perdidas. Não podemos perder de vista a gravidade da situação. Quanto a Dante, precisamos ter cuidado. Ele está em um momento vulnerável, e o que quer que tenha acontecido naquela noite... precisa ser investigado a fundo."

Moody assentiu. "Eu vou continuar investigando, Dumbledore. Mas uma coisa é certa: Dante Maximillian está no centro disso tudo, seja ele uma vítima ou algo mais."

"Ele estará de volta a Hogwarts em breve," Dumbledore observou, sua voz calma. "E, quando isso acontecer, precisamos estar prontos para lidar com qualquer coisa que possa vir à tona."

McGonagall cruzou os braços, claramente preocupada. "O que sugere que façamos, Alvo?"

Dumbledore olhou para cada um deles antes de responder, a sabedoria em seus olhos refletindo o peso da decisão que estava prestes a tomar. "Devemos observar. Proteger. E, acima de tudo, tentar entender o que realmente aconteceu naquela noite."

A sala caiu em um silêncio tenso, cada um dos presentes ponderando as palavras de Dumbledore.

Alastor Moody olhou de relance para os três à sua frente antes de começar a falar, com a voz mais baixa do que de costume. Ele sabia que o que estava prestes a revelar deixaria todos na sala devastados. A respiração pesada e o ar quase imóvel no escritório de Dumbledore só aumentavam a gravidade do momento.

"Então vou contar o que descobri sobre os pais de Dante..." Moody hesitou por um momento, sua expressão endurecida, como se as palavras pesassem mais do que ele pudesse suportar. "É pior do que imaginávamos Dumbledore."

Dumbledore, que até então mantinha uma expressão calma, ergueu os olhos, captando o clima sombrio que se instalava. Snape e McGonagall, sentados nas cadeiras à frente da mesa, observavam atentamente, embora nenhum deles estivesse preparado para o que ouviriam a seguir.

"O pai de Dante era um traficante. Um homem violento, cruel, que batia em Dante e em sua mãe sem piedade. A mãe... era uma prostituta, e os homens que ela trazia para casa também abusavam de Dante. Espancavam-no, queimavam-no com cigarros, usavam o garoto como saco de pancadas. Ele cresceu sem saber o que é amor, o que é segurança... e isso foi apenas o começo."

Minerva McGonagall apertou o lenço em sua mão, os lábios tremendo enquanto ela tentava absorver as palavras de Moody. "Meu Deus..." sussurrou, a voz quebrando.

Moody continuou, seu tom ainda mais sombrio. "A tragédia final aconteceu em uma noite. O pai de Dante, fora de si de tão bêbado, matou a mãe dele. Ele simplesmente a espancou até a morte. Dante correu para o corpo da mãe, tentando despertá-la, mas era tarde demais. O pai percebeu o que havia feito e, sabendo que seria preso, decidiu silenciar Dante também. Começou a estrangulá-lo, sem hesitar."

McGonagall soltou um leve soluço, e Snape desviou o olhar, apertando as mãos com força no colo, seus olhos sombrios e distantes. Mesmo ele, que raramente demonstrava empatia, estava visivelmente abalado. O que Moody estava descrevendo era brutal, inimaginável. Mas Moody não terminou.

"Foi nesse momento que a magia de Dante se manifestou de forma... explosiva. Ele pegou um pedaço de vidro quebrado que estava no chão e... esfaqueou o pai na garganta. Matou-o. E então... Dante vagou pelas ruas, sozinho, ensanguentado, até ser encontrado pela polícia trouxa."

O silêncio que caiu na sala era sufocante. O ar parecia pesado demais para ser respirado. McGonagall, sempre tão forte e determinada, agora tinha lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela balançou a cabeça, como se não conseguisse aceitar a crueldade que um garoto tão jovem fora forçado a suportar.

"Dante..." McGonagall tentou falar, mas sua voz falhou por um momento. Ela respirou fundo antes de continuar, a tristeza transbordando em suas palavras. "Ele nunca fala com ninguém na escola. Nunca. Em todo esse tempo em Hogwarts, eu nunca o vi conversando com outro aluno. E agora... agora sabemos por quê. Ele se isolou... por causa de tudo o que sofreu. Ele está... sozinho. Totalmente sozinho."

