Dia difícil

"Tá me dizendo que ao completar estas missões elas irão reiniciar ao começar o dia seguinte? Mas... pera aí... apenas a habilidades que estão abaixo de classe S estão a subir de nível, então... hehe! Vou-me tornar oficialmente um rank S!" — pensou Daniel excitado.

Se passou alguns dias, a evolução de Daniel passou a diminuir drasticamente. Assim ao invés de treinar, passou um tempo descansando para que seu corpo possa evoluir novamente, pelo menos era o que pensava.

Ao passar do tempo, Daniel descansou tanto que, passou a ficar molenga e preguiçoso.

— Acho que tenho que voltar a treinar de novo... — argunentou Daniel enquanto bocejava deitado em cima do sofá de forma preguiça. — Afinal, não posso nem enfrentar alguém que para o tempo... ainda — afirmou ele.

Após conversar consigo mesmo, Daniel balançou sua cabeça para os lados e levantou-se do sofá em que estava deitado.

— Bom, acho que devo treinar. — disse Daniel se espreguiçando. — Mas tenho que resolver algumas coisas na cidade antes. — Daniel caminhou para a geladeira que ficava na cozinha e olhou para dentro dela, vendo que não havia mais comida. — Eh... a situação tá realmente triste aqui.

Daniel apressadamente se arrumou, colocou uma camisa do anime Wyvern ball em que gostava e um chinelo de lazer que ficava em casa. Após isso, se dirigiu a cidade.

Enquanto perambulava pela cidade em busca de um mercado. Pois havia se mudado para bem mais longe de onde morava, então procurou um mercado para comprar suas coisas.

— Mas que saco encontrar um mercado! — disse consigo mesmo enquanto esfregava fortemente a cabeça no meio da rua enquanto muita gente reparava. pensando "Que garoto maluco...".

Enquanto andava, encontrou um lugar em que pudesse comprar suas coisas, encontrou um supermercad. Daniel cominhou em direção e foi parado por um mendingo de rua pedindo dinheiro.

— Se-senhor... poderia nos ajudar? — perguntou o mendingo segurando a mão de Daniel.

— Nos ajudar...? — perguntou Daniel ao mendingo.

O mendingo por um momento olhou para Daniel com uma cara de confuso e perguntou novamente.

— Pode me ajudar, senhor? Preciso comer, por favor... — perguntou novamente o menino consertando suas falas.

— Tudo bem... toma aqui, mas não quer que eu compre diretamente a comida para você no mercado?

— Não precisa... realmente não é preciso, pode ser apenas o dinheiro se for possível...

— "Esse cara..." — Daniel colocou a mão em seu bolso, ergueu sua mão novamente e disse. — Toma aqui, não precisava disso? — Daniel abriu a mão e ofereceu uma nota de 100 ao mendingo.

— O-obrigado... Muito obrigado! — prostrou-se o mendingo a frente de Daniel. — Irá me ajudar demais!

Daniel o encarou por um momento com um suor em seu rosto e disse que estava tudo bem, e saiu com sua mão estremecendo.

— Esse cara... é um...

Quando Daniel ia terminar de falar, uma garota apareceu em seu lado.

— Oi! Tudo bem com você?

— Ah, que susto! — Daniel caiu um pouco para trás e gritou a diretamente com a garota. — Não faz mais isso, por favor! Quem é você?

A garota o encarou por dois segundos e lhe respondeu.

— Ninguém de mais, você tem uma magia peculiar, né? Tem uma aura forte e tentadora, quase como se fosse um demônio em forma humanóide! É incrível, tão forte!

"Essa garota... consegue ver a minha aura?" — quando olhou para o rosto dela, viu que havia um machucado ao rosto da garota. — Olha, seu rosto tá machucado, você está bem?

A garota que estava toda animada, ficou com os olhos escuros e sem vida, mas não respondeu à Daniel por alguns segundos.

— Nã-não, tudo bem... — respondeu a garota desconhecida. — Não precisa se preocupar com isso, senhor!

Ao Daniel observar mais a garota, percebeu que ela tinha uma aparência peculiar. Ela tinha um cabelo loiro e longo, cor de pele clara e macia e olhos claros e azuis.

— Você! — Daniel a reconheceu instantaneamente, uma garota que aparecia na televisão todos os dias pela sua beleza estonteante, Chun-Hee.

— Xiu! Fica de boca fechada, por favor! Não está vendo que estou com boné para me disfarçar...? — após argumentar, Daniel ficou a encarando por alguns segundos pensando.

"Sério que ela acha que isso vai disfarçar? Não brinca!"

— Cê tá de brincadeira comigo... não acha que isso vá funcionar, acha? — perguntou Daniel com cara de deboche para cima de Chun-Hee.

— Se ninguém percebeu até agora... acho que sim! — respondeu ela sem receios.

"Ela é diferente..." — pensou ele admirado. — Você é estranha, haha. — riu Daniel admirado por sua personalidade engraçada.

— Não fala assim... — disse Chun-Hee envergonhada. — Aliás, devo me apresentar primeiro, eu sou Chun-Hee, muito prazer conhecê-lo! — disse Chun-Hee aumentando a voz após dizer seu próprio nome.

— Eh, prazer, Daniel... — disse Daniel um pouco cansado. — Podemos conversar depois? Tenho que fazer minhas compras agora, depois conversamos, pode ser?

— Ah, desculpa... pode sim, aliás, eu também farei comprar com você, se for possível...! Eu moro aqui perto, então tudo bem!

"Posso nem fazer comprar em paz..." — arfou Daniel após pensar.

Daniel se virou e entrou na loja, logo após Chun-hee entrou junto.

"Ela vai me seguir mesmo? Hah... Aliás, aquele homem..." — Daniel lembrou-se do mendingo após entrar na loja.

"Posso nem ficar em paz hoje... esse cara tá me seguindo até agora..." — Daniel olhou para trás e encarou um balcão, aonde saia um olho que vigiava Daniel. Era o mendingo e do outro lado em outro balcão, a garota. "Nah... hoje vai ser um longo dia..." — pensou Daniel. — Mas devo admitir, essa marcação que ele fez em mim até que é bem feita.

Daniel olhou em sua mão e viu uma marca brilhando em sua mão, mas Daniel só podia ver porque tinha mais mana que o proprietário da magia.

Daniel enquanto observava o balcão, se distraiu e quando percebeu, escutou uma grande explosão em um banco que ficava ao lado.

O crime havia aumentado, mas com a criação da associação dos caçadores abaixo o caso de criminalidade, mas pelo contrário, todos os crimes eram cometidos por criminosos poderosos de magia.

Daniel olhou para sua mão, que estava segurando um cesto em que coloca as comprar e olhou para o chão.

— Eh, hoje o dia não vai ser um dos melhores não... — Daniel largou suas coisas e encaminhou-se para o banco em que estava ocorrendo o assalto.