Alastor Moody observou os aurores enquanto executavam suas ordens com precisão. As varinhas dos possiveis culpados foram rapidamente recolhidas, e os feitiços mais recentes foram examinados, revelando rastros de magia negra, vestígios de um mal profundo que ainda pairava no ar os tres adultos mortos lançaram o feitiço do FiendyFire. Mas a mente de Moody estava fixada em outra coisa, como o garoto conseguiu matar os três bruxos e será que ele foi o culpado de causar esse caos no clima, se perguntou Moody.
Moody sabia que Dante não era uma criança comum pelo fato de Dumbledore ter perdido para ele investigar o seu passado agora ele entende o porque, mas mesmo ele não poderia prever a extensão do poder que o garoto possuía, ele já viu casos desse tipo de manifestação de poder mas foram em crianças que tinha suprimidos os seus poderes criando uma criatura chamada de obscuros, mas o garoto não apresenta nenhum sinal de reprimir o seu poder então oque era. Olhando para os corpos dos adultos caídos, ele sentiu uma mistura de temor e admiração. Eles eram caçadores, bruxos treinados na arte das trevas, e, no entanto, foram derrotados de forma tão brutal. Moody se perguntava o que exatamente havia acontecido ali.
Enquanto os aurores flutuavam Dante, a pequena figura que havia possivelmente causado tanto estrago, Moody se aproximou dos outros aurores que estavam movendo os destroços que foram causados pelo fogo, ao entrar na casa ele se deparou com o corpo queimado e sem vida da zeladora, seus olhos endurecendo ainda mais ao ver a mulher que, até aquele dia, estava totalmente bem.
"Eles estavam atrás do garoto, possivelmente a familia Malfoy e outras familias puro sangue que foram o mandante do ataque" pensou Moody, "mas acabaram subestimando o garoto."
Quando o grupo começou a se dispersar, Moody caminhou lentamente pelo orfanato e então ele encontrou um pequeno pedaço de tecido queimado. Pegando-o cuidadosamente, ele reconheceu que era parte do uniforme de uma das crianças do orfanato. Apertando-o em sua mão calejada, ele sentiu a raiva crescer dentro de si.
"Isso nunca deveria ter acontecido," murmurou ele para si mesmo, a voz baixa quase sendo perdida pela chuva que tamborilava ao seu redor.
"Procurem bem por todos os lados vejam se tem sobreviventes" disse Moody.
"Sim senhor" responderam todos os outros aurores.
"Rápido! Precisamos de ajuda aqui!" um dos aurores gritou, chamando a atenção de Moody.
Moody se virou e correu até onde o auror estava, seus instintos o alertando para o pior. Quando ele chegou ao local, viu outro auror agachado, examinando algo com extremo cuidado. Ao se aproximar, viu que era uma criança, uma menina, parcialmente soterrada sob as pedras. A respiração dela era fraca, mas ainda estava viva.
"Merlin... Ela está respirando," disse o auror, sua voz carregada de uma mistura de esperança e desespero. "Precisamos tirá-la daqui imediatamente."
Moody não hesitou. Com um aceno rápido da varinha, ele começou a mover os destroços com cuidado, liberando a pequena menina dos escombros. Ela estava gravemente ferida, sua pele marcada pelo fogo e pelo impacto das pedras, mas havia uma chama de vida que ainda resistia dentro dela.
"Levante-a com cuidado," disse Moody, a voz firme, mas suave. "Ela precisa de atendimento médico urgente."
Enquanto os aurores trabalhavam para resgatar a menina, Moody se afastou por um momento, observando a cena ao seu redor. A devastação era esmagadora, e ele sabia que aquele lugar, que antes era um santuário para crianças sem lar, havia se tornado um matadouro.
"Esses monstros pagarão por isso," ele murmurou, mais para si mesmo do que para qualquer outra pessoa. A determinação em sua voz era inconfundível. Ele não permitiria que os responsáveis saíssem impunes. Mesmo que precisasse caçá-los até os confins da Terra, ele os encontraria e os faria pagar pelo que fizeram.
