"Huh? Onde eu estou?" Edward olhou ao redor e tudo o que viu foi a visão mais linda que ele teve em toda a sua vida; aglomerados de estrelas com planetas formando uma enorme galáxia espreitava em sua visão.
Parecia que ele estava flutuando no meio do espaço sem fim do universo, onde poderia observar e apreciar cada canto dessa beleza estonteante. Era um brilho de cores que enganavam a mente de qualquer um que visse.
"Pelo visto você finalmente acordou!" Uma voz forte e etérea soou pelo vazio do espaço. o que seria impossível normalmente, mas só o fato de estar aqui já poderia ser considerado impossível também.
Edward saiu do seu torpor assim que ouviu a voz, ele rapidamente olhou ao redor procurando a fonte da voz, mas infelizmente a sua procura foi sem resultados. Não importa para onde ele olhava tudo o que ele via era um vasto e infinito universo.
"Quem é você? Onde eu estou?" Jon estava começando a ficar preocupado, um instinto primordial de medo começou a brotar de dentro do seu coração quando não conseguiu entender o que estava acontecendo aqui.
Por algum motivo Edward sabia que isso não era uma alucinação e nem um sonho lucido. Institivamente ele sabia que o que estava acontecendo agora era real e não tinha o que fazer nesse cenário.
"Você está olhando para mim agora! Eu sou o tudo que vai existir e o nada que não vai existir." A voz reverberou profundamente em Edward, ele sentiu como se estivesse ouvindo uma sinfonia etérea cantado por todas as estrelas do universo.
O medo dentro de Edward começou a se espalhar e parecia que ele já estava prestes a entrar em um estado de loucura. Mas repentinamente esse sentimento foi afastado e ele pode voltar a 'respirar' normalmente.
"Vamos resolver isso o mais rápido possível, já que você não pode suportar ficar em minha presença por muito tempo" A voz voltou a reverberar pelo universo.
"Resolver o que? O que foi que eu fiz? Eu vou ser punido por alguma coisa que eu fiz?" Edward fez várias perguntas de uma vez, com medo do que ele poderia ter feito para fazer um ser como esse se mover para resolver as coisas com ele.
"Não precisa se preocupar. Eu estou aqui para ajudá-lo e não para o puni-lo!" Assim que a voz respondeu, Edward sentiu como se uma pedra tivesse sido tirada do seu coração.
"Me ajudar com o que exatamente? E por que eu?" Edward se acalmou um pouco, mas ele ainda queria saber de mais respostas para acalmar o seu coração. Porque ser repentinamente invocado por um ser de tamanho poder deixaria qualquer um indagante.
"Eu fiz uma promessa e pretendo cumpri-la através de você. Por isso eu o escolhi!" A voz respondeu.
"Hmm... e que tipo de promessa seria essa? Se não for muito ousado minha parte perguntar." A curiosidade de Edward sempre levou o melhor sobre ele, mesmo em uma situação como essa ele ainda buscava respostas para a sua infinita curiosidade.
"Hm? Hahaha. Você é realmente muito curioso pequenino." a voz soltou umas boas risadas da pergunta de Edward.
"Mas infelizmente para você eu não irei responder a sua pergunta. Tudo que você precisa saber e que eu estarei te ajudando." A voz voltou a seriedade e respondeu calmamente.
"Ugh! Entendo. Mas você ainda não me respondeu como você planeja me ajudar. E como eu vou ajudá-lo a cumprir a sua promessa?" Edward sabia que não deveria insistir na sua pergunta anterior para não irritar essa entidade então ele decidiu passar o assunto adiante.
"Simples. Eu irei lhe conceder 3 desejos e você será enviado para um novo mundo." A voz respondeu de forma direta.
Os olhos de Edward imediatamente brilharam como dois faróis de um carro a noite. "Realmente? Você vai me conceder desejos?"
"Exatamente!"
