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Capítulo 6: Confronto Direito

Nael partiu em direção a Cartagis, seu coração mergulhado de amor, e seus pensamentos voltados em Carlos. 'Por ele viverei, e por ele amarei.' Suas asas batiam velozmente, seus olhos brilhavam como as águas profundas, e seu semblante era de pura alegria.

Cartagis também se fortaleceu. Ele dizia em seu íntimo: 'Minha força vem de mim mesmo. Não preciso, de ninguém.' Cartagis se alimentava somente por seu ódio, e seu amor ao seu poder.

Certamente, logo ambos encontraram-se, e suas forças chocaram-se. Nael levantou sua espada, infligindo velozmente o inimigo. Cartagis desviou, e com suas asas, afastou para longe à Nael.

Nael não cedeu, foi para cima do inimigo, e com sua luz o incapacitou Cartagis. "Renda-se! O criador é comigo, e eu cumprirei seus desígnios. Há ele pertence toda a força, e é dele que tudo recebe seu ser." Afirmou de maneira convicta.

"Você só o serve, pois ele te dá tudo, e te culmulou de virtudes. Se não tivesse lhe conhecido tal, não terias o amado. E veja, eu também o rerêncio." Fez uma reverência buscando escarnecer da verdadeira fidelidade e devoção de Nael em relação a Carlos.

Tomado de imenso pesar pelo ato vergonhoso de Cartagis, Nael suplicou que o senhor manifesta-se sua glória. Então, Nael usou sua espada, calcou com os pés a soberba de Cartagis, e arracou-lhe as asas, como sinal de sua soberba vencida.

Cartagis encheu-se de ódio, e jurou vingança contra toda Celestia. Não se cansava por um momento, buscando trazer tristeza ao coração do criador.

Assim, Nael o pegou, e o lançou em Umbra. Alí ele seria torturado por sua maldade. Ele e os seus, tetariam a todo custo trazer o mal e o caos. E gritavam de imenso e irrevogável ódio, a tudo que se assemelha ao Criador.

Como um farol de justiça, Nael levantou-se, e com forte brado, convocou todos os Ofanis. Eles ouviram sua voz, e logo retornaram vitoriosos a Celestia, depositando toda sua vitória aos pés do trono do Criador.