Enquanto isso, em St. Mungus, Dante estava sendo cuidadosamente monitorado pelos curandeiros. Ele estava em um estado de semi-consciência, seu corpo exausto e a mente sobrecarregada pelos eventos que se desenrolaram naquela noite. A poção calmante que lhe deram ajudou a acalmar seus nervos, mas não conseguiu apagar as imagens que assombravam sua mente – o fogo devorando tudo ao seu redor, os gritos das crianças, a dor de perder o único lugar que ele podia chamar de lar.
Apolion, sempre ao seu lado, mantinha uma vigília silenciosa. A criatura, sensível ao estado emocional de Dante, não se afastava nem por um instante, como se soubesse que o garoto precisava de sua presença mais do que nunca. Os curandeiros, embora surpresos pela lealdade feroz de Apolion, entenderam que a criatura era parte essencial da recuperação de Dante e permitiram que ela permanecesse ali.
Enquanto Dante flutuava entre a consciência e o sono, ele revivia cada momento da noite em flashes dolorosos. Ele viu as faces dos caçadores antes de sua morte, sentiu o calor do fogo maldito enquanto tentava proteger o que restava do orfanato, e, acima de tudo, sentiu a culpa esmagadora por não ter sido capaz de salvar as crianças.
"Eu deveria ter feito mais... Eu deveria ter protegido todos eles..." a voz de Dante ecoava em sua mente, cada palavra pesada com arrependimento.
"Ele está estável por enquanto," disse um dos curandeiros mais experientes.
De volta ao orfanato, passaram logo duas horas da investigação, Moody e os aurores conseguiram salvar a vida de uma única sobrevivente uma garota de aproximadamente 13 anos, a investigação já estava sendo concluída quando então diversas outros bruxos começaram a aparar lá no orfanato.
"Alastor como está a investigação" disse um homem arrodeado de outros bruxos ele parecia uma pessoa de um cargo importante.
"Senhor ministro, a investigação foi concluída os culpados foram três bruxos das trevas os ultimos feitiços das suas varinhas foram o feitiço da morte e o FiendyFire, eles foram os culpados pelo fogo no orfanato trouxa, enquanto a criança que foi achada perto do corpo dos três bruxos nos mandamos para o St.Mungus ele é estudante de Hogwarts e vivia aqui nesse orfanato senhor" disse Moody.
"E enquanto a tempestade repentina alguma ideia do que pode ter causado isso?" disse o ministro
"Nada concretro apenas algumas téorias, pode ter sido a aparição de um ThunderBird ou a manifestação de Obscurus" disse Moody.
"Hum... entendo precisamos dar uma resposta para o jornal e para o ministro trouxa daqui a 1 hora termine a investigação e me diga qual a mais provável do que pode ter causado isso" disse o ministro ele então foi logo embora junto com outros.
Alastor Moody permaneceu imóvel, observando o Ministro se afastar com sua comitiva de bruxos. Seus olhos mágicos rodaram em suas órbitas, examinando cada detalhe ao seu redor, procurando por qualquer pista que pudesse ter sido negligenciada. Ele sabia que as respostas que o Ministro buscava eram mais complicadas do que ele gostaria de admitir, as possíveis explicações que havia dado ao Ministro eram apenas isso: teorias. Ele havia mencionado a aparição de um Thunderbird ou a manifestação de um Obscurus, mas nenhuma dessas criaturas explicaria completamente o que aconteceu. E havia outra possibilidade que ele não mencionou ao Ministro, uma possibilidade que o enchia de uma inquietação profunda: que o poder que causou a tempestade era o garoto, mas não queria contar isso para o ministro o mesmo poderia querer culpar o garoto por tudo e envia-lo para Askabam sem ter qualquer uma prova certa, a muito tempo Alastor não confiava no ministro ou no ministério no julgamento nos dias em que ele capturou vários bruxos das trevas e eles haviam liberado todos eles apesar de todas as provas que ele trouxe.
A noite que quase engoliu Londres em uma tempestade sem precedentes finalmente cedeu lugar ao sol. O amanhecer trouxe uma calma estranha, como se o mundo estivesse tentando esquecer o que havia acontecido. No entanto, as cicatrizes deixadas pelos eventos daquela noite permaneceriam na memória de todos que a vivenciaram, especialmente de um certo jovem bruxo.
