As pessoas por toda a capital real não acreditam no que seus olhos veem, o silencio tomou conta de todos após aquele forte clarão seguido de um estrondo que abalou toda a cidade, aquilo que se via era algo horrível, algo inimaginável, a pior das situações estava instaurada.
-o castelo... – com o rosto ferido e escorrendo sangue.
-não acredito. – escorrendo sangue de seu nariz.
-ele foi destruído? – com o rosto inchado.
No local onde fica o orgulho do leão, o castelo do reino de Liogres estava em ruínas, em seu centro uma cratera de dimensão catastrófica, aquele clarão causou uma explosão no centro do castelo, e em segundos a cidade inteira tinha sido atingida pela pressão do impacto da explosão e por estilhaços do castelo, o local se tornou um campo de guerra em picar de olhos.
Kamero: -Aysa! – com partes do rosto feridas.
Guma: -Aysa! – com dois dedos quebrados.
Kyouka: -onde ela foi parar? – tentando ver com todo aquele escombro nas ruas.
Aysa: - aqui Kamero! – de baixo de muito estilhaço.
Guma: -ela está aqui! – avisando aos outros que procuravam por ela mais a frente.
Kamero: -Tatsune me ajude aqui. – tentando erguer a pilastra sobre Aysa.
Tatsune: -ta. – erguendo uma pilastra
Aysa: -essa foi por pouco. – com partes do corpo feridos e uma costela quebrada. -não me sinto muito bem. – colocando a mão sobre um sangramento.
Mimi: -espere, vou cura-la. – chegando perto dela para suar sua magia de cura.
Guma: -que droga de explosão foi essa? – tentando ver algo ao longe mas uma nuvem dessa de poeira cobria o local.
Kamero: -não sei, mas veio da direção do castelo. – olhando alguém se aproximando.
Nicelle: -estão todos bem? – chegando perto após fazer uma ronda.
Kamero: -o que encontrou?
Nicelle: -nada, somente destruição e pessoas feridas ou...mortas.
Kyouka: -o que faremos?
Kamero: -o melhor é ficarmos juntos, não sabemos o que está acontecendo. – olhando para eles. -temos que ajudar os feridos.
No meio da cratera, mais especificamente sobre ela, presos dentro de algo que tem a forma de um cubo roxo.
Yamoto: -o que isso significa? – com seus membros presos ao cubo roxo por algo que parecem correntes.
Basto: -seus miseráveis, me fizeram agir antes do tempo. – olhando baixo. -Aizawa, ele viu no último segundo o que eu iria fazer, acabei segurando somente você. – olha para trás e ver um homem com as mãos fazendo movimentos como se conjura-se algo.
Yamoto: -aquele homem... – lembrando-se do torneio na cidade do rio.
Basto: -isso mesmo.
Erithres: -bem vindos ao reino do pesadelo! – gargalhando.
Jack Laws: -que porra é essa? – em um mundo com cores roxas e pouca luz.
-você está em um mundo paralelo. – uma sombra surge em meio aquele turbilhão.
Ganzai: -paralelo? ohoho – com as mãos dentro das mangas longas.
-o que me diz sobre isso? – se aproximando ate tomar a forma de um humano.
Julius: -quem é você? – segurando um bastão.
-somos os primordiais do Império. - A feição dos 3 reis muda completamente ao ouvir aquelas palavras.
Nas ruínas abaixo dali, embaixo de várias estantes e livros estão Hytori e Yashina tentando sair daquele monte de destroços sem serem esmagados.
Hytori: -dessa vez eu ...conseguir – com dificuldades para falar após ter usado muito mana para impedir o desabamento sobre eles.
Yashina: -temos que achar uma saída logo, seja lá o que houve não é seguro esta aqui. – se esgueirando pelos pedaços de parede e teto. -logo ficaremos sem oxigênio.
Hytori: -Yashina, veja! – apontando para uma mulher que estava ferida embaixo de escombros no corredor por onde seguiam.
