À medida que as horas do dia passavam em Skellington, na cidade de Prado, Rosetta chegara cedo na tarde após perceber que era mais seguro do que passar tempo com pessoas mortas lá. Ela não entendia como Eugene podia viver em um lugar assombrado.
Ela chegou bem na hora em que algumas coisas da Residência dos Dawson estavam sendo carregadas para uma carruagem que havia sido enviada por Vincent. Para ela, aquilo parecia menos uma carruagem e mais uma carroça.
Eugene prendeu a respiração quando viu a vampira, perguntando-se se seus planos de assustá-la para longe daqui tinham se voltado contra ele.
"Boa tarde, Lady Rosetta," ele ofereceu uma reverência educada.
"Boa tarde, Eugene," Rosetta o cumprimentou, tentando ser educada com ele, algo que nunca tinha prestado atenção antes. Ela entrou na casa, esperando que ele entrasse, mas ele estava ocupado arrumando as coisas. Vendo como ele estava parado lá fora, sob os raios do sol, ela exigiu, "Eu gostaria de tomar uma xícara de chá."
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