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Kohoka - parte 1

O dia estava brilhando, iluminando aquela cidade que estava protegida das desgraças do mundo a fora, ou seja os vampiros, podemos ver vários cidadães andando por ai, desfrutando desse belo dia, vemos uma criança pedindo para sua mãe comprar uma fruta, um pouco mais distante, vemos vários homens trabalhando para colher os frutos, e um pouco mais distante, indo em direção a um beco, vemos um homem armado com uma faca ameaçando uma mulher.

- ei moça...você vai me dar o que tem nessa bolsa ai...- falou o homem que estava querendo assaltar a moça.

-eu não tenho nada, eu...não estou mentindo - ela chora - o que eu tenho aqui...e...e dois pães para mim e meu filho, meu marido não conseguiu ganhar esse mês e...- o ladrão a interrompe

-OLHA SUA PUTA, VOCÊ VAI ME DAR ALGO DE VALOR,ALGO QUE EU POSSA VENDER POR UMA GRANA, OUVIU BEM!? - ele gritou para a mulher que caiu com sua presença.

-eu...- ela esta chorando - eu...não tenho nad...- o ladrão a interrompe novamente.

- HAHAHA!! - ele ri muito alto - ei...moça, - olhar psicopata - e esse seu colar? -falou o ladrão - ela arregala seus olhos com medo e chora mais um pouco - por favor...qualquer coisa menos isso...esse...esse foi o colar que meu marido me deu, ele não tinha condição de comprar minha aliança ent...- o ladrão a interrompe dessa vez deixando sua arma no chão e agarrando- a pelo pescoço.

- hihihahai...então já que não pode me dar o colar... - você me deixara ir? - perguntou a mulher. - ele com seu olhar sádico e suas palavras que assustam, fazem a mulher não ter escolha, ele diz:

- você vai ter que...transar comigo... HAHAHAHHAHA...eu vou te comer todinha, ei sabe... - ele começa a falar rápido e a mulher fica cada vez mais desesperada. - faz um tempo desde da ultima vez que eu transei, eu tinha engravidado uma mulher sabe, mas eu não queria ter um filho, mas ela quis mesmo assim eu tive que mata-la, eu não queria ter um filho...sabe...- ele suspira - mas uma puta como você não se importaria, né? eu posso passar horas com você.

A mulher que amava mais seu marido a si mesma, a chegar em um ponto de vender seu corpo a não dar seu precioso colar para o ladrão, é levada para uma casa abandonada, chegando lá ela fica extremamente assustada, enquanto o ladrão estava rindo "sadicamente". Eles vão em direção a um quarto daquela casa, chegando la o ladrão amarra a mulher na cama, e vai tirando sua roupa lentamente, enquanto ele fazia isso a mulher chorava, mas não gritava, ela estava triste, mas não demontrava, então ele faz a penetração, colocando e tirando, colocando e tirando, consumindo de seus peitos e virilha, a mulher já tinha se perdido, ela estava acabada. Depois de uma hora ele finalmente parou, já estava satisfeito, ele manda a mulher se levantar e ela se levanta e veste suas roupas, então ele diz:

- obrigado...faz tempo que eu não faço isso, e dentro de você é uma maravilha - a mulher fica em silencio - eu poderia deixa- la sair já que fez tudo que eu pedir, mas eu tenho que cumprir com meu trabalho, então eu vou ter que mata-la.

A mulher que estava em silencio com uma expressão vazia, se enche de medo e desespero, olhando lentamente para trás, ela ver aquele homem que havia feito coisas com ela, apontando uma faca para seu rosto...ele corta sua garganta e a mulher cai no chão e no lugar onde ele a cortou saia uma fumaça preta.Ela perece, enquanto chora seus olhos vão se fechando e vendo o homem que a matou.

Departamento de segurança, onde os Anti-parasitas estão, esta Berto tentando falar com Kohoka que ainda esta pensando em Toni.

-Kohoka...Kohoka! - então ela "acorda".

-ah...sim, o que você quer? - perguntou a pensativa Kohoka.

-o que esta acontecendo com você, hein? desde daquele dia, no vilarejo você esta assim, muito pensativa. - disse Berto que tinha se aproximado de Kohoka.

-ah, não é nada...é que aquele vampiro...

-ah, então é isso? bom, você esta certa, eu nunca vi um vampiro que que mata outros vampiro, é como o Fujima disse :" ele é um ser peculiar",alias, Fujima disse que quando lutou com ele, poderia ter sido morto, mas ele não o matou, Fujima disse que ele pode ser um aliado.

-sim, eu estive pensando nisso...por que ele é assim, isso ta muito errado, não entra em minha cabeça que ele...ele deve esta nos enganando, né? ele é um vampiro afinal. - disse Kohoka olhando desesperadamente para Berto.