"Isso é incrível, é como um sonho sendo realizado." Edward estava praticamente pulando de alegria e entusiasmo assim que ouviu o que o ser disse.
"Espera! Isso não é muito simples? O que você ganha me concedendo esses desejos? Pelo meu ponto de visto só eu que estou ganhando alguma coisa aqui."
A voz ficou em silêncio por um breve momento antes de responder: "Cumpro a minha promessa!"
A resposta foi simples e rápida. Como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
"Mas eu ainda não consigo entender o que me conceder desejos pode ajudá-lo com alguma coisa?" Edward sabia que estava sendo chato e fazendo muitas perguntas, mas ele também não poderia deixar de se sentir curioso.
"Sigh! Tudo bem, você ganhou. Eu vou responder a sua pergunta." A voz se resignou e suspirou em derrota.
"Conceder esses 3 desejos é a promessa que eu fiz, contanto que eu realize 3 dos seus desejos a minha promessa estará paga." Respondeu a voz.
Edward ficou surpreso com a resposta. Imediatamente várias outras perguntas começaram a corroer a sua mente. Para quem ele fez essa promessa? Por que eu? Por que agora?
"Sigh... Você deve fazer os seus desejos o mais rápido possível. A minha presença já está consumindo a sua mente lentamente." A voz suspirou assim que sentiu as flutuações emocionais ocorrendo dentro do corpo de Edward.
"O que? Mas já? Eu ainda tenho tantas perguntas para fazer!" Edward ficou preocupado quando ouviu o aviso da voz, mas ainda queria fazer suas perguntas.
"Espera. Essas dúvidas na minha cabeça..." Edward começou a entender o que estava acontecendo dentro da sua cabeça. Por causa da presença da voz a sua mente começou a ser corroída lentamente e agora ele não parava de fazer perguntas.
"É exatamente o que você está pensando!" a voz respondeu as dúvidas na mente de Edward. A presença da voz influência os mortais de jeitos diferentes – e parece que com Edward incentiva a sua curiosidade.
Mas se ele continuar na presença da voz por mais tempo ele vai deixar a sua curiosidade o consumir ao ponto de ele virar somente uma casca vazia do que já foi um dia. Por isso a voz quer resolver isso o mais rápido possível.
Entendendo agora a gravidade da sua situação, Edward jogou fora todas as suas dúvidas e suprimiu a sua curiosidade ao máximo possível e começou a estabelecer os seus desejos.
"Tudo bem. Eu vou fazer os meus pedidos logo. Mas primeiro eu só queria fazer uma última pergunta; Eu posso pedir para reviver os meus pais e irmã?" Edward fez sua última e mais importante pergunta para a voz.
"Se esse for o seu desejo eu posso enviá-lo para o mesmo mundo em que eles estão atualmente. Você quer isso?" A voz perguntou solenemente.
Assim que ouviu a confirmação da voz, Edward não pode deixar de acenar rapidamente com a cabeça em confirmação antes de soltar algumas lagrimas de alegria. O seu Pai, Mãe e irmã morreram em um trágico acidente de carro a 5 anos atrás. Infelizmente ele foi o único que sobreviveu do acidente, e desde esse dia a sua vida não passa de uma piada triste.
"Muito bem então. Como o seu primeiro desejo; Você irar reencarnar como o filho de seus pais novamente." A voz reverberou com autoridade por todo o espaço.
"Mas esteja avisado que o mundo dos seus pais é muito mais perigoso do que o seu antigo." Alertou a voz.
"Eu entendo e aceito esse destino." Edward já estava decidido e respondeu firmemente.
"Para o meu segundo desejo eu quero alguma coisa que me ajude na minha jornada para que eu possa proteger a minha família." Edward não iria permitir perder os seus entes queridos mais uma vez, por isso ele não desejou um sistema ou habilidade OP. Com certeza essa voz era muito mais sábia e conhecedora que ele, então a voz deve saber o que seria melhor para ajudá-lo.