Dante acordou no St. Mungus, abrindo os olhos lentamente. A luz suave do sol da manhã filtrava-se pelas cortinas, iluminando o quarto de hospital com um brilho acolhedor. Ele piscou algumas vezes, tentando ajustar sua visão, e olhou ao redor, tentando entender onde estava. As paredes brancas e a atmosfera estéril do quarto eram estranhas para ele. Ao perceber a movimentação das enfermeiras no cômodo, ele se sentou na cama, sentindo o peso do corpo e da mente ainda em recuperação.
"Oh, ainda bem que você acordou! Fico feliz que esteja bem," disse uma das enfermeiras, aproximando-se dele com um sorriso reconfortante.
Dante a olhou fixamente, mas seus olhos estavam vazios, como se a alma dele tivesse se perdido em algum lugar durante a tempestade. Sua expressão não mostrava qualquer emoção; era como se ele estivesse desconectado da realidade ao seu redor. A voz que saiu de seus lábios estava sem vida, sem energia, como se a simples ação de falar fosse um esforço colossal.
"Onde... onde eu estou?" perguntou ele, sua voz baixa e arrastada, quase um sussurro.
A enfermeira hesitou por um momento, surpresa pela falta de vitalidade na voz do menino, mas logo se recuperou, mantendo o tom suave e tranquilizador.
"Você está no St. Mungus, querido. Foi trazido para cá ontem à noite. Estava em um estado muito frágil, mas agora parece que as coisas estão se estabilizando. Estamos aqui para cuidar de você," explicou, tentando confortá-lo com suas palavras gentis.
Dante ouviu as palavras da enfermeira, mas elas pareciam distantes, como se fossem ditas através de uma névoa espessa. O nome "St. Mungus" ecoou em sua mente, mas não trouxe nenhum conforto ou clareza. Ele mal conseguia lembrar como havia chegado ali, ou dos eventos que o levaram a essa situação. A única lembrança que permanecia nítida era a visão do fogo no orfanato e os gritos angustiados dos outros residentes. Depois disso, tudo era um borrão.
Ele fechou os olhos por um momento, tentando puxar qualquer fragmento de memória que pudesse ajudá-lo a reconstruir o que havia acontecido, mas tudo o que encontrou foi um vazio esmagador.
"Por que... estou aqui?" perguntou, mais para si mesmo do que para a enfermeira.
A enfermeira trocou um olhar preocupado com sua colega antes de responder.
"Você foi encontrado na frente de um orfanato, em meio a uma grande confusão. Parece que houve uma tempestade, algo muito incomum. Mas você está seguro agora. Estamos cuidando de você," disse ela suavemente, tentando tranquilizá-lo.
Dante permaneceu em silêncio, suas palavras se dissipando no ar, sem encontrar eco em seus pensamentos. Antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, a porta do quarto se abriu novamente. Um homem alto, de cabelos grisalhos e olhar severo, entrou. Sua presença era imponente, mas seus olhos, ao se fixarem em Dante, revelavam uma preocupação genuína.
"Bom dia, Dante," disse Alastor Moody, aproximando-se da cama. "Como você está se sentindo? Eu sou Alastor Moody."
Dante levantou os olhos para o auror, reconhecendo o nome vagamente, mas as palavras ainda pareciam difíceis de organizar. A presença de Moody era um ponto de ancoragem em meio ao caos em sua mente, mas ele não conseguia formular uma resposta clara.
Moody se abaixou, ficando na altura de Dante, seus olhos – um normal, o outro mágico – observando o garoto com intensidade.
"Eu sei que as coisas devem estar confusas agora, mas precisamos conversar," disse ele, sua voz firme, mas com uma ponta de compaixão. "O que aconteceu no orfanato, Dante? Do que você se lembra?"
Dante franziu a testa, tentando juntar os pedaços fragmentados de suas lembranças. As imagens do fogo e dos gritos voltaram à sua mente, mas além disso, havia um vazio que ele não conseguia preencher. Ele abriu a boca para responder, mas as palavras não vinham. Tudo o que sentia era uma mistura de medo, culpa e uma estranha sensação de perda, como se algo vital tivesse sido arrancado dele.