Dumbledore, que até então permanecera em silêncio, com os olhos fechados em contemplação, abriu os olhos e olhou diretamente para McGonagall. A dor em seus olhos era profunda, e por um momento ele parecia ter envelhecido décadas.

"É de partir o coração," murmurou ele. "A solidão pode ser um peso insuportável, especialmente para alguém que já sofreu tanto. Ele se afastou de todos... porque o mundo o traiu desde que ele era apenas um garoto. Ele cresceu em meio a violência e terror... e agora carrega isso consigo. A dor moldou quem ele é."

Snape, que até aquele momento estivera calado, levantou os olhos, sua expressão normalmente fria agora cheia de algo mais profundo. Um eco de solidariedade, de uma dor compartilhada. Ele não pôde evitar que seu próprio passado sombrio voltasse à tona — as noites em que seu pai o maltratava, os gritos e o medo que se enraizaram em sua alma desde a infância. Ele conhecia bem a sensação de ser espancado, a crueldade de um pai abusivo.

"Eu sei bem oque é crescer em um lar desses com um pai violento," murmurou Snape, quebrando o silêncio. Sua voz era baixa, mas cheia de um peso emocional que raramente permitia escapar. "O que Dante passou... não é algo que se supera facilmente. Ele está à beira de cair nas trevas, Alvo. E nós sabemos disso."

McGonagall olhou para Snape, chocada com a sinceridade de suas palavras. Não era comum ver Severo Snape se abrir desse jeito. Mas havia uma dor compartilhada ali, uma compreensão mútua entre ele e Dante que ela agora começava a entender.

"Não podemos deixá-lo enfrentar isso sozinho," sussurrou ela, ainda limpando as lágrimas. "Ele já sofreu o suficiente... já foi forte por tempo demais. Ele precisa de ajuda... precisa de alguém."

Dumbledore assentiu lentamente, seu olhar mais pesado do que nunca. "Ele é forte, Minerva. Mais forte do que qualquer um de nós poderia imaginar. Mas a força que vem da dor é perigosa. Se não for guiada... ela o consumirá. E agora... agora que sabemos o que ele passou, a situação é ainda mais grave. Tudo o que ele conheceu na vida foi dor e sofrimento. Isso é motivo suficiente para ele ser engolido pelas trevas."

Moody cruzou os braços, a expressão severa, mas seus olhos traíam uma preocupação genuína. "Se não fizermos algo logo, as trevas vão encontrar uma maneira de seduzi-lo."

Dumbledore suspirou profundamente, sentindo o peso da responsabilidade em seus ombros. Ele sabia que Dante estava em uma encruzilhada perigosa. "Devemos protegê-lo, sim. Mas mais do que isso, precisamos guiá-lo. Mostrar-lhe que existe outro caminho... que ele não está condenado a repetir o ciclo de dor e violência. Há luz... mesmo nos momentos mais sombrios.""

McGonagall assentiu, concordando em silêncio. "Ele precisa de nós... agora mais do que nunca."

Dumbledore olhou para cada um deles com uma expressão sombria, mas determinada. "Então faremos o que for necessário para garantir que Dante não caia nas trevas. Não permitirei que ele se perca. Não irei falhar novamente com outro aluno."

"Precisamos fazer com que ele entenda que o mundo não é apenas escuridão, precisamos mostrar a ele o amor e valorizar a amizade, primeiramente precisamos que ele interaja socialmente com mais crianças em Hogwarts que ele faça amigos com quem possa confiar, precisamos rapidamente com que ele confie em alguém e não se isole mais, Minerva mande um recado para os outros professores, partir de agora até o final do ano letivo serão introduzidos para todos os primeiros anos todas as atividades e deveres serão em grupo, onde a nota vai se basear na pontuação de trabalho em grupo, precisamos fazer com que ele entenda que pode confiar nos outros, antes que seja tarde de mais" disse Dumbledore.

McGonagall assentiu uma vez mais, mas dessa vez com um brilho renovado de determinação em seus olhos. "Sim, Alvo. Farei isso imediatamente. Dante não pode continuar isolado desse jeito. Se ele nunca aprender a confiar em alguém, a dor que carrega só irá crescer. Vou me certificar de que os professores implementem atividades em grupo, para que ele não tenha outra escolha a não ser se conectar com os outros."

