webnovel

O Vício Cruel de Alfa

[ATENÇÃO: CONTEÚDO EXTREMAMENTE ADULTO] “Se você chegar perto da minha mulher novamente, eu te encontrarei, te torturarei brutalmente e desencadearei a fúria do inferno sobre você pelo resto da eternidade.” A história dela com ele nunca deveria ter sido dita. O mundo deles era tão cruel quanto astuto. Lobisomens semeavam terror sobre os humanos como guerreiros da nação. Vampiros governavam a alta sociedade com punho de ferro. A vida toda, Ophelia se perguntou por que os vampiros e lobisomens no reino nunca a atacavam — apenas para perceber que ela foi declarada intocável dez anos atrás. No entanto, todo o reino lutava pelos direitos sobre o corpo dela — ou sua vida. Mas por quê? E para quê?

Xincerely · Fantasy
Not enough ratings
111 Chs

Entre as Coxas Dela*

"Estou disposta," Ophelia insistiu.

Killorn engoliu em seco. Finalmente, olhou para baixo e viu seu corpo de tirar o fôlego.

Com seus cabelos prateados escorrendo pelos ombros, o rosto vermelho de paixão, seios firmes e mamilos rijos, ele jurou que ela era uma deusa. Seu corpo esguio era farto, com quadris que ele adoraria agarrar, e pele na qual desejara afundar seus dentes. Um aroma adorável emanava dela, um que fazia suas narinas se alargarem.

"Meu deus," Killorn exclamou com dificuldade, passando a mão pelo rosto. "Você é a mulher mais bonita que já vi."

Lançando um olhar em sua direção, Killorn estava pronto para abandonar sua lógica. Killorn apertou a mandíbula. Ele estava pronto para aliviar a dor em suas calças. Neste ponto, era agonizante não tocá-la quando ele já estava tenso.

Ao olhar nos olhos terno dela, cheios de seu reflexo, uma fera terrível despertou dentro dele. Um instinto primal—se você quiser. Um reflexo de reivindicá-la, de fecundá-la nesta cama, até que seu ventre estivesse com seu filho, e sua garganta rouca de gritar seu nome.

"Verdade?" Killorn pressionou, pois precisava que ela tivesse certeza. Uma vez que deslizasse para dentro, ele não sairia até que seu útero estivesse cheio de seu sêmen.

"P-por favor, junte-se a mim na cama, m-meu senhor." A voz de Ophelia era doce como seu rosto. Ele não pôde resistir. Que homem ousaria?

"Você não sabe o que faz comigo, Ophelia," Killorn rosnou, arrancando sua armadura de metal e violentamente a jogando no chão.

Eles já haviam consumado seu casamento há dois anos, mas o evento se repetia todas as noites que ele não estava com ela. Quando estava gravemente ferido na floresta, em seu último suspiro, lembrou-se do espasmo do corpo dela ao clímax. Lembrou-se de penetrá-la, enquanto ela se apertava firmemente contra ele. Ele se lembrou da razão pela sua luta—para reclamá-la como sua.

"Este apelo seu," Killorn disse roucamente. "Eu o cumprirei."

Killorn se inclinou e beijou o canto de sua boca. Ela congelou, o olhar correndo para ele, quase alarmada.

"Relaxe," Killorn ordenou.

Como Ophelia poderia fazer tal coisa? Seu corpo estava rígido como um peixe fora d'água, as pernas deslizando para trás na cama, até que seus joelhos estivessem no ar. Ele estava aninhado entre suas coxas, seu olhar aguçado parecendo um animal despertado.

Tudo o que Ophelia podia fazer era apertar a parte de baixo. Ela queria recuar, mas para onde poderia ir? Só havia a cabeceira de madeira, a mesma que ele uma vez agarrou enquanto a penetrava vigorosamente.

Com uma mão grande, ele agarrou bruscamente suas coxas por dentro.

"Vai doer um pouco, já faz um tempo. A sua entrada não está acostumada comigo," Killorn murmurou. "Mas eu serei gentil, minha linda esposa."

De repente, ele se inclinou e lhe deu um beijo nos joelhos.

"V-você disse isso antes também," Ophelia sussurrou. "E-e você não foi."

"Então devo mentir para você novamente," Killorn murmurou, mergulhando para beijar sua coxa por dentro. O local queimou e ela sentiu uma dor familiar despertar de baixo.

Ophelia ofegou, seus dedos dos pés se curvando. Sua mente estava tonta com suas palavras encantadoras. Sua ama de leite uma vez lhe disse para não acreditar no que um homem diz na cama. Eles só queriam uma coisa de uma mulher. Alguns a persuadiam, outros a forçavam.

