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O Barão do tempo

O universo sente dor, ele tem noção de tudo o que acontece e cria acasos para poder se defender dos seres que habitam nele. As ações do Barão do tempo em busca de corrigir um erro gigantesco do passado ira causar grandes problemas a todos os habitantes do universo desencadeando uma série de batalhas, mortes sangrentas, arrependimentos e ódio.

Josesantos12 · Fantasie
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Me tornei em um fugitivo

Dia 6 de outubro de 3032.

No dia seguinte após o exame de seleção Logan decidiu sair da sede da UPT sem que Rosalin descobrisse, eram exatamente 4 horas da manhã quando ele se levantou e ao sair do quarto se deparou com a Hanna.

—Logan, aonde você vai assim vestido desta maneira á essas horas?—disse ela.

Logan se assustou ao ouvir a voz da Hanna e lhe fez um sinal para que ela falasse baixo.

—Por favor, baixe o seu tom de voz a capitã Rose não pode descobrir que eu estou saindo—disse ele.

Hanna meio confusa questionou.

—Porquê você está se escondendo dela?

—Hoje é dia do funeral dos meus amigos, ela provavelmente não me permitirá ir pois ainda podem estar me perseguindo nos demônios do tempo.

Hanna aproximou-se dele e ao notar a tristeza em seus olhos ela tocou no ombro do Logan e disse.

—Vá avontade, eu vou fazer de conta que não te vi.

Logan agradeceu e saiu com bastante pressa, após se afastar demasiado da UPT, surgiu um ser que o perseguia mas com cautela para não ser notado, era o Rony, o fato de a Rosalin e o Castle Rock terem impedido a morte de Logan por duas vezes fez com que os Ztime dobrassem a cautela.

Antes de chegar no funeral Logan foi ver sua mãe, já eram seis horas da manhã quando ele chegou e encontrou sua mãe sentada no sofá carregando uma foto deles em família.

—Mãe!—disse o Logan com lágrimas nos olhos.

Magda olhou para frente e ao ver que era o seu filho levantou rapidamente e o abraçou.

—Filho, onde você esteve, porquê você desapareceu assim, alguém levou você, você está bem?—questionava ela sem parar.

—Mãe! Pare por favor, eu estou bem não se passou nada —disse o Logan no intuito de acalmar sua mãe.

Magda deixou cair uma gota de lágrima e disse.

—Dois dos teus colegas morram e há testemunhas que afirmam que você estava com eles, e a polícia anda atrás de ti.

Loga ficou meio perplexo, agora ele estava sendo procurado pelo serviço de investigação criminal (SIC)

—Você matou eles?—questionou a Magda para o seu filho.

Logan estava muito triste ele não queria que sua mãe visse ele como assassino e acabou cometendo um grave erro, Logan em uma longa conversa contou tudo para a sua mãe sobre a UPT e viagens no tempo, Magda ficou chocada em saber que seu marido a havia abandonado por causa disto.

Após uma longa conversa com sua mãe Logan disse a ela.

—Mãe, eu apenas contei tudo isso porque não quis que a senhora pensasse que sou um assassino mas por favor, não fale nada disso com a polícia.

—Está bem filho, e no momento o que você vai fazer?—questionou a Magda.

—Eu vou ficar com o meu pai até provar minha inocência, mas antes tenho de ir ao funeral—respondeu o Logan.

—Não vá filho, e se você for pego?—disse a Magda preocupada.

Logan deu um beijinho na testa da sua mãe e disse sorrindo.

—Não te preocupes, eu vou tomar cuidado.

Entretanto na UPT, Rosalin já havia notado a fuga do Logan e ficou muito chateada com o pessoal da segurança.

—Como é possível que um garoto de 17 anos tenha se escapado assim sem que ninguém o visse?—gritava ela com o chefe da segurança.

—Peço muitas desculpas senhora Rose—dizia o chefe da segurança, Kiene Kissola.

—Eu quero que vocês o encontrem já e que isso não volte a se repetir—disse a Rosalin.

