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Perdidos

8 de dezembro de 2018.

Já de noite Alicia e Allan entram numa gruta. Allan desmaia e quando acordar vê Alicia perto dele preocupada.

já ao amanhecer Allan e Alicia saem da gruta e vão para o meio da floresta.

Allan anda, mas depois de um tempo cae e fala:

—Alice, preciso que você pegue uma pedra e faça um fogo.

—Já vou fazer - fala Alicia.

Allan pega capim seco e Alicia faz a fogueira.

—Alice, me dê uma de suas adagas.

—Aqui está - fala Alicia e entrega a Adaga pra ele.

Allan coloca parte da lâmina no fogo e depois de alguns minutos cauteriza as próprias feridas enquanto segura para não gritar de dor.

—Allan, esse "X" no seu peito ficará pra sempre aí.

—Eu não esperava conseguir matar Cleiton sem algum machucado permanente - responde Allan.

—Consegui andar? - pergunta Alicia.

—Não por muito tempo - responde Allan.

Vamos ter que andamos pra sair daqui o quanto antes.

Alicia e Allan começa a andar. andam por 4 horas seguidas até cansar e parar pra descansar.

Depois de andar mais um pouco, Allan encontra um lago e bebe a água.

— A água e potável Alice - fala Allan.

Alicia bebe a água enquanto Allan anda um pouco e vê uma árvore com urina. Allan vai as pressas até Alicia.

—Alice temos que sair daqui rápido! - fala Allan preocupado.

—Porque? - pergunta Alicia.

—Estamos na parte do território da matilha das onças grande! - responde Allan.

um grande rugido alto é ouvido por perto.

—Droga, já devem ter sentido nossa cheiro. Sobe na árvore! - fala Allan.

Alicia sobe e quando Allan ia subir o grupo de onças aparece.

—Sobe rápido! - grita Alicia do alto da árvore.

—Não vai dar tempo. Eles também podem subir na árvore - grita Allan lá de baixo pra Alicia.

As onças tinham tamanho de leões. A primeira foi pra cima, mas Allan pega a espada e rapidamente passa no pescoço da onça e o sangue espirra no rosto de Allan. duas onças vão pra cima. Allan enfia a espada no olho de uma até o cérebro. e rapidamente tira a espada e quando a outra onça pula em direção a Allan, Allan corta quase toda a pata da onça.

e enfia a espada na costela de outra onça.

Alicia desse da árvore e mata uma das onças enfiando a adaga na cabeça dela.

uma das onças conseguem vir para cima do Allan só que ele consegue ir para trás para ser vigiar de um ataque que ela vai fazer mas esse ataque ainda atinge com as garras entre o ombro e toda a barriga de Alan consegue uma cicatriz de três cortes na barriga até lá entre o ombro e o fim da barriga na vertical.

a onça vai para cima de Allan de novo mas Allan desvia pelo lado e corta a cabeça dela numa só passada.

quase todas as onças mortas uma onça tenta pegar Allan por trás só que Alicia consegue enfiar uma adaga no peito da onça antes dela acertar ele.

Quando Allan e Alicia dão alguns passos para sair de lá uma onça grande aparece e tenta pegar Alicia por trás para matar ela e quando a onça ia pegando a Alicia uma machadinha lançado em direção a onça mata ela.

um garoto vai pegar de volta machadinha, o garoto é Moisés, ele pega machadinha que acertou o pescoço da onça e começa a espirrar sangue.

—Finalmente achei vocês! - fala Moisés.

—Você sabe o caminho pra sair daqui e voltar para o bunker? - pergunta Alicia.

—Eu me perdi procurando vocês - fala Moisés.

—Então estamos perdidos aqui! - fala Allan

—Eu sei onde tem um rio, se seguimos vai levar pra cidade - fala Moisés.

—Se seguimos um lado errado podemos acabar em outra cidade - fala Alicia.

—Se paramos em outra cidade eu vou saber o caminho pra voltar pra Macapá.

—Então vamos - fala Moisés.

Depois de caminharem muito seguindo o rio já de noite eles param para continuar no dia seguinte.

Moisés faz uma fogueira e Allan assa a carne de onça.

—Vamos ver ver se essa carne é boa - fala Moisés.

—Acho que não é, não aparentemente - fala Allan.

—É o que eu vou ver - fala Moisés.

os três provam a carne.

Não é ruim tem gosto de carne de boi. Só precisava de tempero - fala Alicia.

—Ei, Moisés, como é que tá as coisas no bunker? - pergunta Allan.

—Você e a Alicia foram dado como desaparecido por eles. Três pessoas que eram Alunos no quinto ano morreram na batalha. A Júlia tá eles na sua ausência. A Júlia achou uma garota que tava presa a anos na casa que atacamos na batalha, uma garota mais o menos da nossa idade. O nome dela é Sofia. Ela se juntou a nós - fala Moisés.

—Então nada de tão mal aconteceu - fala Moisés.

—A Julia não falou falou pra eles, mas ela contou só pra mim, que viu um um espelho lá na batalha. Ela disse que o espelho mostrou o Allan e a Júlia e todos do bunker, mas depois mostrou o Allan e a Júlia, e os corpos de todos os outros do bunker mortos, até eu e a Alicia. A Júlia disse que viu coisas, mesmo assim é bizarro - fala Moisés.

Depois de um tempo os três foram dormir.

No dia seguinte eles voltaram a andar e seguiram o rio

na pausa pra eles almoçarem Moisés fala:

—Allan, esqueci de falar, Cleiton tá no hospital e Maria também. Maria vai pra Melonylde e Cleiton vai ficar sem a ajuda dela até ela volta. Agora ele tá arregando de medo da gente sem ajuda dela.

—Essa é a oportunidade perfeita pra matar Cleiton - fala Alicia.

—Temos que volta pra cidade o mais rápido possível - fala Allan.

—Ainda vai demorar pra voltarmos. Na melhor das hipóteses levaremos 3 dias - fala Júlia.

—Isso é tempo suficiente que precisamos - fala Allan.

—Não sabemos em qual hospital ele tá, e provável que ele se recupere antes de descobrimos. Vai ser bem mais difícil agora. Antes era só se preocupar com a gangue e a polícia e pessoas que matavam por dinheiro, mas depois do ataque, toda a cidade quer a gente morto - fala Moisés.

—Isso é algo que iremos resolver - fala Allan.

Continua na parte 9