Snape, ainda em silêncio, refletia sobre as palavras de Dumbledore. Ele sabia bem o que significava viver nas sombras, isolado de todos, carregando uma dor silenciosa que corroía o interior. O que Dante estava enfrentando agora era algo que ele mesmo conhecia profundamente. "Interação social pode ser um caminho... mas não será fácil," Snape disse, com um tom de ceticismo, embora reconhecesse a necessidade. "Dante não é o tipo de aluno que se aproxima dos outros naturalmente. Ele vai resistir... vai se retrair ainda mais antes de ceder."

"Sabemos disso, Severo," respondeu Dumbledore calmamente. "Mas se não fizermos nada, ele será engolido por essa escuridão que o cerca. O peso do passado dele já é demais para um adulto suportar, quanto mais para uma criança de onze anos. E se ele continuar se isolando, o medo e a raiva podem moldá-lo de uma maneira irreversível."

McGonagall deu um pequeno suspiro. "Eu nunca percebi o quanto ele estava sofrendo. Ele sempre foi tão quieto, tão reservado... Eu imaginava que fosse apenas uma questão de adaptação à escola. Mas agora... agora tudo faz sentido. Ele nunca teve uma infância normal, nunca soube o que é confiar em alguém."

Dumbledore se levantou lentamente de sua cadeira e caminhou até a janela, observando o horizonte. "Estamos em um ponto decisivo. Devemos fazer o possível para garantir que ele não siga o caminho das trevas."

Minerva olhou para Snape e, pela primeira vez, viu uma expressão de empatia profunda em seus olhos. Sabia que ele compreendia a dor de Dante mais do que qualquer um ali. "Talvez... Severo, você poderia tentar alcançar o garoto. Ele precisa de alguém que entenda o que ele passou. E você... já trilhou um caminho parecido."

Snape desviou o olhar, visivelmente desconfortável com a ideia, mas depois de um momento, balançou a cabeça levemente. "Ele não vai confiar em mim. Sou... um professor. E mais do que isso, sou uma figura de autoridade que ele provavelmente despreza. Mas..." Ele hesitou, antes de finalmente continuar. "Talvez eu possa tentar, de algum modo."

Dumbledore virou-se, um olhar de gratidão e determinação em seu rosto. "Cada um de nós pode fazer a diferença na vida de Dante. Ele precisa de apoio, de amizade... e, mais do que tudo, de esperança. Não devemos deixar que ele continue acreditando que o mundo é apenas dor."

"Muito obrigado a vocês, preciso refletir mais sobre as informações" disse Dumbledore.

Minerva McGonagall, Severus Snape e Alastor Moody assentiram em silêncio e começaram a se levantar, prontos para deixar o escritório. O peso das revelações sobre a trágica história de Dante ainda pairava sobre eles, e era evidente que todos precisariam de algum tempo para processar tudo o que haviam aprendido.

Agora sozinho, Dumbledore voltou a sentar-se em sua cadeira. Seu olhar caiu sobre o jornal aberto na mesa — as manchetes gritavam sobre a tragédia no orfanato e a tempestade que assolou Londres na mesma noite. Ele passou os dedos pelo título do artigo, sua expressão séria e cheia de pesar. "O mundo é cruel, Dante," murmurou para si mesmo. "Mas não permitirei que ele te consuma. Não permitirei que você se perca na escuridão que já levou tantos outros."

"Você não contou a eles sobre a profecia e nem sobre a magia antiga, agora que você viu a mudança climática repentina no jornal você já deve saber quem foi que fez aquela mudança climática na escola também não é Dumbledore" falou o então calado chapéu seletor.

Dumbledore ergueu os olhos lentamente em direção à prateleira onde o Chapéu Seletor estava. Sua voz ecoava no silêncio do escritório, sábia e antiga, como se tivesse observado séculos de destinos se desdobrarem diante de seus olhos.

"Sim," respondeu Dumbledore calmamente, sem surpresa na voz. "Eu já suspeitava... mas agora tenho certeza." Ele deixou escapar um suspiro profundo, o peso das informações se tornando mais evidente em suas feições. "Dante Maximillian. Aquele garoto carrega uma magia tão profunda e antiga quanto qualquer outra que eu já testemunhei."

