Penny sentiu suas costas queimarem como se as crostas da ferida tivessem se soltado quando Grace a empurrou contra a parede que era feita de madeira trabalhada, desigual e com algumas partes que se projetavam para fora. Isso era quase como retirar a ferida já seca, pois durante todo esse tempo ela não havia permitido que curasse adequadamente. Sempre inclinando-se para fazer algo, a ferida estava demorando para cicatrizar. Sem esquecer a ponta afiada que estava cutucando bem na ferida, o que trouxe lágrimas aos olhos de Penny.
Para piorar ainda mais, Grace havia torcido seu braço direito na direção oposta, fazendo com que seus pés desejassem ficar na ponta dos dedos, seu corpo dobrado para acompanhar Grace enquanto ela virava seu braço olhando para Penny. Gritos abafados podiam ser ouvidos atrás da mão de Grace enquanto ela apreciava a reação de Penny. A jovem vampira disse,
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