"Muito bem. Então eu irei lhe conceder o 'Inventario'. E como uma ajuda do seu segundo desejo eu recomendo que o seu terceiro desejo seja reter suas memórias da vida passada. Você aceita?" a voz fez exatamente o que Edward pediu – uma habilidade que irá ajudá-lo a proteger sua família e uma recomendação para ajudá-lo ainda mais.
"Espera. O que? Então quer dizer que eu iria ser reencarnado sem me lembrar da minha vida passada?" Edward ficou surpreso, ele pensava que guardar as suas memórias já fosse uma garantia e que não precisasse gastar um desejo com isso.
"Você escolheu reencarnar como o filho dos mesmos pais que você teve na vida passada. Isso por si só já não deveria ser possível, eu mexi alguns pauzinhos para que isso fosse possível. Mas isso foi ao custo de você perder as suas memórias da vida passada."
Edward ficou estupefato, se a voz não o avisasse para usar um desejo para reter as suas memórias ele iria esquecer de tudo o que já aconteceu com ele.
"Tudo bem. Isso já é muito melhor do que eu poderia pedir." Edward resolveu ser grato pelo que ganhou ao invés de ficar frustrado com o que perdeu. Afinal quantas pessoas não queriam pelo menos um dos desejos de Edward por aí afora?
"Muito bem. O nosso tempo é curto então eu irei enviá-lo imediatamente para a sua nova vida." A voz começou a reverberar e liberar uma pressão avassaladora direcionada para Edward.
Edward já estava ficando inconsciente, mas antes de cair em sono profundo ele agradeceu a voz: "Obrigado pela oportunidade."
"Heh! Tenha uma boa vida... Meu bom Velho Amigo." A voz soou pela última vez antes do silêncio prevalecer novamente no espaço.
...
Acompanhado de um choro infantil, Edward abriu os olhos e se encontrou em uma sala hospitalar com uma mulher o segurando no colo.
"Veja querido, é o nosso filho!" A mãe aproximou o rosto do bebê para o pai poder ver.
"Sim. É a coisinha mais fofa do mundo." O pai disse enquanto tirava várias fotos da mãe e do filho.
"Querido, pare de tirar essas fotos e deixe o bebê descansar." a mãe repreendeu o marido que estava muito entusiasmado com o nascimento do seu filho.
"Desculpe, eu não pude evitar. Eu queria registrar esse momento." O Pai coçou a cabeça envergonhado enquanto guardava a câmera.
"Então qual o nome que você escolheu para ele?" A Mae olhou carinhosamente para o seu bebê e perguntou ao marido. Eles já haviam decidido antes de que se fosse menina ela iria escolher o nome, mas se fosse menino ele iria escolher o nome.
"Youngwoo, Shin Youngwoo. Ele será um grande herói um dia e esse nome irá o representar." A Pai se aproximou da esposa e filho e respondeu com carinho e amor que só um pai pode dar.
"É um bom nome!" A mãe respondeu e deu um pequeno beijo na testa do bebê e outro nos lábios do marido.
Enquanto isso Edward ou agora conhecido como Youngwoo estava tentando capitar o máximo de informações possíveis ao seu redor. Ele quase não conseguia abrir os olhos, mas ainda conseguia enxergar o suficiente para discernir que estava em um quarto de hospital.
"Interessante. Normalmente um bebê recém-nascido não conseguiria nem abrir os olhos direito, mas eu consigo até mesmo enxergar as coisas ao meu redor." Youngwoo admirou os seus arredores com curiosidade, depois de um tempo pensando ele chegou à conclusão de que isso deveria ser um dos benefícios de ser um reencarnado.
Youngwoo olhou para cima e conseguiu ver os rostos dos seus amados pais. Eles tinham uma aparecia diferente da sua vida passada, mas ele conseguia sentir que eram eles mesmo.
A sua mãe tinha longos cabelos loiros, que brilhavam como a luz sol ao amanhecer. O seu rosto era delicado e elegante, mostrando traços de maturidade e maternidade. Os seus olhos eram castanhos profundos e brilhavam de alegria no momento.