"Eu... não sei," murmurou finalmente, sua voz um sussurro carregado de incerteza. "Eu vi o fogo... ouvi os gritos... e depois... não lembro de mais nada."
Moody assentiu lentamente, como se já esperasse essa resposta. Ele sabia que não seria fácil para o garoto lembrar-se de tudo, especialmente após um evento tão traumático.
"Tudo bem, Dante," disse Moody, tentando transmitir segurança. "Você passou por muita coisa, e é normal que suas lembranças estejam confusas. Vamos descobrir o que aconteceu, mas, por enquanto, o mais importante é que você se recupere. Mas só mais uma pergunta."
Moody fez uma pausa, avaliando a expressão de Dante antes de continuar. "Onde você estava naquela noite, se não dentro do orfanato?" A pergunta foi feita com cautela, mas havia uma ponta de desconfiança em sua voz. Embora Moody soubesse que Dante não tinha causado o incêndio, ele ainda não conseguia entender por que o garoto não estava no orfanato quando tudo aconteceu.
"Eu... eu estava na Biblioteca Britânica," respondeu Dante calmamente, com um tom de voz neutro. "Estava estudando."
Moody estudou o rosto de Dante por um momento, procurando qualquer sinal de hesitação ou mentira, mas encontrou apenas uma calma quase perturbadora. Ele sabia que Dante era um garoto inteligente, e a resposta fazia sentido, considerando o interesse dele por conhecimento. No entanto, algo na história ainda o incomodava.
"O que você estava estudando?" Moody perguntou, com o olhar perscrutador. Não era apenas curiosidade, mas uma necessidade de entender melhor o que se passava na mente de Dante. Ele sabia que o jovem era excepcionalmente talentoso, mas também sabia que a busca por conhecimento, especialmente em um bruxo tão jovem, poderia levar a caminhos perigosos.
Dante hesitou por um momento, não porque estivesse escondendo algo, mas porque se perguntava se devia revelar o conteúdo de seus estudos. "Estava lendo sobre runas nórdicas," disse ele finalmente, mantendo o olhar firme em Moody. "Queria entender melhor as runas e suas origens. Provavelmente, foram nos estados nórdicos que elas se originaram."
Moody estreitou os olhos, avaliando as palavras de Dante. Runas nórdicas eram um campo de estudo complexo e antigo. Não era comum que um jovem bruxo se interessasse por algo tão específico e avançado, o que aumentava a desconfiança natural de Moody.
"Runas nórdicas... um campo de estudo intrigante," comentou Moody, o tom de sua voz carregado de ponderação. "O que exatamente você estava tentando descobrir?"
Dante respirou fundo, a irritação começando a transparecer em seu rosto. "Eu tenho uma pergunta, senhor," disse ele, mantendo a voz firme, mas sem esconder o incômodo. "O que o meu estudo tem a ver com o que aconteceu no orfanato?"
Moody ergueu uma sobrancelha, percebendo a mudança no tom de Dante. Ele não parecia intimidado, mas certamente estava atento à reação do jovem. "Tudo, ou talvez nada," respondeu Moody, calmamente. "Quando se trata de magia, especialmente da natureza que você está explorando, é difícil separar as coincidências dos eventos intencionais. Estou apenas tentando entender se há alguma conexão entre o que você estava estudando e o que aconteceu naquela noite."
Dante cerrou os dentes, a frustração evidente. "Eu não estava tentando causar nada, se é isso que está insinuando," respondeu ele, um pouco mais frio do que pretendia. "Eu só queria aprender, entender algo que poucos se importam em explorar."
Moody manteve seu olhar fixo em Dante por alguns segundos, avaliando cada palavra, cada expressão. "Eu acredito em você," disse ele finalmente, sua voz mais suave, mas ainda firme. "Mas como auror, meu trabalho é garantir que nada seja deixado ao acaso. Não estou te acusando, Dante, apenas fazendo perguntas. A última coisa que queremos é que algo semelhante aconteça novamente."
Dante relaxou ligeiramente, mas a tensão ainda estava presente. "Eu entendo," respondeu ele, controlando a irritação. "Mas eu estava na biblioteca, estudando runas. O que aconteceu no orfanato não tem nada a ver com isso."
