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Espadachim no mundo de Jujutsu Kaisen

Uma pessoa morreu, mas ele ganhou uma segunda chance. Sou escritor novato, e por consequência essa história vai possuir buracos na trama. A capa não é minha e nem mesmo os mundos que o meu personagem vai visitar.

StrawberryEater · Anime & Comics
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Luta

YUUKI PDV

Já se passaram alguns dias desde que eu entrei no mundo de Jujutsu Kaisen, e devo dizer que tem sido bem legal.

Nesse exato momento Eu, Nobara, Yuji e Megumi estamos de frente para um prédio de dois andares.

"Nossa janela avistou o feto amaldiçoado a três horas atrás, nós conseguimos evacuar 90 pessoas com sucesso." Ijichi, que é um assistente do diretor da filial da escola de jujutsu de Tóquio, falou.

"O que é uma janela, Ijichi-san?" Yuji perguntou.

"É um membro da escola de Jujutsu que pode ver maldições, mas não é um feiticeiro." Ijichi respondeu.

"Você deveria estudar mais Yuji." Falei bocejando.

"Eu sei, mas é tão chato." Yuji falou, se lamentando.

"É muito." Falei, concordando com ele.

"Continuando, no bloco dois de detentos tem cinco detentos presos, junto com o feto amaldiçoado. Se o feto for do tipo que realiza metamorfose, nós prevemos que ele deve se tornar uma maldição de nível especial." Ijichi falou.

"De nível especial? Mas esse não é o nível mais forte de maldição?" Nobara perguntou.

"Sim, esse é o nível mais forte de maldição." Ijichi falou, ajeitando os óculos.

"Vocês prezam mesmo os calouros, tipo começamos há alguns dias e já estamos indo contra uma possível maldição de nível especial?" Falei, soltando uma risada seca.

"Galera, só eu ainda não entendi esse negócio de nível especial?" Yuji falou.

"É bem simples, existem maldições de nível 4 e essas são as mais fracas, as de nível 3, nível 2, nível 1 e finalmente a de nível especial que é a mais forte." Dei uma explicação rápida.

"Então não é muito perigoso entrar aí?" Yuji falou.

"Sim." Respondi.

"Geralmente eles mandam um feiticeiro de nível igual a maldição, e nessa missão seria o Gojo-sensei." Megumi falou.

"Onde está o Gojo-sensei"? Yuji perguntou.

"Ele viajou para resolver uma maldição, afinal Gojo é um feiticeiro jujutsu de nível muito alto." Falei, colocando a mão que não segurava a capa com a espada no bolso.

"Isso mesmo." Megumi falou.

"Infelizmente temos poucos recursos para essa missão, então temos que enviar vocês para essa missão." Ijichi falou.

"Poucos? Somos quatro feiticeiros de nível 4 contra uma possível maldição de nível especial." Falei de forma sarcástica.

"Esse caso é de extrema urgência, e como você diz é uma possível maldição de nível especial, ou seja, nada foi confirmado." Ijichi falou, ajeitando os óculos.

"Vocês terão que encarar missões que estão acima do seu nível, e isso é uma coisa normal, mas a missão de vocês não é exorcizar a maldição, mas sim localizar e resgatar os reféns." Ijichi falou.

"Lembre-se se vocês encontrarem uma maldição de nível especial vocês tem duas opções, fujam ou morram." Ijichi falou.

"Sim." Nobara falou, mais alto que o normal.

"Claro, nossa missão é bem fácil." Falei, soltando uma risada.

Ijichi ia falar algo, mas uma voz a interrompeu.

"Ei, cadê o Tadashi?" Uma senhora que estava sendo segurada por alguns homens gritou para nós.

"Afaste-se senhora." Um dos homens falou.

"Tadashi. Tadashi, o meu filho está bem?" A senhora perguntou.

Yuji olhou para mulher e sua expressão mudou, para uma expressão melancólica.

"Coisas assim acontecem o tempo todo." Falei olhando para Yuji.

Yuji apenas ficou em silêncio.

"Ela é responsável por um dos detentos." Ijichi falou.

"Afaste-se por favor, é possível que gás venenoso tenha se espalhado ppr todo refeitório." Ijichi falou para a senhora.

"O meu filho está bem?" A senhora perguntou em choque.

"Me desculpe, mas não podemos revelar mais informações." Ijichi falou.

A senhora apenas se ajoelhou no chão chorando, e murmurando. "Por quê, por quê?".

"Fushigurou, Kugisaki, Yuuki… vamos salvá-lo." Yuji falou, com uma expressão motivada.

"Mas é claro." Nobara falou, com uma expressão séria.

Megumi apenas olhou para Yuji.

"Se você diz." Falei.

"Vamos." Ijichi disse.

Nós acenamos com a cabeça e seguimos ijichi, depois de chegarmos mais perto do prédio, ijichi falou.

"Podem ir, e tomem cuidado." Ijichi falou.

Nós apenas seguimos em direção a entrada do prédio.

"Eu vou abaixar a cortina." Ijichi falou.

"O que é uma cortina?" Yuji, perguntou antes de entrarmos no prédio.

"É para nos esconder do mundo externo." Falei, olhando para o céu que ficou escuro.

"Incrível." Yuji falou.

"Ignorante." Nobara falou, mas Yuji apenas ignorou.

"Vamos." Megumi falou e entrou no prédio.

Nós apenas acenamos com a cabeça e seguimos para dentro do prédio.

