Mignon - "Eu não percebo!"
Galena - "Aahahahha é simples acredita, a minha habilidade é uma personalidade apenas existente no meu cérebro, que por acaso, controla a realidade."
Mignon - "Os teus olhos, agora são vermelhos, o top é preto, e o cabelo também..."
Galena - "Sim! Sim! São os efeitos colaterais, mas pensa bem, porquê que a Galena haveria de me deixar tomar o controlo?"
Mignon - "Não sei! Por favor volta a ser quem eras!"
Galena - "Para eu ter controlo total sobre a habilidade! Controlando a habilidade consigo manipular a realidade através da esquizofrenia de uma forma que a Galena jamais conseguiria sozinha."
Mignon - "Ela vez isto, para me salvar a vida?"
Galena - "Sim, ahahhahaha, não é fofo? Agora observa, vou fazer os guardas na nossa frente explodir só com o pensamento."
Os guardas explodiram, abrindo caminho para elas e Silvestre passarem de mota.
Chegaram ao local onde Galena combinou com Mors.
Galena - "Então vai ser em cima de uma mota, huh? Nada mal, nada mal mesmo."
Mors - "Hey, que se passa? Parece que vieram de uma luta, Galena que outfit novo é esse?"
O corpo de Galena cai da mota.
Mignon - "Galena!"
Mors - "Galena, vá lá, responde! Tu és médica ou o caralho, faz alguma coisa!"
Mignon - "Ela... já não tem batimentos cardíacos. Existe uma possibilidade, não prometo nada."
Mignon senta-se no chão, e começa a cantar uma reza.
Mignon - " Libera me, Domine, de morte aeterna,
In die illa tremenda. in die illa
Quando coeli movendi sunt terra,
Dum veneris judicare saeculum per ignem."
Uma magia amarela vinda do céu contorna Galena recusando ajuda-la, porem, aproxima-se de Silvestre e o braço magicamente cresceu como milagre.
Mors - "Não! Não! Galena, acorda, acorda caralho! Desculpa, desculpa ter sido como fui, desculpa não te ter contado enquanto podia..."
Mignon sabia o que se passava ali, guardou o recado que Galena pediu para dar a Mors com medo de o magoar ainda mais.
Silvestre - "Não..."
Mignon em lágrimas beija Silvestre nos lábios.
Mignon - "Nunca mais me deis sustos destes, parvo!"
Silvestre - "Desculpa, prometo nunca mais te deixar. Hey... Mors."
Mors - "Silvestre, não te preocupes, o importante é que estás bem."
Silvestre - "Sim..."
Dias mais tarde...
Silvestre - "Aprendeste a pilotar essa coisa huh?"
Mors - "Sim, gostava que ela pudesse ver... enfim, eu vou dar uma volta, venho mais tarde."
Silvestre - "Certo, parceiro!"
Mors conduz por horas, até chegar fora da capital.
Chega a um monte muito popular, Monte de Flure, um monte repleto de rosas.
Mors deita-se no chão.
Mors - "Será que gostaste deste sítio para o teu enterro? Hoje vi muitas coisas giras enquanto passeava com a mota."
No meio da chuva que começara a pingar, os olhos de Mors choviam de igual forma.
Mors - "Será que alguma vez achaste que eu... esquece. Tenho boas noticias, o Silvestre pediu a Mignon em casamento, ela recusou, mas depois disse que não sabia o que era casar... depois aceitou. A gaja é burra como a merda, mas é uma de nós e eu adoro-a."
Semanas mais tarde...
"Senhora, por favor, diga-nos as ordens por favor!"
Mulher misteriosa - "Fala baixo rafeiro! A mamã está a pensar!"
"Desculpe senhora."
Mulher misteriosa - "O Mors não vem ter conosco porque não lhe damos pistas de onde está a filha, vamos lhe dar um cheiro, tal como se faz aos cães, porque eu adoro cachorrinhos, não é rapazes, ahahahhahaha!"
"Sim, senhora, Sim!"