Yashina: -essa não. – correndo até ela. – ela esta viva. – medido o pulso.
Hytori: -mãos negras! – criando mãos para levantar os escombros de cima da mulher. -rápido, tire ela daí.
Yashina: -certo! – puxando o corpo da mulher que estava inconsciente.
Hytori: -aaar! – derrubando as coisas após tirarem a mulher dali. -ela esta muito ferida. – ofegando por conta dos esforço que estava fazendo ate ali.
Yashina: -magia de luz: cura luminosa! – cobrindo o corpo da mulher de luz. -irei estacar o sangramento.
Hytori: -temos que nos apresar. – vendo uma das pilastras começar a ceder acima deles. -isso aqui ira desmoronar com a gente dentro.
De volta a superfície, mais precisamente perto de onde fica o castelo, Fujikata e outros guerreiros socorrem pessoas nos escombros.
Fujikata: -rápido! precisamos achar sobreviventes logo. – sobre um monte de destroços.
-aqui! – uma mão surge do meio de alguns destroços.
Guarda: -Capitão! Tem um aqui. – chamando por Fujikata.
Fujikata: -muito bom. – indo na direção dele.
-Fujikata?
Fujikata: -Aizawa! – tirando escombros de cima dele. -o que aconteceu?
Aizawa: -Basto, aquele maldito. – com um ombro deslocado.
Fujikata: -o que?
Aizawa: -ele nos traiu.
Fujikata: -do que está falando?
(flashback)
Basto: -o fim dos 4 reinos, chegou. – erguendo as mãos para o alto.
Aizawa: -se protejam! – pulando para frente.
4 homens vestindo roupas de clérigo surgem no local.
-barreira mística, formação!
Um clarão seguido de uma explosão criada por Basto que lança Aizawa para fora do local.
(presente)
Fujikata: -temos que reunir os cavaleiros. – olhando ele ferido. -além do mais está ferido.
Aizawa: -não temos tempo, os reis estão em perigo. – ficando sentando.
Fujikata: -mas seu ombro.
Aizawa: -isso pode esperar. – se levantando. -temos que localizar o rei. – ofegando. -vamos! -pulando em direção ao castelo.
No local onde fica as ruínas do castelo, os acompanhantes de Jack Laws estão tendo que lidar com algo.
LinkHall: -que merda é essa? – tentando quebrar uma barreira.
O local onde os 4 reis estão está dentro de um retângulo de cor lilás, uma barreira mágica muito poderosa que não permite a entrada de ninguém ao local.
Aquamarine: -não adianta, isso é magia negra.
Linkhall: -droga de magia negra! – esmurrando a barreira.
Shiba: -com brutalidade não iremos a lugar algum. – o samurai que acompanhava Julius chega ao local.
Linkhall: -é? Então qual é o seu plano, ó senhor da sabedoria samurai.
Shiba -cuidado com as palavras vaqueiro.
Aquamarine: -calma gente, sei que a situação é complicada mas não é hora para brigas.
Aizawa: -Aquamarine tem razão. – chega ao local junto de Fujikata. - essa não é hora para brigas.
Shiba: -Aizawa. – olhando para ele.
Fujikata: -uma barreira? – tocando nela.
Aizawa: -essa magia. – analisando. -temos que achar os pilares que estão segurando essa barreira.
Aquamarine: -Pilares?
Aizawa: -sim, esse tipo de barreira é criada por pilares condutores de mana que a mantem sempre impenetrável a menos que seus pilares de sustentação sejam destruídos.
-e por que confiaríamos em você? – o lobo que andava com Ganzai chaga junto da Harpia. -afinal foi seu amigo que começou tudo isso, como sabemos se você também não é um traidor?
Shiba: -Zau... eu também não entendo o que houve aqui, mas não podemos acusar ninguém se...
Zau: -você só pode está de brincadeira se acha que irei confiar nele! – interrompendo a afala de Shiba.
-o rei deles também está preso lá. – se aproximando com sua águia ao lado. -além do mais, foi Aizawa que nos alertou no último segundo sobre o que Basto iria fazer.
