Um grupo de 10 a 15 pessoas corria furiosamente atrás de uma adolescente gritando palavras de ódio. Em um momento ela entrou no beco na esperança de despistar todas essas pessoas, porém ela não contava que ele era sem saída.
Nas circunstâncias que ela está, só resta o pior caminho. Quando um ataque atinge ela por trás derrubando-a batendo as costas na parede.
"A abominação vai pegar pelo que fez com meu filho" Uma senhora tomada pelo ódio se aproxima fazendo movimentos com uma tábua na mão.
"EU NÃO FIZ PORQUE EU QUIS, droga" Seus olhos começaram a lagrimejar e ficar em posição fetal.
"Morra criatura do inferno"
No momento que ela ia começar a bater de maneira fatal duas teias mandou para longe o objeto.
"Não acho que sair batendo nos outros seja legal senhora" O homem-aranha fala pousando.
Assustada, ela vira rapidamente tropeçando no seu próprio pé. Levantando ela dou um empurrãozinho, nos restantes das pessoas faço um sinal para ir embora.
(Pov Peter)
"E melhor vocês darem o fora daqui agora" Uma voz intimidante e o melhor nesse momento.
A multidão, que agora a pouco estava perto de tirar a vida de alguém fervendo de ódio, recuou com o rabo entre as pernas. Mas alguém que se acha o corajoso o suficiente vem me encarar.
"Só porque está com uma máscara não significa que e melhor que nos. Protegendo uma aberração dessas só pode fazer parte do seu grupinho".
Não me importei com as indagações desse cidadão, apenas virei na direção da garota que estava com alguns arranhões superficiais.
O homem que agora está fervendo de ódio por ser ignorado, ele desferiu um soco desleixado que logo foi segurado, sua mão sendo esmagada fortemente, seus urros de dor foi o suficiente para afastar todas dali.
"Você teve uma chance mais não embora" Sem paciência chuto ele para longe, a força não foi o suficiente para machucar muito.
Agora com toda a situação mais calma consigo chegar perto da garota, que está assustada obviamente, tentando tocar nela, ela no reflexo dá um tapa.
"Você não pode tocar, irá se machucar como os outros" ela está tentando conter as lágrimas enquanto fala.
"Eu não sou como os outros que você conhece e também não estou machucado sendo que tocou em mim"
Olhando assustada ela arregala os olhos com isso, agora olhando para suas mãos ele percebe uma clara confusão.
"Mas como? Não é possível! Eu via e sentida tudo da pessoa que eu tocava".
Por contar da sua curiosidade incessante, ela se levanta rapidamente e começa a me apalpar.
"Isso e bem estranho agora, não pode sair fazendo nada pessoas se nem sabe o nome" seguro ela pelos ombros e afasto um pouco.
"Desculpe" ela murmura envergonhada enquanto se afasta. "Mas agora as apresentações, me chamo Anna Marie, agora você Sr. Aranha!" Ela conseguiu se animar um pouco.
"Homem-Aranha" só falo isso.
"Ah certo, identidade secreta, esqueci desse lance"
"Adeus agora" Soltando uma teia no prédio mais próximo logo pego impulso para ir.
"Não, espera" ela se segura com todas as forças em mim.
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(No mesmo momento, mas em um local diferente)
Um transeunte decide pegar um atalho para sua casa por um beco que ele conhecia bem. No meio do caminho ele se assustou, pois um rastro de sangue leva a uma pessoa escorada na parede bastante debilitada.
"Ei! Você quer que chame uma ambulância ou ligue para alguém" o homem se aproximou o bastante até que ele abaixou para ver se estava vivo.
Percebendo que ele não parecia normal, pois seu rosto e todo branco e sem um nariz. Ele se virou para fugir, mas já era tarde demais, camelão pulou encima dele sufocando, ele até tentou retaliar, mas não tinha forças suficiente.
Após garantir que ele estava morto mesmo, ele usou seu equipamento para se disfarçar do homem que agora está com seu crânio exposto.
Andando com dificuldade até o seu esconderijo, que durou cerca de uns 10 minutos. Ele agora olha com ódio para a foto do homem-aranha.
"Tudo estava indo tão bem! Por que esse desgraçado tinha que aparecer?" Destruindo tudo que tinha só seu campo de visão, ele solta um gemido de dor e aperta sua ferida.
"Não se preocupe, Dmitri, tenha paciência, análise seu alvo, encontre seu ponto fraco e elimine" Com seu forte sotaque russo, ele declarou.
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(Peter pov)
Depois que essa doida pulou em mim tive que fazer um pousar no prédio, eu já tinha pegada um grande impulso na hora do salto, sorte dela que não se machucou. Mas depois disso ficamos conversando, não tinha outra grande coisa para fazer mesmo.
"O que você está pensando agora? Tem algum local que você possa ficar, Anna?" Olhando para a lua surgindo perguntei.
