Serena retornou à estufa—seu chamado 'quarto'—e parou na entrada, sua mão ainda na maçaneta enquanto seus olhos se arregalavam em horror. O espaço bagunçado, úmido e infestado de insetos que ela havia relutantemente reivindicado como seu estava... desaparecido.
O que diabos?
Ela piscou, recuando por um momento para garantir que não havia entrado em algum universo paralelo. Não, era definitivamente a mesma estufa. Só que agora, tudo estava diferente—quase suspeitamente. As outrora sujas paredes de vidro agora estavam cobertas com aconchegantes persianas, e um ar-condicionado sussurrava suavemente ao fundo, transformando o calor sufocante em uma brisa fresca e suave. Os insetos e pragas que haviam reivindicado os cantos do quarto? Sumidos, provavelmente encantados por o próprio Flautista de Hamelin. Não havia um único grão de poeira no chão que ela pudesse ver.
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