Shiba: -Dohko tem razão.
Zau: -o que vocês tem na cabeça?!
Fujikata: -eu não sei detalhes, mas se tiver alguém que possa reverter essa situação é esse homem. – apontando para Aizawa.
Aizawa: -Fujikata.
-eles tem razão, Zau. – olhando para seu companheiro.
Zau: -Hana?
Hana: -vamos confiar.
Zau: -arrrr, está bem, mas se eu perceber algo. – olhando para Aizawa. -eu mesmo o matarei.
Aizawa: -como quiser. – olhando para cima.
Linkhall: -muito bem, se já acabaram esse show, o que faremos?
Aizawa: -precisamos saber a real situação, mas com essa poeira toda....Fujikata.
Fujikata: -entendido. – se colocando a frente. -socos de vácuo!
Fazendo movimentos de socos no ar, Fujikata ativa sua magia que ao mover seus punhos para frente cria socos feitos de ar como vácuos que espalham a poeira do lugar finalmente revelando a verdadeira natureza daquele ataque.
No meio da cidade, Kamero e os outros se protegem dos ventos criados por Fujikata que se espalham pela cidade.
Aysa: -que vento foi esse? – usando uma de suas facas para enfincar na parede.
Guma: -parece ter levado embora toda a poeira. – olhando envolta.
Mimi: -gente, olha! – apontando para cima.
Kyouka: -mas o que é isso?
Nicelle: -meu Deus. – colocando a mãos na boca.
Kamero: -o castelo foi...
Tatsune: -Hytori. – sentindo seu coração pesar.
No local das ruínas do castelo, Hana sobrevoar o local para ter a real situação do lugar.
Hana: -vejam, nas extremidades. – apontando para um pilar. -os pilares estão nelas.
Zau: -ele tinha razão...
Fujikata: -Aizawa!...Aizawa?
Aizawa não acredita no que seus olhos veem após a poeira se dissipar, logo os outros acompanhantes dos reis olham para a mesma direção.
Aizawa: -uma invasão. – se dando conta da real situação que está a capital real.
Vários seres vestindo roupas de clérigos espalhados pela cidade, bem no alto de algumas torre ainda de pé estão dois mistérios então sobre a torre do relógio.
Pandora: -parece que nos descobriram. – segurando sua caixa por onda saem vários clérigos.
Dakrus: -hihi, vamos começar então! – criando espécies de portais ao seu redor de onde saem laminas. -onda de laminas! – lançando suas laminas contra alguns habitantes que são esquartejados sem a mínima chance.
Aizawa: -... – tremendo.
A invasão do império tem início, vários clérigos de baixo escalam estão pela cidade a causando terror, gritos, cheiro de sangue e ruínas por toda parte.
Fujikata: -essa não, onde será que estão os outros? – vendo tudo aquilo.
Aizawa: -se espalhem! destruam os pilares, temos que pôr um fim nisso agora! – dando a ordem.
Fujikata: -an? – olhando para Aizawa. -não é melhor esperar os outros?
Aizawa: -nossa prioridade é os reis, somos os únicos que sabem dessa barreira. – olhando para os demais.
Zaus: -não fique dando ordens. – começa a correr.
As 4 duplas se separam e vão cada uma para frente de um pilar nas extremidades da barreira de forma retangular onde estão os reis.
LinkHall: -isso vai ser mamão com açúcar e logo depois vou enfiar a mão na cara de uns clérigos. – sacando suas pistolas e disparando na direção do pilar a sua frente. -magia de linkagem: disparo cibernético!
A bala de energia que ele disparou é bloqueada por algo viscoso que cai o céu de repente.
LinkHallo: -o que? – vendo sua bala de energia se dissipar em segundos.
-se pensão que vai ser tão fácil assim se enganam. – uma voz infantil.
Na frente de cada pilar surgem seres vestindo as roupas do império, cada um deles está com um símbolo na roupa que coincide com o mesmo símbolo no pilar.
