Um dia, Vento Negro mordeu suas cordas e saiu correndo do estábulo. Ao ouvir o som dos cascos, Su Zixuan apressou-se em sair sem se incomodar em colocar seu chapéu ou cachecol.
Vento Negro era rápido. Seguindo o caminho para fora da vila, ele avançou alegremente. Era uma noite fria e a estrada estava gelada.
O jovem potro não percebeu, pisou em um gelo flutuante e escorregou, suas quatro patas cederam, e ele rolou para dentro de um vala, caindo desamparado.
Ao ouvir os relinchos doloridos do jovem potro, os olhos de Su Zixuan encheram-se de lágrimas de angústia.
Ele deslizou pela ladeira de neve até o fundo do vale. Segurando o potro, que havia machucado sua perna na queda, ele soluçou incontrolavelmente, ofegante.
Vento Negro estava perplexo com o seu choro, esquecendo momentaneamente a dor em sua perna.
Ele olhou sem entender para o menino chorando, sem saber o que sentir.
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