Mo Qiang não queria machucar Shao Hui, mas aí Xiao Jiao disse a ela que, se ela não parasse Shao Hui, havia uma chance de que ele fosse preso e executado ali mesmo por um ataque deliberado à esposa. Ela ficou sem palavras quando ouviu que havia uma lei assim, mas ao mesmo tempo ela também sentia um pouco de gratidão, afinal, caso ela realmente acabasse morrendo, ela não era tão grande de coração a ponto de deixar quem a matou andar livremente.
Mas Mo Qiang não queria morrer, e foi por isso que ela levantou a mão e deu um tapa em Shao Hui, pois sabia que ele não estava em seu total juízo e que ele ouviria o que ela tinha a dizer.
"Acabou, é suficiente esse drama para você?" Ela perguntou com raiva ao olhar para o próprio rosto no espelho que estava dentro do quarto dos mers, embora nenhum dos arranhões que tinha recebido fossem profundos, seu rosto estava coberto com pelo menos cinco ou seis linhas de sangue e, mesmo que fossem finas como papel, ainda doíam como o inferno.
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