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Um traidor

Entretanto o Logan que não tivera entrado na sede, saíu do estacionamento sem que ninguém o visse e foi em direção a casa de sua mãe. O que ele não sabia é que suas atitudes imprudentes estavam a envolver cada vez mais sua mãe nos problemas em que ele estava.

Dia 8 de outubro de 3032.

Logan havia passado á noite com Magda sua mãe, por volta das 8 horas da manhã eles estavam tomando o pequeno almoço, porém apesar de estar feliz ela estava preocupada e meio pensativa. Logan estava contando a história de como se livraram de um Ztime extremo nível 2. Magda ouvia atentamente tudo o que seu filho dizia até que ela segurou a mão do filho e disse.

—O teu pai ligou para mim ontem á noite e me explicou tudo o que está acontecendo, você não devia estar aqui filho.

—Já imagino o que ele deve ter dito para você, mas olha que eu garanto que me certifiquei de que mais ninguém soubesse onde estou—disse o Logan.

Magda preocupada com seu filho fez uma proposta inusitada.

—Seja lá o que for aquilo contra o que vocês lutam, você não precisa participar disso, vamos para a Tailândia, é um pais lindo e tranquilo, lá a gente pode voltar a ser uma família feliz.

—Desculpe mãe, mas infelizmente não posso concordar com isso, em breve o mundo enfrentará uma grande ameaça e todos em condições de ajudar devem estar disposto a ir a luta—disse ele.

—Mas eu não quero te perder Logan, não quero perder meu único filho—disse a Magda.

Logan olhou para a sua mãe sorriu e disse.

—Fique tranquila mãe, eu faço isso para o teu bem, para que você possa viver em um mundo de paz e além disso, agora estou bem mais forte do que antes.

Magda não queria aceitar o que seu filho tivera dito naquele momento mas a cara de confiança que ele pusera a tranquilizou bastante, Logan começou comendo muito rápido e mal mastigava os alimentos em condições pois tinha muitas saudades da comida da mãe. Entratanto por fora da casa, toda a segurança havia sido derrubada por duas pessoas mascaradas que silenciosamente avançaram até onde estava Logan e Magda sua mãe.

Ao chegar, um deles apontou uma arma na cabeça do Logan e disse.

—Finalmente peguei você, se você se mover eu disparo.

Logan apertou seus dentes e disse em seu íntimo.

—Merda, como não notei eles chegando? Preciso aprimorar a minha capacidade sensorial.

Após dizer aquilo em seu íntimo, Logan disse em voz alta.

—Quem é você? Pelo menos tenha a descendência de mostrar o rosto.

Ao ouvir aquilo o homem retirou sua mascara e disse.

—Porquê vocês mataram ele?

Para a surpresa do Logan era o inspetor Lukoki, mas ele ignorou o facto de o inspetor o ter encontrado tão rápido e disse.

—Do que você está falando? Quem morreu? A capitã havia dito que já estava tudo resolvido contigo.

Magda cheia de medo não conseguia dizer nada apenas observava chorando e pedindo pela vida do seu filho sem ter como intervir.

—A tua gente matou o Sniper Zito Dias, quem são vocês afinal e o que pretendem?—questionou o inspetor Lukoki.

—Impossível o Zito Dias não está...

Carla Jamila que já estava farta de ver o assassino do seu Tio ainda vivo sacou sua arma e fez três disparos contra o Logan. Um silêncio enorme bateu na casa ouvindo-se apenas o som dos disparos que ecoavam pela casa quando a Carla Jamila tirou sua máscara se setiu alguém respirando em sua orelha.

—Essa foi por pouco, consegui pegar duas balas mas a terceira conseguiu atingir minha cabeça de raspão.

Disse o Logan enquato jogava fora as balas que ele conseguiu apanhar, Logan estava sangrando muito mas nem notou pois no momento sua prioridade era tirar sua mãe daquela confusão.

Movendo-se muito rápido ele levou sua mãe até um dos cómodos da casa e regressou em menos de 3 segundos deixando o inspetor e sua estagiária de boca aberta e com um olhar sinistro ele disse.

—Eu não sei do que vocês estão me acusando dessa vez, mas eu vou matar vocês os dois por meterem minha minha nisso se não darem uma boa justificativa.

Carla Jamila começou a tremer de medo e disse.