-er...eu não sei, mas vamos ficar de olho nele,bom, eu chamei você por outro motivo, parece que uma mulher foi assassinada ontem perto da favela e...- Kohoka o interrompe.

-mas o que eu tenho haver com isso, não foi um simples assassinato? por que a "Razão" não vai la?

-eu esperava que você dissesse isso, mas não foi um simples assassinato... - Kohoka tem a sua atenção levada pelas palavras de Berto.

-então o que aconteceu? - perguntou Kohoka mais seria.

-bom, uma mulher foi morta, ela foi esfaqueada.

-normalmente é assim que ocorre as mortes, não e?

-sim, mas a faca que foi usada para matar aquela mulher foi...uma "relíquia de lúcifer"

Uma relíquia de lúcifer, é um objeto ou uma arma, amaldiçoada pelo próprio demônio, é uma arma que o próprio demônio enfeitiçou e deu pessoalmente a um humano, para você ter uma dessas armas você tem que ter uma relação com o demônio, dependendo da força do encantamento, o preço é mais alto a se pagar, o normal seria você perder um dos seus membros, ou ter que matar alguém próximo de você, nos piores dos casos você vende sua alma para ele se tornando um servo devoto dele, um adorador e para continuar assim aquele que fez esse contato com o demônio terá que fazer diversas oferendas e rituais a ele durante toda sua vida, ou perdera tudo e suas coisas mais amadas sofrerão também com as consequências mesmo sem estar envolvidos.

- uma relíquia de...lúcifer? - kohoka fica desesperada.

-sim, por isso é algo que à razão não pode cuidar, você terá que fazer, mas infelizmente ficara sozinha nesse trabalho.

-que? por que? - Kohoka fica mais desesperada.

-nós fomos chamados para executar uma missão em outro pais, por isso ficaremos fora por um tempo, e não podemos deixar esse caso de lado, por isso você ficara com ele.

- mas...mas sozinha eu não sou... - antes que Kohoka terminasse de falar alguém a interrompe, Fujima.

-você não ficara sozinha, tem alguém que pode fazer isso com você - Fujima fala calmamente para Kohoka:

-o vampiro... - Kohoka fica surpresa.

-como assim? por que ele? - Kohoka grita.

-bom ele é capaz de fazer isso, ele possui conhecimento sobre seres mágicos, e também eu quero que ele se torne um de nós. - enquanto Fujima falava essas palavras Kohoka estava com sua cabeça abaixada.

- ele pode ser de grande ajuda, mas não o aceito assim tão fácil, eu não quero...- Kohoka preste a gritar - TER AJUDA DE UM VAMPIRO!!! - Fujima olha para ela, pede para todos saírem e deixar Kohoka na sala sozinha.

-"por que um vampiro, por que ele?" - pensou Kohoka.

Depois daquela discussão Kohoka foi a um bar, para poder deixar seu ódio sair através da bebida, e depois de beber tanto por varias horas ela esta embriagada, dando um sorriso e aproveitando aquela noite, junto de vários homens que também estavam embriagados, que aproveitam da situação de Kohoka para tocar em seu corpo. Em vez de se defender, ela deixa aqueles homens a tocarem, depois de muito tempo bebendo, um homem aproveitando da situação que Kohoka estava, a chama para ir a sua casa e ela aceita alegremente, mas um homem que estava observando os dois de uma esquina chega perto deles e diz:

-ei, deixe ela, vá procurar outra mulher. - então o homem que estava falando com Kohoka vira-se e ver um homem encapuzado onde não dava para ver seu rosto.

- quem é você? o marido dela? hahahaha, você perdeu meu amigo...ela...ela é minha. - diz o homem enbriagado.

-sim...sim quem é você? - Kohoka fala lentamente.

-ei, Kohoka eu sei que você quer beber, mas não deve ficar se abrindo para estranhos. - diz o homem encapuzado.

- quem...você pensa que é!? - o homem que estava embriagado tenta socar ao outro, mas ele desvia deixado seu capuz cair, quando Kohoka o ver ela fica supresa.

-você...você é aquele vampiro! - diz Kohoka que pega sua arma de sua costa e mira para Toni.

-um vampiro? - o homem embriagado mesmo sabendo que Toni era um vampiro, não se move e diz:-"Eu defenderei ela"mas Toni o impede o nocauteando fazendo com que ele perdesse a consciência.- ele é muito corajoso. -falou Toni enquanto encostava o homem desmaiado na parede

-o que você esta fazendo aqui...- Kohoka mira instavelmente para Toni.

-você não esta em condições para entender...- Toni fala calmamente para Kohoka, que tem seus olhos fechados pelo cansaço e desmaia em frente a Toni.

Já tinha anoitecido, então eu a levei para uma casa que Fujima tinha me dado para eu ficar enquanto eu ajudava Kohoka.