-somos a ordem, e iremos proteger os pilares! – falam todos juntos.
Aquamarine: -você tinha que falar ne...
LinkHall: -... – vendo uma criança, vestindo um casaco e olhar aterrorizante.
-o que foi ficou sem fala? – saindo saliva pela boca.
Dentro da barreira os 4 reis observavam seus adversários agora com uma noção melhor do que está acontecendo ali.
Julius: -então era isso que pretendiam? Uma invasão? – analisando aquela pessoa que estava presente ali.
-o que pretendemos? – seus olhos mudam de cor, de um azul marinho para um verde musgo. -é simples, o fim dos reinados.
Julius: -mente vazia, morada da perdição.
-perdição? – olhando pare ele com um único olho que a em sua face. -então você me conhece.
Julius: -não, somente sei sobre a lenda.
-Lenda...
O homem a frente de Julius tem uma aparecia diferente dos humanos, seu corpo e de metal com vários tons de cinza, com um mesmo estilo dos steampunk, em seu coração um circulo que muda de cor conforme seu olho, em seu ombro uma coruja mecânica e em sua mão uma espada.
Julius: -os Cinnecistas.
A muito tempo homens conhecidos como illuminats criarão uma nova forma de ter vida eterna, aliando os conhecimentos de maquinas a alquimia para criar um corpo perfeito que nunca sofreria com os intemperes da humanidade, mas aquela utopia estava longe de ser alcançada.
Assim surgiram os Cinnecistas, meio homens e meio maquinas, seus corpos ainda precisavam de fluidos para viver e o coração se manteve presente naquele corpo de ferro, e muitos acabaram morrendo de problemas envolvendo aquele órgão vital.
Durante a guerra dos cem dias essa nova raça acabou sendo extinta e surgindo uma nova forma da junção da alquimia, maquinas e magia...os construtores.
-isso mesmo, sou Kimisaro Hatesu, um Cinnecista.
Próximo dali.
Jack: -império...só poderia ser... – olhando para aquele homem parrudo a sua frente.
-hum. – com um olhar indiferente para Jack.
Jack: -o que significa esse "hum"?
-você não me parece grande coisa. – com uma voz firme e forte.
Jack: -quem você pensa que é, seu merda?! – indo para cima do homem que revela asas e escapa do golpe de Jack ficando parado no ar sobre ele.
Jack: -asas?
O homem com músculos definidos e um par de asas, vestindo somente uma calça deixa a mostra seu tórax que possui marcas vermelhas como linhas, seus pés eram como de um pássaro e seus dedos possuíam garras, em sua cabeça uma bandana e cabelos brancos para cima.
-deixe-me me apresentar, sou Tetsuko Mishisato. – abrindo suas asas que estavam meio recolhias. -um andante do céus.
Jack: -um meio anjo? – vendo ele voar daquele jeito.
Meio anjo eram como chamavam os andantes dos céus, uma raça de guerreiros meio pássaro que podiam voar usando seu par de asas, com um tempo eles foram chamados de meio anjos ate que o clã foi extinto na guerra dos cem dias.
Tetsuno: -ignorância, o mal do mundo.
No lado.
Ganzai: -você... – vendo uma mulher de longos cabelos negros.
-a quanto tempo, Ganzai. – uma voz roca e aguda. -como passou todo esse tempo?
Ganzai: -estava muito bem....
A mulher veste uma roupa preta com partes na rose, que cobrem seu tronco deixando as penas cobertas somente por uma espécie de meio vestido e meia-calças que vestem ate parte da coxa, de suas costas vem adereços pretos simbolizando seu clã do demônios e uma calda que ela segura com as mãos, nos braços luvas cor de vinho e um olhar ameaçador.
Ganzai: -até você chegar, Jumma. – segurando firme seu bastão dourado.
Jumma é uma meia demônio do tipo Nesfhera, uma rara raça de seres que foram quase extintos durante a guerra dos cem dias que envolveu humanos e meio humanos.