Ophelia pensou que seria o último caso, mas percebeu que era o primeiro.

"Não há realmente volta, Ophelia. Se quiser ir embora, diga." Killorn se levantou do joelho dobrado para perfurar seu olhar nela. Ela estava pequena como um animal ferido.

Ophelia deslizou suas palmas até o braço dele. Sua túnica preta era macia ao toque. Todo o corpo dele parou por ela, apesar do calor que dele emanava. Ela observou seu pescoço, espesso e forte. Suas palavras soaram em seus ouvidos, acelerando seu coração.

"Fique a noite comigo..." Ophelia apressou a dizer.

Killorn não pôde negar. Lábios entre dentes, olhos tremendo com inocência, e cabelo espalhado para ele, como ele poderia rejeitá-la? Como ele poderia não querer devastá-la? Ele não queria nada mais do que mergulhar profundamente nela.

"Você nem precisa pedir, minha adorável esposa." Ele a seduziu com palavras doces que foram direto para a cabeça e o coração dela.

Apesar de Ophelia parecer assustada com ele, ela estava disposta a deixá-lo consumi-la. Ele mergulhou a cabeça e viu seu corpo íntimo.

"Toda essa formosura pertence a mim," Killorn murmurou, segurando seus seios e jardim. Ela ofegou com seu toque abrupto. Ele parou. Droga. Ela estava tão molhada, ele estava lentamente perdendo a mente.

As palavras dele paralisaram ela. Seus olhos se arregalaram, o fôlego preso na garganta.

Killorn baixou a cabeça e deu uma olhada no que ele havia perdido todos esses anos. Ela era tão bonita quanto ele lembrava da última vez. Pele lisa e sedosa, olhos úmidos, e corpo pelo qual homens iriam para guerra, não havia nada que ele sentisse mais falta do que dela.

"Eu queria voltar muito mais cedo," Killorn murmurou.

Ophelia estremeceu à sua voz calorosa e aveludada.

"P-por quê?" Ophelia perguntou hesitante. A batalha foi difícil?

"Eu estava começando a esquecer os contornos do seu corpo e sua doce voz," Killorn afirmou como se não fosse nada demais. Ele nem piscou, mesmo que fosse a coisa mais gentil que alguém já lhe disse.

O coração de Ophelia apertou.

"Quando eu percebi isso, mesmo com sangue escorrendo do meu abdômen, fui matar o que precisava ser morto. Um após o outro." Seu tom era suave e controlado.

Ophelia congelou. Ele era um homem cruel e desalmado.

"Antes que eu percebesse, a batalha estava chegando ao fim, eu era Alfa, e tinha uma mulher para voltar para casa," Killorn declarou impassível.

Ophelia ouviu os boatos. Sangue fluía como um rio, crânios aos seus pés e corvos sobre sua cabeça.

Killorn venceu todas as batalhas... mas ninguém sabia por quem era.

"As pessoas sempre acharam que eu assumi o título porque eu era ganancioso, mas verdadeiramente," Killorn se inclinou e beijou sua testa. "Eu só queria você, Ophelia."

As palavras de Ophelia morreram em sua garganta. Ela nem sabia o que dizer. Custou tudo nela para não chorar com suas palavras. O que ele estava insinuando? Antes que ela pudesse pensar, ele afastou o cabelo de seus olhos.

"E-Estou feliz que você voltou s-são e salvo," Ophelia sussurrou, incerta se estava dizendo a coisa certa.

Killorn riu, seu olhar sem vida clareando um pouco. O som a fez estremecer enquanto uma quente vermelhidão se espalhou pelo seu rosto. Por um momento ele foi enfeitiçado antes de tirar suas roupas até que ele estava nu para ela.

Ophelia estava sem fôlego.

Seu corpo era uma estátua que rivalizava com deuses. Músculos esculpidos, pele beijada pelo sol e cicatrizes leves, ela estava tonta. Ele era bonito e feito de mármore. Sua cabeça girava. Havia uma bandagem apertada atravessada por seu peito direito, onde ele deve ter sido esfaqueado.

'Eu poderia curá-lo com meu sangue.' Ophelia não conseguiu nem terminar o pensamento.

"Também estou aliviado." Killorn se inclinou e beijou sua testa, então ele abaixou a boca e prendeu-se em um seio, seus olhos se arregalando. Ele olhou profundamente para ela, sua língua girando, e então, suas mãos baixando para o local entre suas coxas.

Era a hora dele consumir os frutos do seu trabalho árduo.