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Ruínas

Tinha que voltar pelo caminho que havia vindo. Sabia que tinha muitos corpos por ali.

Ela caminhou em direção a uma das casas que estava ainda em pé.

De certa forma, aquele lugar ainda dava para ser acessado.

Ela moveu um pouco das madeiras para o lado. Entrou pela porta principal.

Era uma espécie de armazém.

Abriu vários tipos de produtos que estavam no chão.

Sabia que se continuasse assim não poderia chegar até o prefeito.

Aliás, qual é o problema naquele lugar?

Estava tão focada em encontrar uma saída para aquilo, que não imaginava o motivo de tudo aquilo ter acontecido.

Haviam vários armários caídos, cadeiras viradas, as árvores que haviam entrado por cima da loja, vários corpos estirados pelo chão, muito sangue e um corredor enorme.

Ela foi com cuidado até o balcão.

Chegou até o mesmo e abriu o armazém que ficava atrás do local.

Empurrou a porta que estava trincada.

Quase não conseguia ver nada.

Tudo que conseguia ver eram várias garrafas viradas.

Havia uma portar na parte de trás do depósito que era por onde a loja recebia os produtos. Abriu a porta e saiu.

Estava do outro lado.

O lugar era muito escuro.

Só dava caminhar devagar em meio da escuridão.

Do outro lado do beco, els vviu várias casas atingidas por aquelas árvores enormes que foram empurradas pela retroescavadeira.

Saindo dali, ela tinha uma visão melhor da cidade.

Começou a trilhar o melhor caminho para chegar na prefeitura.