Jumma: -não seja tão ranzinza GanGan.
Ganzai: -arrr, nunca mais fale isso!
Na cidade em volta de toda aquela destruição, cavaleiros e guerreiros que estavam na cidade batalham contra aqueles seres que invadiram a cidade e estão assassinando os moradores.
Guma: -quem são esses caras? – se defendendo dos ataques de homens vestido capas.
Kyouka: -são bem chatinhos. – usando suas garras para atacar os inimigos.
Kamero: -essas roupas. – vendo seu dragão congelar um deles.
Digon: -arrrr – sorrindo para Kamero.
Aysa: -só pode significar que... – acariciando sua aranha.
Kamero: -o império está aqui. – olhando para o lado das ruínas do castelo.
Nicelle: -aqueles homens do torneio? – usando suas linhas para aprisionar os inimigos.
Aysa: -isso. – olhando para Nicelle.
Mimi: -mas o líder foi derrotado não foi? – criando bolas de água.
Kamero: -aquele era somente um ramo de muitos. – se recobra de Bennevide.
Guma: -de muitos? – limpando o sangue de sua lamina.
Tatsune: -olhem lá no alto da torre do relógio. – percebe algo na torre.
Aysa: -Kamero, aqueles são...
Kamero: -os mistérios... – fechando o punho.
-ei vocês! – um cavaleiro chega ao local. -protejam os habitantes do lado sul!
Guma: -sim senhor. – guarda sua espada. -vamos.
Kamero: -temos que chegar as ruínas.
Nicelle: -o que?
Aysa: -Hytori precisa da gente.
Mimi: -vamos com vocês.
Kamero: -não, vocês tem que ajudar as pessoas.
Kyouka: -e como acham que vão poder passar por tudo isso? – mostrando o caos que está a cidade.
Tatsune: -eu ajudo. – sacando sua espada.
A espada tem entalhes mágicos e sua coloração muda de um cor laminada para um laranja rapidamente, Tatsune brande sua espada no ar e dispara de sua espada uma rajada de energia que abre caminho desestruturando outro que toca e remontando em outro local.
Tatsune: -magia de modelagem: nano partículas.
Aysa: -caramba.
Kamero: -já temos nosso caminho.
Guma: -pois bem, encontrem eles.
Yuri e Yudi atacam dois inimigos que se aproximavam.
Kamero: -tenham cuidado com aqueles dois. – apontando para torre.
Mimi: -ta.
-vamos! – gritam todos.
Os dois grupos se dividem, a guilda exo e a guilda felinos tomam rumos diferentes no meio daquela batalha na cidade.
Abaixo do local onde estão os reis, Yashina e Hytori correm contra o tempo pois o local está prestes a fica soterrado e sem oxigênio.
Yashina: -rápido! – com dificuldade para respirar.
Hytori: -tô indo o mais rápido que posso! – levando a mulher nos ombros.
Yashina: -ai.... – acaba desequilibrando e cai.
Hytori: -Yashina! – indo até ela. -você está bem?
Yashina: -estou, só pisei em fal... – ver algo. -tem uma abertura ali!
Hytori: -onde? – com a mulher que acharam nas costas.
Yashina: -ela deve nos levar para fora. – indo na direção da abertura. -mas ela é pequena demais. – sentindo uma brisa suave através dela.
Hytori: -eu acho que consigo, se afasta. – colocando a mulher no chão.
Yashina: -o que vai fazer? – perto dele.
Hytori: -vou abrir essa saída, mãos negras! – criando mãos negras que começam a alargar o buraco na parede. -vamos, vamos. – sente seu corpo perder força.
As vigas que estão suspensas e segurando o local começam a rachar dando início a uma cadeia de desmoronamento sobre o local em que estão.
Yashina: -Hytori! – vendo ele desmaiar ao mesmo tempo que tudo desaba.
No centro da explosão, O rei de Liogres observa a feição perturbadora daquele homem a sua frente após ver as ruínas do castelo desmoronar mais ainda.