Ele era o marido dela. Eles já haviam solicitado a licença de casamento, e agora só precisavam de uma cerimônia. Ele era o homem dela. Por que ela não poderia pedir razoavelmente que ele a embalasse para dormir?
Ela tinha todo o direito de fazer tal pedido! O pensamento a deixou menos tímida.
Ela temia que ele a deixasse sozinha novamente.
Nas noites em que ela esperava por ele, ela imaginava a cena de seu retorno. Ela o culparia, o questionaria, ou se recusaria a falar com ele... No entanto, quando chegava a hora de vê-lo, ela descobria que não queria culpá-lo ou perguntar o que ele e Charlotte haviam feito em Chicago por tantos dias. A única coisa que ela podia fazer era agarrá-lo e fazê-lo ficar com ela.
Contanto que ela pudesse sentir o cheiro dele em seus braços, ela estava satisfeita e não queria pensar mais.
"Você ainda é um bebê?" Ele sorriu para ela, encostado na cama, e a segurou nos braços como ela pediu.
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