"Ryu, é hora de acordar." Ryu ouviu a mãe dele dizendo. Ryu se levantou e viu a luz do sol enchendo seu quarto. Ryu foi até a cozinha e viu a mãe dele preparando o café da manhã. Ele chegou até ela e a abraçou por trás. Não houve nada de sexual dessa vez, ele só queria um abraço porque a vida dele tem passado por muitos altos e baixos ultimamente. Em um único dia, ele morreu enquanto tentava salvar uma senhora e seu filho de um acidente com risco de vida e depois ele reencarnou em um novo corpo pertencente a um morador da cidade de Korua, que enfrentou uma morte violenta.
Amelia de alguma forma percebeu o que Ryu queria e se virou, abraçando-o de volta e colocando a cabeça dele em seu peito. Ryu sentiu os seios de sua mãe sufocando seu rosto e se sentiu pouco aliviado por pelo menos ainda ter uma vida para viver.
"O pai saiu pra trabalhar?" Ryu perguntou.
"Sim, Ryu, ele tinha que avisar a Ruby que agora você está bem, para que ela não ficasse preocupada sem necessidade." Amelia respondeu.
Uma batida na porta interrompeu o momento deles.
"Deve ser a leiteira." Amelia disse.
Ela pegou um pequeno pote, depois o entregou a Ryu e disse: "Ryu, você poderia pegar o leite dela?"
Ele tentou vasculhar a memória de Ryu para encontrar algo sobre essa leiteira, mas não conseguiu encontrar nada relacionado a ela. Então, ele decidiu que tentaria limitar a conversa. Pegando o pequeno pote de barro, Ryu abriu a porta de sua casa e encontrou uma senhora muito madura, vestida de preto, com um pote semelhante na mão. Um pouco de seu cabelo estava no rosto, enquanto o resto estava amarrado em um rabo de cavalo.
Mas o que chamou a atenção de Ryu foram os seios dela. Até agora ele pensava que os seios da mãe dele eram enormes. 'Mas, caramba, nada se compara a esses dois seios do tamanho de um travesseiro corporal!' Ryu pensou em sua mente.
Ele absolutamente deveria vê-los nus, sem qualquer obstrução. Ryu estabeleceu isso como um objetivo em sua mente. Esta foi a primeira vez que Ryu se imaginou agarrando-se a esses seios enquanto sugava o leite deles.
'Ela deve ter se tornado mãe nos últimos meses e deve conter leite.' Ryu tentou racionalizar o tamanho do busto da leiteira.
Ryu percebeu que ela estava observando ele avaliar seu busto por algum tempo, mas ainda havia um grande sorriso em seu rosto. "Ohh... Ryu, parece que você se recuperou do ferimento?" Dizendo isso, ela deu um abraço nele. Ryu já estava no paraíso. Os seios dela eram tão macios que ele não conseguia acreditar.
'Caramba, por que todo mundo nesta cidade adora dar abraços?' Ryu pensou.
Não que ele estivesse reclamando da sensação celestial, mas ele tinha um novo problema para resolver. O pau dele estava começando a se levantar. Sem saber se todas as mulheres da cidade seriam tão complacentes quanto Amelia, ele decidiu não arriscar. Ele superou a resistência em sua mente e lentamente tentou escapar do abraço da leiteira. "Obrigado pela sua preocupação! Agora estou me sentindo bem, senhorita..."
"Lyla, senhorita Lyla." Uma voz soou de trás dele.
"Perdão, Lyla, esse carinha aqui bateu a cabeça e conseguiu danificar algumas partes das memórias dele." Amelia continuou.
"Isso é preocupante, então você não deveria fazer uma visita à sala médica com o Ryu?" Lyla disse.
"Sim, foi o que eu sugeri, mas o Sr. adulto aqui acredita que suas memórias estão retornando a cada dia que passa, então vamos esperar até a próxima semana." Amelia respondeu.
"Ok, parece bom. Descanse bem, Ryu. A próxima semana pode ser um pouco corrida pra você." Ryu percebeu que ela devia estar se referindo à Cerimônia do Despertar.
"Obrigado novamente, senhorita Lyla. Você é muito gentil."
"Ohh... Você é tão doce, Ryu. De qualquer forma, Amelia, aqui está a sua provisão para hoje." Lyla disse antes de trocar os potes de leite com Ryu.
"Ei, você não pode fazer uma pausa e tomar o café da manhã conosco?" Amelia tentou chamar Lyla para dentro de casa.
"Não posso, Amelia, ainda preciso entregar o resto das porções para os outros clientes. Tentarei visitar vocês outro dia." Dizendo isso, ela começou a voltar para seu carrinho de leite, que era puxado por uma criatura que lembrava as vacas da Terra.
"É mesmo, a vovó me pediu para dizer que ela deseja o melhor para você na próxima Cerimônia, Ryu. Então dê o seu melhor, Ryu!" A voz dela soou à distância.
"Ela está sempre com pressa, hein. Ela não consegue nem mesmo dedicar algum tempo para sua amiga de infância." Ryu pôde ver que Amelia estava frustrada, pelo que ele sentiu, ela desejava uma companhia.
'Amiga de infância... Hmm.' Ele tinha que descobrir mais sobre isso, já que tinha uma sensação persistente de que todas as amigas dela seriam lindas como a mãe dele e Lyla.
"Quanto tempo você planeja ficar na porta, Ryu?" Amelia disse.
Ryu fechou a porta e entrou, encontrando sua mãe colocando os pratos de comida no chão. Ele se sentou ao lado dela e começou a comer seu café da manhã. Enquanto fazia isso, Ryu perguntou a ela: "Ei, mãe, por que os seios da Lyla eram maiores que os seus? Achei que os seus eram os maiores daqui." Até agora ele descobriu que com coisas relacionada aos seios, ele podia ter uma discussão saudável com Amelia e ela não iria se importar.
"Ohh... Ryu, você está decepcionado com a sua mãe?" Amelia respondeu com uma expressão triste, enquanto mastigava algumas frutas.
Ryu pôde ver que a mãe dele estava apenas brincando com ele. Então ele respondeu com calma. "Ei, mãe, essa foi uma pergunta séria." Ele disse enquanto comia as frutas e bebia o leite.
"Haha. Seu bobo, se ela não tivesse seios tão grandes, como você acha que ela conseguiria produzir tanto leite para as nossas casas?" A mãe dele falou com uma voz brincalhona.
Ryu despejou todo o leite que estava em sua boca no chão, surpreendendo Amelia. Olhando para o potinho de leite, ele apenas disse: "Você quer dizer que o que estávamos bebendo desde ontem vem do seio da Lyla?"