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A Vila Sagrada

Em um lugar distante, cercado pelo o mar, onde as belezas naturais prevaleciam. O movimento de pessoas era grande, podia facilmente se perder ali. A Vila de Chi no Bara, se resumia a isso.

Meio a tudo isso, nesta Vila vivia uma bela Princesa. Conhecida por todos como Hanasaki, a Desobediente. Se recusava a obedecer as regras da Vila e de seu Pai. Queria ser uma guerreira, entretanto não era possível, porque as 'regras não permitiam.

Mas as regras não podem impedir dela seguir o que ela quer! Todos os dias, todas as manhãs a garota treinava. Queria ser forte, mais do que tudo no mundo.

A sua vila era sagrada e sua família a guardiã do templo sagrado à  anos. Tudo isso implicava na enorme montanha que deveria subir, para ser uma guerreira. A principal delas é...seu pai.

Tadashi Irashi.

O deus dessa vila é uma mulher, então, na vila é esperado que as mulheres serem consideradas relíquias de sinal de poder e de paz.

 Mesmo tendo uma incrível liberdade e vantagem, não era tão simples ser uma mulher na Vila. Além, de que, não podia olhar ou tocar; apenas os seus maridos ou futuros maridos.

Hanasaki acha isso muito bom, assim os homens não chegam muito perto dela e a deixa em paz. Volta e meia, ela acha isso também uma droga.

"Futuros maridos? Eu não quero um homem chato, feio e ignorante ao meu lado. Posso muito bem, me virar sozinha!"

Pensava Hanasaki, ao se lembrar que terá que se casar um dia.

Certo dia, ela foi tomar banho em uma cachoeira e um homem que passava por ali ficou a observando. Tendo pensamentos inapropriados. Sendo que, nesta vila era considerado crime. Ainda mais, com a Princesa da Vila.

O homem, andou até a garota na ponta do pé. Com os braços esticados e os dedos se mexendo sincronicamente. Passando a língua, sobre os lábios.   

Chegou por trás e agarrou a garota pela cintura e rapidamente. A garota, de início de debateu, mas o homem era mais forte que ela. Seu corpo estava fraco, passou tempo demais na água quente. Cansado de a garota se debater, colocou a mão na boca dela, antes que ela começasse a gritar.

Depois de um tempo, Hanasaki desmaiou pela a falta de ar. O homem apertou muito forte as suas principais duas vias respiratórias. Em seguida, depositou o corpo de Hanasaki sobre o seu ombro.

Um tempo, se passou e Hanasaki acordou em um local de pouca iluminação e que cheirava muito mal.

—Onde, eu estou? Que lugar é este? Quem se atreveu a mim trazer para um lugar assim? —se perguntou confusa, olhou para todos os cantos daquele lugar.

Se levantou, tirou a poeira de suas vestes. Se aproximou mais da parede e percebeu que havia uma fresta. Olhou para fora e viu que era uma lugar cercado apenas por mar. Parecia que haviam levado, ela para o fim do mundo; distante da Vila.  

—Que espécie de doente, deixaria uma garota em um lagar assim?! —gritou chocada em seus pensamentos. —Não sei, como posso ter feito um deslize desses. —cruzou os braços. —abaixei demais a minha guarda.

Ela estava se deparando com uma visão um pouco trágica. Tinha quase, que certeza que não conseguiria escapar sozinha. Então, naquela horrível situação a garota suspirou  e se acalmou. Começou a pensar.

 

—Primeiro: eu tenho que descobrir quem me trouxe aqui. —levantou um dedo. —Segundo: tenho que coletar o máximo de informações possíveis sobre ele. —levantou um segundo dedo. —E terceiro: tenho que observar ao redor e ver o que posso usar para fugir daqui.

Hanasaki, era muito inteligente e estrategista, sempre precisava de um plano para fugir do Pai e das empregadas que sempre a acompanhava.

Estava em seus pensamentos, quando começou a ouvir vozes e passos. Em um rápido movimento, voltou para onde estava e fingiu que ainda estava desmaiada.

Os homens abriu a porta enferrujada e começaram a conversar entre si:

—O que faremos com a garota, agora? —terminou de abrir a porta e em seguida a fechou de volta.

—Oras, mais é claro que vamos usar por uso próprio e depois iremos vendê-la para os comerciantes do submundo. —respondeu o outro homem, encostado na parede.

 Hanasaki ao ouvir tais palavras ficou muito assustada. Mas logo se recuperou, não poderia surtar agora.

—"Se eu ficar aqui, parada, vou ser abusada e vendida por aqueles homens sujos; que ousaram capturar a garota errada!" —pensou, apertando os punhos.

Lentamente, abriu os olhos e buscou com os olhos alguma coisa cortante. Para tentar machucar seriamente os homens, que estavam parados na porta.

Enquanto, ainda procurava uma arma. Lembrou-se vagamente de uma adaga, que sempre carregava consigo. Levou as suas mãos, até umas aberturas de seu hakama e se preparou para o próximo passo: acabar com a raça daqueles, homens!

 Se aproximou dos homens, bem devagar. O primeiro que ela avançou foi o que estava a esquerda esquerda.

Ela segurou o pescoço do homem e apertou. Mas infelizmente, o homem a pegou a jogou na parede. Ela logo se recupera, pula e maneja a faca, cortando a perna esquerda e o braço direito do homem.

Fazendo, que solta um grunhido forte de dor.

—Você...vai me pagar, sua vadia! —ele tenta sacar o espada da bainha, mas fracassa. Hanasaki, não esperou o homem fazer mais nada. Cortou a parte de seu abdômen.

—Estou vendo, como você irá fazer pagar. —ironizou e jogou os seus cabelos para trás.

Logo depois, o homem localizado na direita se manifestou o foi atrás da garota. Apontando uma lança e tentando dar-lhe um golpe. Ela desvia com habilidade e sucesso. Muda a posição da faca, a segura forte e dar um golpe, cortando as costas do homem. Com a força, do ataque o homem tropeça.

Hanasaki, por fim, joga a adaga e ela para na parte lateral do pescoço do homem. Sangue jorrou da nuca do homem e parou na cara de Hanasaki.

A garota após fazer aquilo, respirou fundo e falou:

—Eu sou Hanasaki Irashi e não permito que me toque com as suas mãos sujas, seus imbecis! —limpou o sangue de sua cara. Caminhou até a porta e a abriu.

Retirou-se daquele local. No momento que ela pisou o pé no lado de fora,  ela nunca mais foi a mesma.

—Eu nunca mais confiarei em homem nenhum. Cada um, que tentar me desafiar ou tentar dá um de bom homem. Eu juro que darei um castigo, pior que a morte! —jurou para si mesma. Nada mais importaria para ela.. qualquer homem, agora virou escória para ela.

Continua.....