O seu pai ostentava um cabelo escuro curto e bem aparado que absorvia toda a luz ao seu redor como um buraco negro. Ele usava um óculos de armações quadradas que escondiam os seus olhos azuis-celestes como as águas profundas do mar. O seu rosto era firme e anguloso, com traços requintados. Ele parecia ser uma pessoa séria e ao mesmo tempo amigável.
O coração de Youngwoo transbordou de emoções e ele acabou desabando em lagrimas por finalmente poder reencontrar os seus tão amados pais novamente.
"Ara. O que foi meu bebê, por que você está chorando agora? Está com fome?" A mãe começou a exercer o seu papel e tentou confortar o bebê para acalmá-lo.
...
Poucos dias depois a mãe e o bebê receberam alta do hospital e puderam voltar para a sua casa.
A partir desse dia começou a melhor época da vida de Youngwoo, ele recebia a atenção e cuidado de seus pais sempre que possível, o que o alegrava muito.
Mas apesar de ser um reencarnado com as memorias de sua vida passada, ele ainda agia como um bebê normal. Sempre que ele sentia fome ele chorava para chamar a atenção de sua mãe, sempre que ele se sujava, ele chorava para alguém limpá-lo.
Era um pouco constrangedor no início, mas ele tinha que fazer, era uma ação quase que involuntária do seu corpo. Mas mesmo assim ele prosperou em seu tempo de liberdade e alegria.
Já que daqui a alguns anos ele terá que ir para aquele inferno que é a 'escola' novamente. Ir para a escola uma vez pode até ser razoável, mas começar os seus estudos desde o início de novo pode se provar ser uma tortura.
Felizmente ele tinha as suas memorias da vida passada para pelo menos aliviar um pouco da pressão. Bom, pelo menos até certo ponto, já que ele se esqueceu de muitas coisas que foram ensinadas na escola.
Com o passar do tempo Youngwoo começou a demostrar os benefícios de ser um verdadeiro reencarnado. Ele começou a se arrastar pelo chão e tentando engatinhar no processo, supreendentemente foi uma tarefa bastante árdua e cansativa para ele.
Ele mal conseguia se arrastar por alguns centímetros e o seu copinho já começava a querer desistir. Ele quase não conseguia se arrastar pelo chão com a pouca força que tinha, muito menos ele poderia engatinhar.
"Olha querida, o Youngwoo está se arrastando pelo chão!" Quem passava o maior tempo em casa e cuidava do Youngwoo era supreendentemente o seu pai Shin Sunwoo. Ele era um escritor de light-novel e ficava a maior parte do dia em casa ajudando no que podia.
Sunwoo rapidamente pegou a câmera que estava do seu lado e começou a gravar tudo o que Youngwoo fazia. Ele havia comprado essa câmera somente para gravar os momentos de Youngwoo, ele já havia gravados tantos e vídeos e fotos que ele foi obrigado a comprar outro cartão de memória.
"Ow, aqui venha meu bebê. Venha para os braços da mamãe!" A mãe veio correndo da cozinha e viu Youngwoo se esforçando para se arrastar no chão, ela então ficou um pouco afrente dele e estendeu os braços para ele alcançar.
Vendo a pequena comoção que criou, Youngwoo resolveu dar o seu esforço máximo. Ele colocou toda a força e motivação que conseguiu reunir nesse pequeno objetivo.
"Você consegue campeão. Vai, vai, vai!" Sunwoo parecia uma líder de torcida enquanto incentivava Youngwoo a continuar o seu caminho. Mas em nenhum momento ele guardou a câmera, ele estava gravava cada movimento do seu filho com orgulho no rosto.
Youngwoo continuou a percorrer o caminho para a sua vitória com grande vigor!
Ele se aproximou cada vez mais do seu grande objetivo, passando por todos os obstáculos que encontrava como um atleta olímpico buscando a sua medalha de ouro.
