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Capítulo 6: Planetas

Todas às vezes em que o Organizador tocava as fornalhas, essa interação liberava um subproduto chamado de poeira. O Organizador vendo isso, criou, usando-se de 7 estrelas, um ser. Ele possuía a forma de um humanoide vermelho e forte. Seu corpo possuía a aparência metálica, como uma grande armadura vermelha.

O Organizador vendo esse que existia poeira em abundância em Éon, ponderou que esse material poderia afetar o perfeito funcionamento cósmico das fornalhas. Ele não poderia parar sequer por um momento de observar e manter o brilhar e movimentar das estrelas. Por isso, havia criado aquele ser, que chamou Caeleste.

Ele ordenou que Caeleste, organizasse toda a poeira, e lhe deu livre decisão de o que fazer com ela. Caeleste pensou, e com sua mente racional, vou que aquele material poderia ser usado na criação de novas coisas.

Então ele compactou aquele material e dele criou objetos celestes o qual chamou de planeta. Os planetas eram feitos da manipulação da poeira. Alguns Caeleste havia resfriado a poeira, transformando há em gelo, outras ele esquentou e transformou em rocha, magma, e cristal, e a umas ele soprou e separou, tornando-as uma poeira ativa e movimentada, chamada gás.

Surgiram planetas rochosos, gigantes de gelo, gigantes gasosos e planetas de cristal. Havia uma gama desses seres, cada um de uma cor e tamanho. Após sua criação Caeleste não sabia onde colocá-los, e observando as fornalhas, quis adorná-las com eles. Para felicitar o Organizador, em agradecimento por tê-lo criado, colocou os planetas de modo que girassem em torno das fornalhas.

Os planetas realizavam uma dança de cortejo, afim de alegrar o Organizador. O Organizador vendo isso ficou feliz, e disse a Caeleste: "Eis que agora as fornalhas estão ornadas, e isso muito me alegra. Sede então agora, o senhor dos planetas, e cuida para que eles permaneçam em seus propósitos."

Caeleste alegrou-se com essas palavras, e enfeitou muitas das fornalhas com seus plantas.

Carlos via tudo o que acontecia, e ficou muito empolgado e fascinado, por ver o conceito de causa primeira e causa segunda em funcionamento. Ele viu sua criação advinda do nada, tomar forma e se modificar, se desenvolvendo e se desdobrando. Ele achou lindo o que o Organizador e Caeleste fizeram, e os nomeou de Os Grandes Celestiais.

Olhando para os planetas, quis também os ornar com beleza, e deu, a alguns dos planetas, anéis que rorariam ao redor dos planetas que os receberiam. Os anéis eram estruturas planas e finas, feitas de poeira e gelo.

Assim o Éon foi revestido de beleza, completo de possibilidades, e Carlos o observava com apaixono e alegria. A energia de Éon era pulsante, sendo a era de maior potencial energético da história de Éon.