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Viajante Witcher - SI AU

Don't expect anything elaborate. I'm just writing as a way to clear my mind and escape my depression. In case I ever post this, you don't have to leave your useless comments, just constructive ones. Whether they are encouragement, because you are enjoying it, or because you can see where it could be improved. Regarding chapters, I have no idea, I will just write and release when I can. I need to finish my degree soon, get a job or I won't be able to pay my bills anymore. The grammar will suck anyway, because I'm really lazy, and no, I don't have people to correct it because it needs money, and I'm unemployed. I don't own any universe that will be used, much less its characters. As for the timeline, I don't give a shit. My patreon is.... https://patreon.com/Noxville753 Translated with www.DeepL.com/Translator (free version)

Emerson_Leite · Video Games
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65 Chs

51. Povo Livre

Alguns dias depois, eu cheguei ao gigantesco acampamento feito pelas várias tribos do norte da Muralha. Eu notei que muitas das tribos, estavam mais próximas dos Thenn, que dentre eles se destacavam acima de qualquer outro.

Eles eram mais organizados. O Magnar, visto não apenas como um lider, mas como um ser divino, dava ordens claras, precisas e isso manteve a união de seu povo. Essa devoção, mostrou as outras tribos que eles também precisavam se organizar.

É por isso que muitas delas se juntaram aos Thenn. Não vou negar que facilitou bastante meu trabalho de guiá-los para a Muralha vendo isso.

Claro, minha chegada não passou despercebida. Não apenas o Magnar dos Thenn, mas muitos líderes de diversas tribos se juntaram para me receber no acampamento.

"As Tribos livres recebem o enviado dos Deuses Antigos." O Magnar dos Thenn diz, com seu idioma comum carregado de sotaque.

"Quantos gigantes você derrubou para receber tal honra?" me pergunta um homem grande, carregando um machado. Seus cabelos e barba ruivos eram de longe, a coisa mais suja que eu já vi.

"Obrigado aos líderes das tribos e clãs por me receberem. E quanto a gigantes, eu devo dizer, nenhum, até porque, eles não me fizeram mal algum para que eu os atacasse." respondo sinceramente.

Recebo um leve aceno do Magnar, sua tribo contém muitos gigantes e ele estava satisfeito pela minha resposta.

"Então eu sou mais forte que você. Porque você é o escolhido?" diz novamente o ruivo, e os outros o encaravam como se ele fosse estúpido.

"Não sei, e não me importo. O importante é saber se as tribos aceitam seguir as regras estabelecidas depois da muralha. Eu posso listar as mais importantes, mas quando chegarmos lá, teremos mais pessoas para explicar melhor.

Não queremos que vocês se ajoelhem ou coisa do tipo, eu respeito o orgulho de vocês, mas você deve saber que não aceitaremos que as tribos quebrem as regras, apenas porque esse é o jeito de viver aqui, além da Muralha.

Nova casa, nova regra, simples assim. E vou ser bem claro do porque vocês deveriam aceitar o convite, Os Outros estão se reerguendo, e em algum tempo, vagarão novamente por essas terras, matando e aumentando seu exercito.

A muralha é uma defesa contra eles, mas até ela vai sucumbir dessa vez. Se vocês estão do outro lado, terá ajuda de inúmeras casas, ou no seu termo, clãs que os ajudarão a combater os Outros. também lhes daremos armas para eliminar nosso inimigo em comum.

O que farão depois, não me importo nem me interessa, quer vocês queiram voltar para cá, quer vocês permaneçam lá, eu realmente não me importo. Mas até esse inimigo ser combatido, a melhor chance é todos juntos." termino minha parte.

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Depois disso, passei um tempo explicando as regras, como por exemplo, o que aconteceriam com aqueles que roubam, matam e estupram em nossas terras. Deixei claro que, a área designada a eles, seriam apenas deles e nenhuma outra casa lhes daria ordens.

Claro, também disse que não faria mal, as tribos e as casas se conhecerem melhor, trocar informações e conhecimentos, assim, nos fortalecendo como um todo.

O povo livre pode parecer apenas um bando de neandertais, mas eles são tão civilizados quanto aqueles nas casas mais ao Sul. Eu diria, que não há diferença entre os clãs das montanhas e o povo livre, e até mesmo algumas casas, como os Umber ou Karstark.

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Alguns dias depois, tudo estava resolvido, e partimos para atravessar a Muralha.

Como o próprio Comandante estava dando a ordem para nos deixar passar, não havia nada que os soldados pudessem fazer. E mesmo que quisessem, seria apenas um massacre, se formos falar em números.

Com alguma conversa, alguns dos clãs até decidiram ficar na Muralha, se alojando nos castelos livres, para manter a vigília contra a chegada de nosso inimigo em comum. Não demos muitos detalhes aos Patrulheiros, mas o suficiente para eles entenderem que agora, estavam trabalhando juntos.

Aos poucos, os muitos assentamentos se espalharam no Brandon's Gift, enquanto a área chamada de New Gift, seria onde os povos livres desenvolveriam sua agricultura e gado. Sejam eles os grandes Mamutes, ou as costumeiras vacas e cabras que trouxeram.

De lá, eu despachei um corvo emprestado do Lorde Comandante para Winterfell, afirmando as coisas estarem sobre controle e que os novos moradores do Norte haviam chegado.

Era a parte dele então, mandar aqueles que ajudariam na integração entre o povo livre e as casas do Norte.

Os clãs das Montanha, sendo os mais próximos da Muralha, foram os primeiros a chegar, e receber quase como irmãos as tribos. Sabendo que eles estavam indo bem nisso, era meu momento de voltar para casa, e desfrutar da presença de minha família.

Não parti sem antes participar da festa realizada entre o povo livre e os clãs da Montanha. QA festa durou exatamente três dias, e eu achei, sinceramente, apenas um desperdício de tempo e boa comida.

Mas as coisas eram assim, e quem sou eu para dizer algo ao contrário.

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Algum tempo depois, eu estava de volta a Deepwood Motte, em paz, enquanto minha mãe e irmã me receberam e automaticamente começaram seu questionário de como era, para onde fui, o que fiz, coisas que vi e mais e mais.

Precisei contar aos poucos, ainda mais porque a pequena Eris estava de ouvidos alerta para tudo. Ela pode parecer bem alheia as coisas, mas sua curiosidade é tão grande quanto seu sorriso.

Foi assim que passei alguns dos meus dias. Contando a viagem, claro, floreando aqui e ali, apenas para não dizer o quão sem graça e monótona ela foi.

Contei sobre a festa que fizeram e prometi que na próxima, levaria cada um deles.

Bem, ou eu prometia, ou teria de enfrentar a ira de 4 mulheres, e eu não sou tão maluco assim.