"Não acho que minha tia vai aceitar do jeito que estou agora, mas sei lá, eu procuro algum canto" a voz com pesar falou.
Apesar de todo esse clima melancólico não pude de admirar a beleza dela, seus longos cabelos cacheados voavam com os ventos realçando sua beleza, seus olhos esmeralda que facilmente alguém se perderia neles é seus finos lábios com um sorriso triste.
"Tenho um lugar em mente para você, pode demorar um pouco para chegar lá, mas tenho certeza que vai ser bem recebida. Então, aceita?"
Uma escolha difícil; de um lado ela está recebendo essa proposta de um quase amigo que conheceu agora, essa chance pode mudar sua vida total. Do outro ela fica a mercê do mundo, que está contra sua vida, veem ela como uma aberração, algo fora da natureza.
Tomando sua escolha que vai impacta totalmente sua vida a partir de agora. Dando um aperto de mão firme, ela escolheu seu destino.
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(Prisão GCPD)
Após uma semana, confinado nesse local pequeno Aleskei perdido em seus próprios pensamentos, não viu o guarda chegando.
"Levanta, tem visita" batendo nas grades, ele chamou atenção do detendo. Ele que estava perto da sua audiência com o juiz para decidir sua pena.
Em outra sala um pouco maior com sua iluminação sendo apenas uma pequena lâmpada do meio da sala, essa mesmo que tem uma mesa de metal no centro e duas cadeiras em cada lado.
Sentado com as mãos na mesa, um homem muito formal espera pacientemente, tendo apoiada sua maleta no lado direito da cadeira.
Não muito tempo depois entra Aleskei acompanhando de um guarda, ele não fala nada apenas da meia volta e fecha a porta.
"Sente-se Sr.Aleksei"
Todo desconfiado de toda essa situação, ele sentou-se com bastante cautela e algum receio.
"Quem é você? E o quer de mim!" Com seu forte sotaque russo, ele falou.
"Quem sou eu não e o importante, estamos aqui para falar de você" O agente sorrindo de maneira agradável disse.
"Foi recentemente preso por tentar roubar um banco afiliado das indústrias Fisk, não foi a decisão mais inteligente, mas não julgo" Ele abriu a meleta, pegou alguns papéis e foi falando.
"Estava tudo conforme o plano, se não fosse aquele filha da puta rastejador de paredes" Expressando seu ódio, ele apertou com bastante força sua mão.
"Não vamos falar sobre o passado Aleksei, pensar em algo que já aconteceu só trará mais raiva interna. Estou aqui por algo maior, um futuro brilhante lhe aguarda".
Interessando com tal oferta, ele começou a levar mais a sério toda situação. "Oque seria tudo isso então?"
"Não posso revelar muitos detalhes por enquanto, mas nessa pasta está tudo oque você precisa saber" Falou enquanto entrega uma pequena pasta marrom com um selo.
Folheando tudo ele reparou que todas as suas informações estão lá, parentes vivos e mortos, todas as prisões, etc. Na última está uma folha com um conteúdo pequeno.
(A partir do momento que você assinar o papel está trabalhando para uma agência secreta. Qualquer informação vazada o traidor terá pena de morte.
O interessado Aleksei estará participando de um projeto que já vem sendo desenvolvido a bastante tempo, sua colaboração será bastante apreciada).
"Só isso?" De uma maneira descontente, ele fala devolvendo.
"Tudo que você precisa saber está no papel. Se você aceitar, terá as informações relevantes depois" Levantando e ajeitando sua gravata, ele guardou tudo e fechou a maleta. "Pense bem, Aleksei, sua chance de mudar de vida está em suas mãos. Se isso não for o suficiente, pense na sua família, o conforto que trará para eles".
"Você falou que posso mudar de vida, mas nada vi da grana falada até agora, porra engravatado não fode!" Dando uma resposta um pouco ríspida e indo embora.
Soltando uma pequena risada, ele voltou aos seus modos. "Você pensa pequeno, mas vai tudo mudar. Amanhã voltarei, quero uma resposta".
O resto do dia Aleksei foi pensando nessa tal proposta, algo dentro dele falava para ir, aquilo seria oque ele está destinado a ser. Ele merece mais, muito mais, ele fará por ele e por sua família.
No outro dia, na mesma sala os dois estavam sentados sem falar uma palavra. Abrindo sua meleta ele tirou uma folha diferente dessa vez, colocando na mesa junto de uma caneta ele aguardou.
"Tudo vai depender de você"
Aleksei ouviu aquilo e ficou ainda mais nervoso. Balançando a cabeça e respirando fundo, ele pegou a caneta com leves tremidas na mão e assinou.
"Eu sabia que faria a escolha correta" Com um sorriso de satisfação, ele apertou a grande mão de Aleksei.