"Isso mesmo venha meu amor!" A mãe bateu palmas levemente torcendo pelo seu filho.
"você está quase lá, vamos. Não desista!" Sunwoo estava segurando a câmera com a mão esquerda enquanto com a direita ele balançava um pompom, exatamente como uma líder de torcida.
A torcida ia a loucura observando os movimentos requintados e elegantes de Youngwoo se arrastando no chão.
Quando Youngwoo estava quase atingindo o seu objetivo ele repentinamente sentiu uma fraqueza em seus membros, parecia que ele havia atingido o limite do que um bebê de poucos meses poderia fazer.
Enquanto passava pelo seu calvário, Youngwoo sentiu que suas forças estavam acabando, por um momento ele pensou em desistir e se entregar ao inevitável. 'Não, eu não posso fazer isso com os meus fãs, eu tenho que conseguir!' ele rapidamente jogou fora os pensamentos de desistência e se motivou a seguir em frente.
'Esforço Máximo!' Youngwoo gritou em sua mente e colocou todas as suas forças nesse último movimento.
Com um último passo heroico Youngwoo tocou a mão de sua mãe e atingiu o seu nobre objetivo.
"Incrível meu bebê! Parabéns!" A mãe ergueu Youngwoo para o alto enquanto o parabenizava.
"É isso ai meu rei!" Sunwoo que agora estava vestindo uma roupa completa de uma líder de torcida comemorou.
"Quando você vestiu essa roupa?" A mãe olhou para a estranha roupa que o marido estava vestindo e se questionou.
"Agora a pouco..." Sunwoo respondeu simplesmente.
"Sigh! É cada uma que você inventa." A mãe suspirou em resignação as ações do seu marido.
"Gu Ga Da!" Youngwoo tentou comemorar, mas tudo o que saiu da sua boca foi sons irreconhecíveis.
"Own. Você está feliz também meu amor?!" Como se entendesse o que seu filho queria dizer ela o abraçou com carinho.
Youngwoo ficou surpreso que a sua mãe realmente sabia o que ele estava tentando dizer somente pela intenção na sua voz.
"As primeiras palavrinhas dele. Que coisa fofa!" Sunwoo apontou a câmera para Youngwoo em pura felicidade.
'Foi por isso que eu queria minha família de volta. Eles são os melhores pais do mundo!' Youngwoo pensou em seu coração e esboçou um grande sorriso no rosto.
"Oh! olha a hora, pegue o Youngwoo querido." A mãe entregou o seu filho para o marido assim que viu as horas no relógio.
"Huh? Para onde você vai? Você ainda não está de licença maternidade?" Sunwoo pegou Youngwoo no colo e perguntou confuso para a sua esposa.
"O que? Não me diga que você esqueceu que hoje era o dia que a minha irmã dava alta do hospital?" A mãe cerrou os olhos para o marido por ele ter esquecido uma coisa tão importante dessas.
"Oh! É mesmo. Ele deu à luz a pouco tempo também. Então era hoje que ela iria sair do hospital." Sunwoo bateu na testa com mão por ter se esquecido disso.
"Isso mesmo. E agora eu tenho que ir lá para ajudá-la com o bebê enquanto o seu marido não chega de viajem." A mãe se arrumou rapidamente enquanto ia em direção a porta.
"Tudo bem! Va com calma e cuidado. E mande um abraço para a Park Kyung-He por mim." Sunwoo deu um beijo na sua esposa e se despediu dela.
"Ok! Tchau meu bebê. Mamãe volta logo." a mãe deu um beijo na testa do filho e saiu apressadamente da casa.
Park Kyung-He era a irmã mais nova da esposa de Sunwoo, ou seja, ela era a tia de Youngwoo. O nome completo da mãe de Youngwoo era Park Jinhee, ela é a editora chefe da Mayamuru. O mesmo lugar em que Sunwoo publica o seu livro, foi assim que eles haviam se conhecido.