Ao ouvir os barulhos e notar o pessoal meio agitado Lando Manuel, pai do Logan e atual diretor da UPT chegou até na Rosalin e questionou.

—Rose, o que se passa aqui, porquê tanto barulho?

Rosalin olhou para o Lando e disse.

—O seu filho fugiu.

—Impossivel, mas como ele passou pela segurança?— questionou o Lando meio confuso.

Derrepente um cadente teve um pequeno vislumbre e disse.

—Agora me lembro, a minha menti havia bloqueado por 1 minuto, e aposto que os outras lhes aconteceu a mesma coisa.

Hanna Scarlatti notou que seria descoberta e tentou sair sem dar nas vistas quando ouviu a Rosalim dizer.

—Agente Scarlatti, o que você fez?

Hanna virou-se com o rosto para baixo e disse num tom meio suave.

—Eu blequiei a mente de todos que guardavam a saída para que o Logan pudesse sair sem ser visto.

—Tens noção do que você acabou de fazer?—questionou a Rosalin.

—Me desculpe senhora—disse a Hanna meio triste.

Rosalin se aproximou dela e numa forma de a discisplinar disse.

—Vá agora você mesma buscar ele de volta e traz ele a salvo sem nenhum arranhão, usa este tablet, aqui aparece o rastreador que pus nele para este tipo de caso.

Hanna se trocou rapidamente, vestindo pela primeira vez o seu fato de agente especial da UPT, o fato da Hanna veio personalizado e era diferente dos demais.

Seu fato era composto por uma camiseta mangas compridas mas que deixava a barriga á mostra e usava calças coladas com tênis vermelho.

Visto que ela tinha de ir sozinha, subiu em uma motorizada e foi á 400 quilómetros por hora.

Entretanto, já por volta das 13 horas (1 hora da tarde) Logan chegou a cemitério, seus amigos haviam sido enterrados proximos um do outro.

—Peço desculpas por ter causado a vossa morte, se eu estivesse sozinho neste dia vocês ainda estariam vivos, a culpa é toda minha—dizia o Logan chorando frente as covas de seus dois amigos.

A poucou metros de distância, estava uma equipe do S.I.C (serviços de investigação criminal) e uma equipe da P.I.R (polícia de intervenção rápida).

—Serviços de investigação criminal, Logan Manuel você está preso por ser o principal suspeito das mortes do Ozil Amilton e Liriani dos Santos.

Logan deu dois passos para atrás e disse.

—Não fui eu, eu juro que sou inocente.

Por trás do Logan veio outro agente e disse em voz alta.

—Pare de se mover ou eu atiro, mãos pro ar.

Sem conseguir enchergar um escapatória Logam levantou os braços sem oferecer resistência. Os dois agentes foram se aproximando quando ouviram o roncar de uma moto, era a Hanna Scarlatti, travou bem na frento do Logan e disse.

—Vim tirar você daqui, sobe rápido na moto.

—Como você me encontrou?—questionou o Logan.

O comandante da missão chamado Vicente Lukoki questionou dentro de si.

—Quem é esta mulher?

Mas ao ver o Logan a subir na moto ele clicou nos fones que estava na sua orelha e deu a ordem.

—Equipa de intervenção rápida, ataquem não deixem eles fugirem.

A equipe de intervenção rápida saiu disparando contra eles, Hanna e Logan saltaram por trás trás de uma campa para se protegerem contra os tiros.

—O que vamos fazer? Temos de sair daqui sem matar nenhum deles, eles não sabem que eu sou inocente—disse o Logan em voz alta.

Hanna não respondeu e se concentrou para ver se havia alguém que a pudesse ajudar naquele momento foi então que ela ouviu alguém dizer.

—Comandante, tenho os dois na minha mira permissão para disparar—disse o atirador através do rádio, ele estava á 20 metros de distância por cima de uma estrutura que havia cemitério.

Ao ouvir aquilo Hanna teve uma ideia e dominou a consciência do atirarador.

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