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"Merda! Ela claramente me odeia!" Ele gemeu em frustração e suspirou profundamente, lembrando-se do sorriso dela que ele nunca esquece.
Desde que a viu recentemente, ele nunca tinha visto um sorriso genuíno nos lábios dela.
Um suspiro pessimista escapou de seu nariz, e ele levantou os olhos para olhar pela janela.
"Como eu explico isso a ela? Por onde começo?" Ele se perguntou. "Será que ela vai me dar uma chance para falar?" Ele se perguntou e suspirou profundamente, sem nem mesmo ter certeza de como se aproximar dela e dizer algo para ela.
Mais alguns minutos se passaram, e a porta do quarto se abriu.
Everly entrou com uma bandeja contendo um prato de sanduíches e uma xícara de chá e a deixou na mesa.
Ela caminhou em direção à cama e estendeu a mão para ele.
"Vem." Ela disse para ele, e com relutância, Victor segurou a mão dela.
Ela ainda estava quente como ele se lembrava.
Muito macia e delicada.
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