Capítulo 59: Visita de Emily (18++)

Naquele dia, Ryu dormiu como um tronco.

"Ryu, acorde. Eu sei que você está cansado de ontem, mas tente acordar agora." Ele abriu os olhos e viu Amelia tentando movê-lo.

O corpo de Ryu estava muito cansado hoje. Não querendo acordar, ele abaixou as calças e mostrou sua ereção matinal para Amelia. "Primeiro você precisa me ajudar com isso, mãe." Ele disse com uma voz lenta.

Amelia suspirou. "Então, o que você quer que eu faça?"

Ryu disse com os olhos fechados: "Use sua boca, mãe."

De qualquer forma, Amelia não podia negar o pedido dele, principalmente depois do tipo de performance que Ryu exibiu na cerimônia de ontem.

Nem Amelia nem Jeff imaginaram isso para o filho. O que eles mais esperavam era que seu filho despertasse algum tipo de habilidade decente que o ajudaria a viver uma vida normal. Consequentemente, eles estavam muito animados e felizes por Ryu. Mesmo que a bola de cristal na verdade tenha funcionado mal, o filho deles conseguiu sair da situação sem nenhum dano.

Amelia subiu na cama e ficou entre as pernas abertas de Ryu. Segurando o pênis dele, ela começou a analisar o pau que ontem havia entrado na buceta da esposa do chefe. Ela sorriu enquanto o esfregava com suas mãos macias. Foi um momento de orgulho para ela quando seu filho teve relações sexuais com uma pessoa tão poderosa da cidade.

Ela colocou a cabeça na boca e começou a chupá-la enquanto seu filho a treinava. Ela lambia da base até a ponta de vez em quando. Tentando enfiar bem fundo na boca, ela se engasgou com o pau.

Ryu estava sorrindo ao ver a mãe dele engasgando por que o filho dela estava tentando forçar sua cabeça no pau dele. Ele apenas deu um tapinha na cabeça dela.

Amelia deu-lhe um sorriso, antes de voltar a lamber o pau dele.

Ryu agarrou seu pau e expôs suas bolas para ela. "Use sua boca nelas também, mãe."

Amelia não se incomodou com as exigências dele, pois ele já havia contado a ela seu segredo sobre como estava tendo visões sobre essas coisas e que ele só queria experimentar de tudo. E o fato de algumas vezes ela ter descoberto a cama e as roupas dele encharcadas de suor devido aos chamados pesadelos a fez acreditar ainda mais no relato do filho.

Amelia massageou as bolas dele com mãos leves. Ela sabia que esta era uma área sensível do corpo de um homem, então manteve cuidado ao manuseá-la. Ela deu uma lambida lenta e sensual.

Ryu descobriu que sua ereção matinal estava ficando fora de controle. O pau dele estava tão duro que começou a doer um pouco. "Sim, mãe, assim mesmo! Lamba as duas."

Amelia se empenhou na tarefa com dedicação e usou a língua ao redor do escroto dele, encharcando-o com sua saliva.

Enquanto olhava para sua mãe trabalhando com total dedicação em suas bolas, ele viu os seios dela pendurados. 'Preciso utilizá-los mais.' Ryu pensou consigo mesmo. Eram peitos muito bonitos e simétricos. Ele não se concentrou tanto nos seios de Amelia. Pensando por algum tempo enquanto Amelia lambia suas bolas com fervor, Ryu decidiu quais seriam seus próximos planos de ação.

Primeiro, ele precisava dar algum uso a esses peitos. "Mãe, você poderia soltar os seus seios e usá-los no meu pênis?"

Amelia parecia totalmente sem noção. "Como devo fazer isso?" Ela perguntou com um olhar duvidoso para seus seios.

Embora tenha sido difícil explicar a ela cada pequeno detalhe, Ryu gostou desse comportamento alheio da mãe dele. Não ter nenhum conhecimento prévio sobre o assunto significava que ele podia treiná-la como quisesse. "Eu vou te mostrar, mãe, não se preocupe, apenas tire a roupa."

Amelia confiou no filho e tirou a roupa de cima.

"Agora coloque o meu pau... Ahem... quero dizer, meu pênis entre os seus seios e comece a massageá-lo como você faria com as mãos."

Amelia, como alguém ignorante, apenas colocou o pau dele entre os seios e começou a se mover para cima e para baixo.

Ryu deu um tapa no próprio rosto. "Haha... Mãe, você precisa manter a pressão em ambos os lados dos seus seios para que eles o envolvam completamente." Ele a corrigiu.

"Então você deveria ter falado antes... Hehe." Amelia também riu, percebendo seu erro.

Recebendo sua primeira espanhola de Amelia, Ryu se viu no céu. Em alguns aspectos, era ainda melhor do que a vagina de Nana. Mas talvez seja porque metade de sua sessão de sexo tenha sido repleta de dor, tanto pra ele quanto pra ela. De qualquer forma, Ryu iria aproveitar esse tempo plenamente.

"Mãe, tente manter a cabeça na sua boca enquanto você o massageia." Ryu orientou.

