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Justiceiro? Sheriff?

Silvestre: "Mors, não vamos aguentar muito mais tempo, este gajo é invencível."

 Mors: "Gordo, qual é o teu nome?"

O homem respondeu

"Chama-me Donny."

Mors: "Donny... espero que saibas que tens os dias contados."

Donny: "Não falas assim comigo, seu ninguém!"

Mors: ("Se todos estes idiotas conseguem controlar estes chamados poderes de deus, eu também devo ter um."

Donny agarra em Mors e atira-o contra a parede, Silvestre tentou fugir mas Donny fechou a porta contra a cabeça do Silvestre.

Donny: "AHAHAHAHAH sim! SIM! O general vai ficar tão feliz quando eu lhe disser que matei os invasores!"

"Na verdade ainda falta matar um..."

Donny: "Mas tu?"

Galena: "Mas eu?"

Donny: "Este cheiro a sangue... tu mataste o teu pai! És um monstro!"

Galena pega na espada de Mors.

Galena: "Tu mentiste-lhes sobre os teus poderes não foi Donny... é verdade consegues transformar o teu corpo em liquido, mas apenas uma parte de cada vez, o que significa..."

Galena tenta cortar a barriga de Donny que transformou a mesma em água, ao mesmo tempo Galena retira uma arma do cinto, era uma .44 Magnum com "Bon voyage" escrito na lateral, Galena procede a rebentar com os miolos de Donny.

Galena: "Um homem tem que conhecer as suas limitações. A sério? Os senhores ficaram a dormir a sesta? Não sei de que forma lhes posso agradecer, apesar de não serem amigáveis, são as pessoas mais amigáveis que já conheci."

Dias mais tarde.

Mors: "Sei que te devemos de nos ter salvo, mas está na hora, conta tudo o que sabes sobre a capital!"

Galena: "Não preciso de te contar seja o que for, é para lá que vamos. Antes ainda tenho uma pergunta para o Silvestre."

Silvestre: "Eu?"

Galena: "Sim, tu. Quando derrotamos os primeiros guardas tu falaste sobre eletricidade, como?"

Silvestre: "Como assim como?"

Mors: "O que é eletricidade?"

Galena:" Isso agora não interessa. Silvestre, deves a mim e ao Mors uma explicação."

Silvestre: "Quando se concorre para ser sherrif, todos temos de visitar a central da GC pelo menos uma vez."

Galena: "Lá porque tiveste num prédio com eletricidade, não significa que saibas que eletricidade e água não se devem juntar."

Mors: "Calem-se os dois caralho! Silvestre, por favor explica com mais detalhe como sabes, seja o que for que a Galena está a falar."

Silvestre: "Se alguma vez um grande numero de pessoas tentar entrar na capital, mesmo os sheriffs são obrigados a ajudar a GC a combater os civis, se não repararam antes, a capital tem uma espécie de campo elétrico à volta da muralha, o general disse para nunca deixar-mos líquidos entrarem no campo..."

Mors: "Galena."

Galena: "Sim, hum... desculpa Silvestre."

Silvestre abala e senta-se ao pé de um lago que havia perto do acampamento.

 Mors senta-se ao seu lado.

Silvestre: "Sempre foi olhado de lado, todos achavam que mais tarde ou mais cedo ia trair a justiça, tal como o meu pai. Agora que finalmente encontrei um sitio onde me sinto bem vindo. Sou acusado."

Mors: "..."

Silvestre: "Não dizes nada?"

Mors: "Não vim aqui para discutir se o que fizeste foi certo ou errado, ou se te acho um traidor ou não, vim aqui porque... não sei. Olha, amanhã vamos abalar em direção à capital, preciso que o meu braço direito esteja preparado."

Silvestre: "Braço direito?" ("Este homem quer que eu seja o braço direito dele na missão de salvar a sua filha, nada mal, nada mal mesmo. Não sou um justiceiro ou um sheriff, sou o homem que mata quem se meter com o Mors.)

Mors: "Sim braço direito, és surdo?"

Silvestre: "(Claro que toda gente tem os seus defeitos.)