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Viajante Witcher - SI AU

Don't expect anything elaborate. I'm just writing as a way to clear my mind and escape my depression. In case I ever post this, you don't have to leave your useless comments, just constructive ones. Whether they are encouragement, because you are enjoying it, or because you can see where it could be improved. Regarding chapters, I have no idea, I will just write and release when I can. I need to finish my degree soon, get a job or I won't be able to pay my bills anymore. The grammar will suck anyway, because I'm really lazy, and no, I don't have people to correct it because it needs money, and I'm unemployed. I don't own any universe that will be used, much less its characters. As for the timeline, I don't give a shit. My patreon is.... https://patreon.com/Noxville753 Translated with www.DeepL.com/Translator (free version)

Emerson_Leite · Video Games
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65 Chs

54. Limpeza

Eu estava sentado em uma das cadeiras empoeiradas do Cabeça do Javali.

Aberforth nunca foi dos melhores barman, sendo um tanto grosseiro e bastante preguiçoso em seu trabalho. O bar na verdade era apenas uma fachada, já que ele era apenas mais um dos muitos que trabalhavam para seu irmão, sendo seus olhos em locais menos agradáveis.

"Aquelas crianças vão aparecer logo?" o velho parecido com Dumbledore me pergunta, sua expressão não era nada boa.

"Sim, e tenho quase que certeza de que será fazendo barulho. É como tentar entrar com um elefante em uma vidraçaria sabe. Sutileza é algo ao qual eles pecam bastante." dou de ombros.

Dito e feito, um alarme começa a soar por toda Hogsmead, e Aberforth vai até a porta, puxando de maneira nada gentil os 3 garotos para dentro, enquanto começa a gritar com os Comensais postados ali, dizendo que iria tirar o gato sempre que lhe agradasse.

Enquanto isso, o trio dourado, ou no meu caso aqui, os três patetas, me encaravam em choque. Levei meu dedo indicador aos lábios, indicando silêncio, enquanto na sequencia, apontava para o quadro de uma menina, que parecia estar se aproximando cada vez mais.

Mais surpreendente ainda para o trio, foi ver Neville, com o rosto bem ferido, mas com um sorriso satisfeito, aparecer. Ele apenas olhou para o velho homem com muita calma.

"Vão chegar mais alguns Abe, deixe-os passar por favor." ele diz ao velho com muita calma, enquanto nos faz entrar pela passagem.

A viagem durou mais ou menos 10 minutos. Fora completos 10 minutos de silêncio, quebrados apenas pelos sons de nossos passos. Neville era nosso guia, Ron estava ao seu lado, Harry e Hermione andavam ombro a ombro e eu mais atrás.

Chegamos então ao destino, ao albergue de Hogwarts. A sala precisa parecia mais um canteiro tomado pelo movimento sem terra, cheio de barracas e muitas cordas de um lado a outro, servindo como varal.

Então os amigos vieram cumprimentar o trio, que estava feliz em ver cada um deles bem. Trocaram informações e receberam apoio, bem como, na falta de uma palavra melhor, seu exercito.

"Antes de vocês se animarem demais, eu preciso falar com os 3 patetas aqui." eu finalmente digo alguma coisa. Fui pego desprevenido, ao ver o trio chorar e correr para mim. Fiz o meu melhor para acalmá-los, enquanto recebia olhares estranhos das outras crianças.

"Como? Quando? Porque? Quem?" Harry não sabia por qual pergunta começar, então apenas balbuciou incoerentemente as múltiplas perguntas de uma vez.

"Ok, carinha, se acalme. Vou explicar." eu já estava livre de dois deles, mas Hermione ainda estava presa em mim. Ela se tornou mais forte? Eu não conseguia fazê-la me soltar. "Hermione, estou aqui, relaxa, já passou." eu acariciei as costas de Hermione, que chorava sem parar.

"Nós vimos você..." Harry não conseguia terminar a frase.

"Bem, foi tudo bem rápido, mas o importante é que consegui voltar." eu começo minha mentira, enquanto deixo meu poder atuar na realidade, fazendo ser crível para todos. "Quando eu chutei seu padrinho para fora do caminho, eu não recebi em cheio o Avada.

Na verdade, eu consegui colocar a frente algo para bloquear o feitiço, mas uma pequena porção dele passou. Não causou minha morte, mas fez com que meu corpo parecesse dormir. Apenas por isso eu não pude dizer nada no momento.

O véu da Morte naquela sala não me matou também, mas me jogou em algum outro lugar. Eu não tinha como voltar, porque não era nessa realidade. Não vou falar muito disso agora, teremos tempo depois de chutar a bunda de Valdsnake.

Mas o que me preocupa é, porque diabos você não abriu a bolsa que te dei?" eu olho para Harry. Ele parecia um tanto envergonhado agora. Ron e Hermione estavam na mesma que ele, já que não tiveram a menor curiosidade na bolsa.

"Por causa da correria dos acontecimentos, eu achei melhor guardar para ver depois que tudo se acalmasse. Então teve as aulas com Dumbledore ano passado, e sua morte, e agora estamos nos movendo de um lado a outro, procurando algumas coisas para vencer Vol..." mas ele é parado por Ron, que tapa sua boca com a mão.

"Eu sei amigo, você não tem medo, mas ele pode muito bem ter feito seu nome um tabu. Assim ele rapidamente acharia aqueles com coragem de dizer seu nome. E eu só conheço duas pessoas com essa coragem. Uma delas faleceu ano passado." ele explica, para que Harry não tente ser mais corajoso que o necessário.

"Bem, abra a bolsa que lhe dei, e veja como você é estúpido." eu digo finalmente, recebendo um olhar azedo de Harry.

Harry retira uma bolsa de dentro de outra bolsa. Ansioso, ele começa a tirar os objetos dentro da bolsa, dentes de basilisco, um diadema, um colar e uma taça. Cada um dos objetos, era algo que ele procurou por muito tempo, e agora fazia sentido o porque de não os achar.

"Eu disse, que eu faria as coisas mais fáceis para você certo? Mas, você, seu cabeça de vento, nem se deu ao trabalho de olhar nas coisas que lhe entrego. Estou decepcionado com você Harry. Agora que fiz tudo o que pude, é hora de eu ir.

Quando terminar o que precisa, vá ao chalé santuário. Lá você pode me encontrar se der tempo. Passem bem e tenham cuidado." eu digo, acenando um adeus para todos, enquanto meu corpo se torna pó.

Era apenas para despertar aqueles garotos bobos. Me ver me tornar pó traria uma sensação estranha, já que era uma coisa nunca vista antes. Quem sabe um pouco de choque não os ajude a pensar mais antes de agir.

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Estou de volta a minha casa. O chalé Santuário. Aproveitei o dia para passear com a pequena Eris, mostrando mais do lugar e ensinando onde as coisas perigosas estavam. Ela pode ser uma criança atrevida, mas pelo menos, entende e respeita quando é dito ser perigo.