Carlos não satisfeito imprimiu naquele universo mais uma das leis de sua realidade original: A gravidade.
Ele a imaginou como a força, que era maior conforme a massa do ser que a produzia, e atraía tudo ao seu centro. Ela seria o maestro da imensidão, e organizaria a matéria que Carlos iria criar.
A ela Carlos não deu uma forma, assim não seria afetada por ninguém. Ela também se relacionaria com o Tempo e o Espaço, pois ela podia os afetar, modificar, anular e repelir.
Com a gravidade criada, um movimento perpétuo foi atribuído a ela, o movimento de girar em. Esse movimento muito agradava a Carlos, era como uma dança contínua e sincronizada.
As bases e leis do universo estavam prontas, e Carlos entraria em um estado criativo mais profundo, repleto de vontade e significado. Ele esperou um tempo para que todas as coisas se acalmassem e ocupassem seus lugares, para que continuasse a criação.