"Bem-vindo ao projeto RHINO"
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Em um caminhão, Aleksei está sentado todo preso ao banco, como um animal enjaulado. Ele faz esforço para se libertar mais e totalmente inútil, agora como ele chegou nessa situação pensa, tudo aconteceu após assinar aquele papel, ele sentiu algo ser injetado na parte de trás do seu pescoço e desmaiou, fazia alguns minutos que ele está acordado e desnorteado, sem ninguém para dar informações ele só pode esperar.
Tempos depois o caminhão parou e suas portas abriram, de lá três pessoas subiram e começaram a levar ele, impossibilitado de falar por conta da máscara colocada também sua visão foi bloqueada.
Tempos depois o caminhão parou e suas portas abriram, de lá três pessoas subiram e começaram a levar ele, impossibilitado de falar por conta da máscara colocada também sua visão foi bloqueada.
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Depois disso ele só lembra de ser jogado em uma cela e testado todo dia. Os únicos nomes que ele consegue escutar são dois cientistas chefes, Igor e George.
Agora ele está em um sala toda escura com exceção de pequena luz verde de todos os lados. Ele está totalmente nu, com medo, mas não podendo se mexer, um verdadeiro animal enjaulado. Oque ele não sabia que tem uma grande com visão para o seu lado.
Do outro lado desse vidro, vários cientistas faziam anotações, controla a radiação emitida para o espécime não morrer cedo.
"O número 034 está reagindo bem até o momento, de todos que já passou ele aguentou 5 dias até agora." Igor falou com seu companheiro de trabalho George.
"Tenho grandes expectativas neles, podemos prosseguir para a fase 2?" George falou enquanto analisa as informações muito positivas até agora. Recebendo um aceno positivo de todos.
"Começando fase 2 agora!"
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A partir desse momento começou a piorar tudo para Aleksei, além de toda radiação emitida no dia diminuído o tempo, agora a pior parte começa, diversos tratamentos químicos são feitos nele grande parte do tempo, sua dor piorou em muitas vezes, seu corpo pareceu desistir, mas sua mente não, culpa dos cientistas que fazem seu cérebro funcionar normalmente com algum dispositivo. Sua alimentação se baseia abundância de proteínas e carboidratos.
Agora mesmo ele está sendo levado para fazer mais testes, atualmente ele está em uma pequena arena com o ambiente de selva.
"Soltando os espécimes 01" foi anunciado em uma pequena cúpula de observação protegida.
Dez gorilas apareceu depois do anúncio, todos bastante selvagens e agressivos com sua própria espécie. Aleksei que até então estava imobilizado foi solto, em sua cabeça só tinha um comando, matar todos em sua frente.
Os testes lhe derem um corpo muito maior, junto de outras super habilidades, mas sua baixa inteligência é um problema para situações complicadas.
Descontrolado, Aleksei partiu como uma besta. Dois gorilas subiu em costas e começaram a bater em suas costas, ele pegou o da direita e jogou na direção dos outros, o da esquerda até conseguiu realizar algum dano, mas foi superficial, jogado no chão o gorila não teve tempo de reação, pois foi esmagado.
Sem sentir a perca de um dos seus eles voltaram a atacar, tentado atacar suas pernas foi em vão, mortos eles foram usados como escudo e serviu para atordoar outros dois, em frenesi ele pulou esmagando os atordoados. Atravessando o coração de um dos gorilas, outros dois aproveitaram para repetir a tentativa de atacar pelas suas costas não foi o bastante, pois logo Aleksei pulou de costas no chão e eles viraram uma pasta de sangue e órgãos. Os dois últimos tentaram um ataque surpresa, entretanto a cabeça de ambos baterem com força o suficiente e explodiram ali mesmo.
Agora o local antes limpo e com uma ótima vegetação está parcialmente destruído e com corpos junto de muito sangue espalhado.
Na cúpula de vidro eles viram toda a ação se desenrolar, observando as atividades cerebrais, entre outros tópicos.
"Algum adendo a fazer senhor?" Alguém da equipe pergunta para os cabeças da operação.
"Nenhum. Estou bastante satisfeito pelo que fizemos aqui, criamos oque pode ser o futuro" Um sorriso enorme está no semblante de Igor no momento.
"Parabéns equipe pela sua dedicação e confiança em nos" George, completa a frase.
"Hum senhor Igor? O projeto paralelo também está completo" Um ajudante se aproxima meio tímido e com algum certo receio.
"Muito bom, mas me diga, oque faz você está com essa cara?"
"Não e muita coisa, ele só tem um pequeno problema que a equipe não consegui corrigir"
"Oque séria?"
"Quem vestir o traje não poderá mais tirar, tentamos com outros materiais, mas não deu o resultado esperado, então tivemos que fazer com o antigo"
Não vejo problemas nisso" George entra no meio da conversa.
"Então está tudo pronto para uso imediato"
Igor pressiona um botão e se comunica com outra equipe. "Levem o 036 para sala especial"
Ele agora olha para as câmeras para ver uma equipe chegando nos locais de teste.
"Agora 036… Não, agora Rhino será mostrado ao mundo"