—Que tipo de monstro você é? Tu não és humano.

Carla Jamila fez mais 4 disparos contra o Logan, Logan desviou de todos e a jogou contra a parede, o impacto fez com que ela cuspisse sangue pela boca e ficasse imóvel de tanta dor. Ao ver aquilo o inspetor sacou uma segunda arma de sua cintura e começou a disparar duas armas ao mesmo tempo porém foi inútil pois a mesma cena anterior se repetiu e ele foi parar ao chão.

Ao ver os dois imóveis no chão, Logan se acalmou por saber que eles eram humanos normais que se viram envolvidos nos problemas da UPT por culpa de um Ztime e disse.

—Agora vamos conversar, que história é essa de que o Zito días está morto?

O inspetor Lukoki fez um grande esforço para ajeitar seu corpo e disse.

—A gente suspeitou que algo estranho se passou quando quase prendemos você e a outra menina, quando tentamos soltar o Zito para investigarmos chegou um dos meus chefes rompeu a minha autoridade e disse que o tiraria do país para que ele tivesse proteção.

Carla Jamila começou a derramar lágrimas e disse.

—Recentemente terminei minha formação e era suposto eu festejar com a minha família, a minha única família, mas eu vi eles serem mortos, esse foi um dos maiores choques que já tive em minha vida, porém tive de me manter forte para que assim me vingasse daqueles responsaveis pela morte dele.

—Como vocês me acharam?—questionou o Logan.

—Eu dei ordens ao meu pessoal para que monitorassem a casa da tua mãe 24 horas por dia esperando que você apareça—respondeu o Inspetor Lukoki.

Loga olhou para a Carla Jamila e disse.

—Eu sou o Logan, como te chamas?

—Carla Jamila—respondeu ela.

—Eu também perdi gente que amava nesta confusão que se inicia, mas não pretendo deixar que mais ninguém morra, eu prometo para você que farei o culpado pela morte do seu tio pagar por tudo o que fez, só peço que vocês confiem em mim.

Carla assentiu com a cabeças mostrando que estava de acordo, o inspetor Lukoki fez o mesmo. Depois disso Logan chamou sua mãe que ajudou a tratar os ferimentos do agentes da polícia civil e disse em seu íntimo.

—Então a UPT não é uma unidade tão correta quanto eu pensava, a capitã Rose precisa me explicar esse lance todo.

Entretanto algures na província de Luanda estava a Risalin Rose no cimo de um edifício, olhou em volta e disse.

Está na hora de pedir que voltes Castle Rock

Rosalin se sentou e proferiu aa seguintes palavras.

—Que o tempo se torne um, que me ligue a aquele que está em meus pensamentos, que ele possa levar minhas palavras até um certo local no passado.

No passado ano 3015, Castle Rock sentiu alguém a chamar por ele apartir do presente, fechou os olhos e disse:

—Rose, és tu?

—Sim Castle, sou eu—disse a Rose.

—A que se deve esta chamada?—questionou o Castle Rock.

—Tem muita coisa se passando e dessa vez tenho a sensação de que a vida na terra está fortemente ameaçada—explicou a Rose.

Qualquer expressão de felicidade desapareceu do rosto do Castle Rock e ele disse.

—Ok, vai lá ajudar todo mundo como você sempre fez.

—Como assim, você não vem?—questionou a Rosalin.

—Não, você ainda lembra de 500 anos atrás quando enfrentamos aquele pirata? Você roubou o meu momento de gloria e desde então a UPT passou a depender totalmente de ti, eu e os outros capitães fomos postos na inativa pegando missões de quinta categoría enquanto você ficava sempre com o melhor...

Rosalin o interrompeu enquanto ele falava e disse gritando.

—Está bem, está bem, eu sei que errei muito mas você pode deixar isso de lado por enquanto? É o destino do mundo que está em jogo, não seja mimoso.

—Rose eu não quero descutir contigo mas, a culpa de tudo que acontece hoje é culpa tua e do Deus frouxo. Porque se vocês nunca tivesses se apaixonado nada disso teria acontecido.

Dispensar...

Castle Rock se desconectou da Rosalin.

Entranto Rosalin disse em seu íntimo.

—Estou tentando ser humilde e te chamar para a batalha e é assim que você age. Ok, resolvo tudo sozinha seu idiota.