Elisa sentiu suas bochechas avermelharem-se e o constrangimento envolvendo seus olhos, mas ela não se afastou nem suas palavras proferiram algo para contradizer suas palavras ou detê-lo. Vendo isso, Ian não pôde deixar de abrir um largo sorriso.
"Você não vai me impedir?" Ian sussurrou quando seus lábios roçaram o topo de suas orelhas. "Eu achei que você diria alguma coisa até agora."
Elisa mordeu a parte interna de sua bochecha. Ela não falou porque não sabia o que queria fazer ou sentir. Por um lado, Elisa queria parar Ian por causa da sensação de cócegas que enchia seu estômago de borboletas, mas por outro, ela não queria parar. O primeiro sentimento era menor que o último, impedindo-a de falar ou detê-lo.
Ela abriu seus lábios comprimidos, "Eu nunca sonho coisas estranhas sobre você."
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