O Chapéu Seletor, com sua voz rouca, interrompeu. "Você sabia que ele era especial desde o momento em que o coloquei na Sonserina. Eu senti... algo dentro dele. Uma fúria contida, um poder adormecido. Mas mesmo eu não pude prever que ele teria esse tipo de controle — ou descontrole — sobre a magia."

Dumbledore se levantou e caminhou lentamente até a janela, observando o vasto terreno de Hogwarts. O luar refletia nas águas do lago negro, criando um brilho suave e inquietante. Ele ficou em silêncio por alguns instantes, pensando nas palavras do Chapéu e no que isso significava para o futuro de Dante.

"Você tem razão," admitiu ele, finalmente. "Aquela mudança climática repentina, a tempestade que surgiu do nada, foi Dante. Quando ele reviveu o trauma de seu passado, sua magia respondeu... e o castelo todo sentiu. Eu nunca vi um aluno tão jovem causar um impacto tão grande no ambiente ao redor. A magia antiga que corre em suas veias está começando a se manifestar de maneiras que nem ele compreende."

O Chapéu Seletor ficou em silêncio por um momento, antes de murmurar: "Mas você sabe, Alvo... essa magia antiga não é apenas uma bênção. Pode ser uma maldição. Se ele não aprender a controlá-la, ela o destruirá... e destruirá tudo ao seu redor."

Dumbledore apertou as mãos atrás das costas, seus olhos ainda fixos no horizonte. "Sim. É por isso que precisamos agir com cautela. Dante é mais do que apenas uma criança perdida e ferida... ele é uma força que, se não guiada corretamente, pode facilmente ser engolida pelas trevas. Ele está em um caminho perigoso, e temo que, se ele se perder completamente, não haverá como trazê-lo de volta."

O Chapéu Seletor soltou um suspiro baixo. "Você também não contou a eles sobre a profecia."

Dumbledore se virou lentamente, seus olhos penetrantes fixos no Chapéu. "Não, ainda não. Eles ainda não estão prontos para saber tudo. Nem Minerva, nem Severus, nem mesmo Alastor. Isso poderia complicar ainda mais as coisas."

"Mas você sabe que o tempo está se esgotando," advertiu o Chapéu. "Você não pode manter isso em segredo para sempre."

Dumbledore assentiu, sua expressão sombria. "Eu sei. Mas Dante precisa de uma base. Precisa entender que há esperança e luz no mundo antes de ser confrontado com a verdade de seu destino."

Ele voltou a se sentar, olhando para o Chapéu como se estivesse buscando consolo em sua sabedoria antiga. "A magia que reside em Dante está ligada a uma força que nem ele nem nós compreendemos completamente. E a profecia... pode ser a chave para o que ele se tornará. Se permitirmos que ele se perca no ódio e na dor, então ele pode se tornar um agente do mal maior do que qualquer outro que já enfrentamos."

O Chapéu Seletor fez um som baixo, quase pensativo. "A linha entre o bem e o mal nunca é clara, Alvo. Não é apenas o destino que molda uma pessoa, mas as escolhas que ela faz ao longo do caminho."

Dumbledore olhou para baixo, as rugas em seu rosto parecendo mais profundas do que nunca. "Então precisamos garantir que ele faça as escolhas certas, antes que seja tarde demais."

O silêncio caiu novamente no escritório de Dumbledore, enquanto ele refletia sobre o futuro incerto de Dante Maximillian. As palavras do Chapéu ecoavam em sua mente: Não é apenas o destino que molda uma pessoa, mas as escolhas que ela faz ao longo do caminho.

E agora, mais do que nunca, Dumbledore sabia que o destino de Dante estava pendendo na balança — um garoto com um poder incomensurável, em um mundo onde a escuridão espreitava em cada esquina. Se ele falhasse, as consequências seriam catastróficas, não apenas para Dante, mas para o mundo bruxo como um todo.

Enquanto Dumbledore refletia sobre as informações que recebeu e o novo jogador que estava em campo tinha um potencial maior do que qualquer outro bruxo já teve provavelmente maior do que o proprio Merlim, perdido em seus pensamentos uma coruja entrou pela janela do diretor pousando na sua mesa despertando Dumbledore do seu devaneio, ela carregava em seu bico uma carta, quando Dumbledore pegou a carta e viu o nome de quem escreveu ele logo percebeu que mais problemas estavam por vir.

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