Alex
Sim, eu estava completamente apaixonado pela minha linda marrentinha. E ter ela aqui agora em meus braços, fazendo amor, é bom demais.
— Jack... — gemo ao sentir as paredes da sua boceta apertando o meu pau, como se estivesse ordenhando.
— Alex... — ela também geme e em breve estaria gozando.
Levo a minha mão entre os nossos corpos e coloco os meus dedos em seu clitóris, dando-lhe leves apertadas, fazendo-a ordenhar mais o meu pau.
— Marrentinha, se me apertar muito, vou esporrar tudo em você! — declaro ficando mais ofegante com a forma como sua boceta estava puxando ainda mais o meu pau para dentro. Como aquilo é possível?!— Eu quero ser bem comida — ela responde também ofegante e dá risada.
— Então, não seja por isso — aviso e pisco pra ela.
Tiro o meu pau de dentro dela e ouço um palavrão. Eu a viro de costas, levanto o seu belo bumbum, passo a minha mão em sua boceta e ela volta a gemer, sorrio sabendo que estava retardando o nosso prazer.
— Eu vou te matar... — ela geme mais uma vez em protesto.
Quando tiro a minha mão de dentro dela e enfio dois dedos com gosto, sinto o seu néctar descer de tão excitada que ela está.
— Não, minha marrentinha. Aqui só vamos nos matar de prazer! — brinco com ela, que vira o rosto para mim e me fuzila com um olhar mortal, que me faz dar risada.
— Acaba logo com isso. — ela resmunga e dá um pequeno grito quando tiro os dois dedos e coloco três.
Estoco com mais força e quando vejo que ela já não aguenta mais, tiro meus dedos... ela suspira. Coloco meu pau aos poucos naquela boceta gostosa, pois não quero machucá-la. Quando finalmente coloco tudo dentro dela, nós nos olhamos e gememos juntos. Assim começa a nossa dança do amor. Transamos a noite toda... E foi maravilhoso!
No dia seguinte...
Assim que acordo olho e vejo para minha linda marrentinha ali do meu lado, dormindo tão bem, a vontade que tenho é de acordá-la, para amá-la novamente. Sim, eu sou um filho da puta que pensa com a cabeça de baixo. E não queria dar sossego, a mulher que meu deu uma noite daquelas...
Levanto-me com cuidado, pego uma bermuda e saio sem fazer nenhum barulho. Passo pelo quarto dos gêmeos, verifico se eles estão bem e encontro a Estrelinha perto deles. Ela sente a minha presença e apenas levanta a cabeça, parece que está protegendo as crianças. Saio do quarto deles também sem fazer barulho e vou em direção à cozinha, olho para o relógio e vejo que ainda é de madrugada. Ótimo, ainda tenho bastante tempo com minha marretinha — penso.
Abro a porta da geladeira para pegar a jarra de suco e vou em direção à pia, quando ouço passos. Olho para ver quem se aproxima e é Jackeline, abro um sorriso e digo.
— Oi, amor, espero que não tenha te acordado — pergunto e devoro com o olhar o seu lindo corpo, que agora estava coberto pela minha camisa.
— Espero que não se incomode — diz apontando o dedo para camisa que estava usando.
— Acho que ficou bem melhor em você do que em mim.
— Então, não tem problema se eu quiser dormir com ela novamente? — Jack provoca.
— Nenhum. Se você quiser, te dou todas as minhas camisas só para ver como você fica maravilhosa com cada uma delas — eu falo.
— Se eu quiser dormir nua, sem camisa, você não vai gostar? — minha marrentinha provoca levando as mãos na camisa e começa a abrir botão por botão, me tentando.
— Acho que está faltando mais algum botão... — sussurro em seu ouvido, olhando para aqueles lindos seios que tanto mamei, eles ainda estão inchados e os bicos avermelhados, devido às mordicadas e lambidas que dei.
— Você acha? — ela diz bem provocante, dou risada.
Essa mulher poderia ser a minha morte! Tento não focar em seus seios, que estão estava ali me implorando para serem chupados novamente e volto a perguntar.
— Você ainda não me respondeu? — pergunto tentando não cair em tentação e nem parecer um pervertido.
— E o que foi que eu não te respondi? — ela pergunta sem entender nada.
— Se eu te acordei — faço a pergunta novamente.
— Não, não me acordou. — ela responde e sua voz me deixou excitado.
— Então, por que levantou? — reclamo querendo-a na minha cama novamente.— Estou com sede. — Ela dá de ombros, afasto-me e mostro que vou beber suco e acho graça quando ela faz uma careta.
— Você não quer suco? — pergunto.
— Não, obrigada. Preciso mesmo é de água e bem gelada — recusa.
Fico olhando-a beber água e quando um pouco escorre de sua boca e cai em seus seios, sinto ciúmes daquela água que desce pelo seu lindo corpo e acabo soltando um gemido.
— Algum problema? — ela pergunta provocando e pisca o olho para mim.
— Ah, sim, estou com um leve problema — respondo na maior cara de pau, apontando o meu dedo para baixo, mostrando-lhe como a barraca estava armada.
— Meu Deus, homem. Você é insaciável! — ela brinca, olho para sua boca e observo que ela passa a língua em seus lábios, toma mais um pouco de água e guarda a jarra novamente na geladeira.
— Só por você — respondo.
Mal fecha a porta da geladeira, puxo-a para meus braços, encosto-a contra o eletrodoméstico, afasto as suas lindas pernas, levanto-a, ela as trava em minha cintura, tiro o meu pau para fora e meto com vontade. Gememos, nossas bocas abafam o grito orgástico.