Moody assentiu, parecendo satisfeito com a resposta, mas ainda cauteloso. "Eu sei, já identificamos os culpados. As varinhas deles indicaram que um dos últimos feitiços lançados foi o Fiendfyre. Eles foram responsáveis pelas mortes no orfanato," disse Moody, sua voz carregada de uma dureza que refletia a gravidade da situação. "Ah, e teve um sobrevivente — uma garota. Ela está bem e sendo tratada em um hospital trouxa."
Dante sentiu um peso se levantar de seus ombros ao ouvir a notícia da sobrevivente. Em meio a toda a tragédia e caos, saber que alguém tinha sobrevivido lhe trouxe uma pequena medida de alívio. "Isso é um alívio," disse ele, a voz carregada de um tom de gratidão. "Estou feliz que alguém tenha conseguido escapar."
"Pois bem," continuou Moody, ajustando a capa e preparando-se para sair. "Meu trabalho aqui está terminado. Você ficará em St. Mungus até o dia do seu retorno para Hogwarts. Vou providenciar para que alguém venha buscar você e levá-lo ao trem quando for a hora. Concentre-se em se recuperar e descansar. Até mais."
Com essas palavras, Moody se despediu e saiu do quarto, deixando Dante sozinho com seus pensamentos e reflexões.
O silêncio que se seguiu era pesado e denso, quase palpável. Dante se deitou novamente, tentando processar as últimas informações. A noite anterior ainda parecia um borrão na sua mente, como se ele estivesse tentando recordar uma série de imagens fragmentadas e sem sentido. O fogo, os gritos, a destruição — tudo isso girava em sua cabeça, misturado com o sentimento de culpa e impotência.
Enquanto o tempo passava, a luz da manhã começava a infiltrar-se pelas janelas do quarto de St. Mungus. O sol penetrava timidamente, projetando sombras suaves que contrastavam com a escuridão interna de Dante. Ele estava começando a aceitar que sua vida havia mudado drasticamente em uma única noite, e a realidade do que acontecera começava a se firmar em sua mente, naquele dia uma das enfermeiras trouxa para ele um jornal bruxo falando sobre os acontecimentos, no jornal não apenas relatava o incidente no orfanato trouxa como também relatava uma outra coisa que Dante não estava sabendo em toda Londres no momento do incêndio aconteceu uma tempestade terrível que causou vários destroços e furacões felizmente e milagrosamente não teve nenhuma fatalidade apenas alguns feridos o ministerio da magia relatou que a causa do incendia no orfanato foi causado por três bruxos das trevas que tiveram como alvo um orfanato trouxa matando quase todos tendo apenas dois sobreviventes uma menina e um menino ambos já estão se recuperando e a causa da tempestade foi dita pelo ministro como o causador possivelmente um ou mais Thunderbird.
Dante ficou totalmente assustado com a tempestade ele não se lembra disso ele apenas se lembra do fogo e dos gritos depois disso é tudo um branco total, ele tentou forçar sua mente a lembrar mas não vem nada, ele então resolveu passar o restante do dia deitado na cama, ainda triste pelas mortes inocentes ele nunca imaginou que aquelas famílias puro sangue e a família Malfoy iriam mandar alguém fazer isso é de uma crueldade imensa ele nunca iria perdoar nenhum deles, ele prometeu naquele dia a si mesmo e pela almas de todos os mortos que iria exterminar cada um deles não iria sobreviver um integrante sequer dasquelas familias eram todos poderes até a raiz e para resolver isso apenas eliminando tudo e todos, disse Dante com um olhar de puro ódio a Íris do seu olho ficou levemente vermelha e logo sumiu sem ele perceber qualquer mudança.
Pessoal a empresa que eu tava trabalhando faliu e demitiu todo mundo então eu to a procura de um novo emprego eu vou focar totalmente nisso então provavelmente vou ficar até a segunda sem poder escrever outro capitulo então peço paciência para vocês, eu to numa situação dificil aqui, bem agradeço a paciência de vocês muito obrigado, e não vou desistir dessa fanfic como eu falei vou terminar ao menos o primeiro livro completo e estamos ainda no começo do ano levito de hogwarts tem muita coisa pela frente ainda ^^.