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A tragédia! Parte 1

O fogo intenso se alastrando; funcionários e soldados com um único proposito: manter seus senhores 'a quem serviram por tanto tempo' são e salvos, tentando deliberadamente impedir que os intrusos tomassem conta da mansão... Porém, em vão'.

Surge descendo as escadas um cavaleiro de aura sombria 'cujo rosto estava coberto por uma pequena nevoa escura feita atraves de magia, cabelos negros e olhos vermelhos como duas joias de rubi', arrastando consigo um corpo quase sem vida e banhado de sangue.

Assim que o cavaleiro chega ao final das escadas, agarra o homem pelos cabelos e pergunta: - Senhor Duque onde estão a sua esposa e seus filhos?

-Seu desgraçado, vc pagará por tudo que está fazendo com... 'Cof! Cof! Sangue começa a escorrer pela boca do senhor dessa mansão em ruinas'.

-Responda-me corretamente e quem sabe você ficará vivo com sua maldita família.

-Você jamais colocará suas mãos amaldi... Antes mesmo de terminar a frase, sua cabeça saiu rolando pelo salão da mansão. Seus cabelos de um tom amarelo quase dourado e olhos violetas se destacaram em meio as cinzas feitas por vários corpos ali amontoados.

-Tsc! Que Duque mais patetico.

-Prestem atenção seus imprestaveis: olhem pelos quatros cantos dessa propriedade e me tragam com vida somente a Duquesa e aqueles pequenos bastardos. Façam uma grande fogueira e jogue todo e qualquer ser vivo capiturado nela para que sirva de lição para os outros que ficarem!

-Sim, senhor!

...

-Mais rápido Agnes, temos que chegar até a floresta ao sul da propriedade, antes que ele nos alcance.

-Margô, pare! Não vou conseguir correr por mais tempo.

-Mas Agnes falta pouco...

-Não adianta! Vamos ter que seguir como o planejado. Se eu insistir mais, meu núcleo de mana não suportará e eu não poderei proteger meus filhos.

-Eu não quero ter que separá-los de você... Alexander é uma criança com cinco anos e Arya que ainda não completou um ano de vida; eles não podem viver sem a mãe deles! Não vou permitir isso. Irei impedi-lo eu mesma!

-Minha querida amiga. Não há nada a ser feito. Sabíamos que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde.

'Boom! Um estrondo interrompe a conversa. Eles estavam se aproximando.'