"Hmm." Amelia murmurou e fez o que lhe foi dito.

Esta era uma sensação totalmente nova para Ryu, então ele não foi capaz de aguentar por tempo o suficiente para desfrutar adequadamente e gozou na boca dela. "Coma tudo, mãe."

Com isso, ela engoliu todo o sêmen dele. Assim que ela terminou de comer o esperma do filho, ela falou com uma cara severa: "Ok, Ryu, hora de levantar agora."

Ryu sabia que não podia mais ficar na cama, então beijou a testa dela. "Obrigado por me ajudar, mãe." Ryu disse, enquanto apontava para seu pênis flácido.

Amelia sorriu mais uma vez quando o filho dela saiu do quarto e depois coletou o sêmen em volta dos lábios, colocando tudo na boca antes de engolir.

Ryu estava no jardim agora. Tendo concluído sua rotina normal, ele planejava abrir o selo de suas reservas de mana e ver o quanto suas condições melhorariam.

Esperando que nada muito pomposo acontecesse, ele começou a entoar o mantra fornecido pelo Dragão. Ele já havia validado seu uso, então estava preparado quando a mana ao redor dele girou em direção a ele e foi sugada por seu corpo como um vácuo.

Ryu sentiu todo o seu cansaço passar e seu corpo rejuvenesceu. Agora ele tinha um controle melhor sobre sua própria mana, então tentou aplicá-lo levemente. Ele se concentrou na grama do chão e circulou sua mana por todo o corpo.

Foi então que a grama em que ele se concentrou começou a crescer lentamente. 12 centímetros, 25 centímetros, e isso continuou até parar em cerca de 60 centímetros de comprimento. Ryu poderia ter continuado, mas teve que parar porque tinha a sensação de que estava novamente perdendo o controle sobre seus poderes.

Acho que ainda não estou pronto para lidar com toda essa mana, por enquanto é melhor usar a quantidade selada. Ele entoou o mantra e selou suas reservas mais uma vez. Desta vez, quando ele tentou fazer o mesmo com a grama ao redor, foi mais fácil manter seus poderes sob controle.

Ele se entregou a isso por muito tempo até que se viu cercado por grama alta por todos os lados.

'Haha... Isso foi mais divertido do que eu pensei anteriormente.' Ele adorava como as plantas cresciam sob sua mana e como respondiam a isso como um estímulo externo.

'Vamos verificar a mãe.' Ele chegou ao galpão, onde a mãe dele estava trabalhando na olaria e suando profusamente.

Limpando-a como sempre, Ryu se viu exibindo uma ereção. A abertura do selo deve ter feito com que seu impulso sexual fosse reiniciado novamente. Ele precisará da ajuda de Amelia de novo, embora não tenha planejado isso.

"Mãe, é hora de você dar um passeio no jardim comigo." Ryu disse com um sorriso.

Amelia entendeu as intenções dele. "Mas Ryu, já terminamos com os seus pedidos para hoje, não terminamos?" Ela havia planejado não deixá-lo se entregar demais às suas fantasias.

"Sim, mãe, eu sei disso, mas trabalhei tanto ontem, você não pode me permitir fazer isso mais uma vez?"

Amelia suspirou quando viu o olhar esperançoso de seu filho. Se fosse apenas uma vez, então ela podia muito bem permitir. "Tudo bem, Ryu, mas você deve se lembrar que é só dessa vez, não tente fazer isso comigo novamente. Você entende?" Ela expressou seu acordo, mas em um tom estrito.

Ryu agarrou os cabelos dela e a colocou de joelhos. "Sim mãe, eu entendo. Agora tire a roupa e venha passear comigo."

Amelia fez o que lhe foi dito e ficou de quatro. Ryu puxou-a pelos cabelos para o jardim.

Enquanto a puxava, ele disse: "Você pode gritar como uma mãe suaro? Adoro quando você faz isso."

"Oink... Oink." Amelia respondeu com um aceno de cabeça.

"Você é ótima, mãe." Quando terminou de passear com ela pelo jardim, ele a trouxe até o meio e tirou as calças.

Ficando atrás dela, ele disse: "Mãe, já que é uma oferta única, deixe-me usar o seu cu também." Ryu lembrou que ela havia proibido o uso de seu buraco, mas como isso era uma exceção, ele podia muito bem aproveitar.

"Oink." Parecia que o animal de estimação dele concordava plenamente com ele.

Ele não foi capaz de realizar o ato completamente antes, quando o demônio interferiu em seus momentos de paz juntos.

Ele puxou os cabelos de Amelia, fazendo a cabeça dela levantar e enganchou seu nariz com os dedos, depois disso ele inseriu o pau no cu dela sem qualquer preliminar. Sua ereção não permitia isso.

"Oink... Oinkkk... Ahh Hmmm... Oink... Mhhhh... Oiiink... Oiink... Ahh." Lentamente Ryu começou a foder ela.

"Esse é um novo tipo de peça que vocês inventaram?" Ryu se assustou com uma voz vinda do portão atrás dele.