"Cão divino." Megumi falou, fazendo um sinal com a mão e um cachorro muito grande saiu de sua sombra.

"Ele vai nos avisar se uma maldição chegar perto." Megui falou.

"Ele é bem bonitinho." Falei, passando a mão na cabeça do cão.

"Sim." Nobara falou, também passando a mão na cabeça do cachorro, e por alguns segundos minha mão tocou a de Nobara.

Eu olhei para Nobara, e ele olhou para mim.

Nós ficamos nos encarando por alguns segundos.

"Depois vocês podem fazer alguma coisa, agora nós temos uma missão." Megumi falou, caminhando mais para dentro do prédio.

"Fazer o que?" Yuji perguntou.

Eu e Nobara não respondemos, e apenas seguimos para Megumi.

"Não era apenas dois andares?" Yuji perguntou, olhando dentro do prédio.

"Olha que beleza, agora não temos a possibilidade de ser uma maldição de nível especial, mas sim temos a confirmação, afinal isso é um domínio, mesmo que incompleto." Falei, olhando ao redor.

"Droga." Nobara falou.

"Vamos sair daqui." Megumi falou e se virou, mas a porta tinha sumido.

"Agora terminou de fuder de vez." Falei, vendo que a porta sumiu.

"Vamos morrer, vamos morrer." Eu, Nobara e Yuji, começamos a dançar e cantar.

"Calma, o cão divino pode nos levar para fora." Megumi falou procurando pelo cão.

"Cadê ele?" Nobara falou.

"Ali." Apontei para o cachorro morto na parede.

"Pronto, agora tamo na merda." Falei.

"O que fazemos Megumi?" Yuji perguntou.

"Me dá um tempo para pensar." Megui falou.

Enquanto Megumi e Yuji conversavam, um buraco apareceu embaixo de Nobara.

"Cuidado." Falei segurando ela, para ela não cair.

"Me puxa." Nobara falou.

"O…" Falei, mas um buraco apareceu embaixo de mim também.

"Acho que não vai dar para puxar você." Falei, segurando Nobara, enquanto caímos.

"Cê jura?" Nobara falou, olhando para mim.

"Sim." Falei, puxando ela para um abraço.

"O que você está fazendo?" Nobara perguntou com raiva.

"Nessa situação, ele está tentando tirar vantagem de mim." Nobara pensou.

"Nós estamos caindo, o que quer dizer que vamos colidir com o solo, então eu estou te protegendo porque o meu corpo é mais forte." Falei, mas por dentro estava pensando, "ela é tão cheirosa."

Escutando minha explicação, Nobara parou de se mover um pouco, e logo depois colidimos com o solo.

"Você está bem?" Nobara perguntou, sentada em cima de mim.

"Melhor agora." Falei, sentindo ela em cima de mim.

"Pervertido." Nobara falou, se levantando.

Eu apenas assobiei me levantado.

"Onde estamos?" Perguntei mudando de assunto.

"Não sei." Nobara falou, olhando para os lados, mas tudo estava escuro.

"A presença da maldição." Nobara falou, pegando o seu martelo e pregos.

"São muitos." Falei, tirando a minha espada da capa.

"Mas elas são bem fracas." Falei, e não desembainhei a espada.

"Eu gostaria de ter trazido mais pregos." Nobara falou.

"Eu tenho alguns." Falei tirando um pacote de pregos da capa da minha espada.

"Por quê você tem pregos, sendo que você é um espadachim?" Nobara perguntou, pegando o pacote de pregos.

"Eu uso uma espada, mas você usa pregos e martelo, aí eu pensei, "Será que consegue levar o suficiente?", e como eu não tinha a resposta eu trouxe um pacote, afinal não me custa nada." Falei, cortando uma maldição com minha espada embainhada.

"Entendi." Nobara falou, começando a martelar pregos nas maldições.

Enquanto Eu e Nobara estávamos lutando contra maldições, Yuji estava apanhando para a maldição de nível especial e Megumi estava procurando por Eu e Nobara.

Depois de alguns minutos Megumi chegou com um cachorro grande preto ao lado dele.

"Você realmente só chega quando acaba?" Perguntei, colocando a minha espada na capa.

"Quando nos estávamos trabalhando igual a jumentos no ceará, você não chegava né?" Nobara que estava sentada no chão falou.

"Jumento? Ceará? Do que você está falando? Não, deixa isso para lá, vamos embora, para eu poder dar o sinal para o Itadori." Megumi falou apressadamente.

"Ok." Falei, pegando Nobara e carregando ela nas minhas costas.

"O que você está fazendo?" Nobara perguntou, enquanto eu corria atrás seguindo Megumi.

"Você está cansada, e nós precisamos ir rápido." Falei, aumentando a velocidade.

"Você lutou ainda mais que eu, então você deve estar mais cansado." Nobara falou.

"Eu estou bem." Falei.

"Tudo bem." Nobara falou, encostando a cabeça no meu ombro.

Poucos minutos depois nós saímos do prédio e o cachorro preto uivou.

"O que aconteceu?" Ijichi perguntou, correndo em nossa direção.

"Era uma maldição de nível especial." Falei, colocando Nobara no chão e me sentando também.

"Cade o Itadore Yuji?" Ijichi perguntou, vendo que Yuji não estava com nós.

"Ele…" Megumi começou falar, mas eu o interrompi.

"Ele está bem, ele deu a posse de seu corpo para Sukuna." Falei.

"Como você sabe?" Nobara perguntou, e Megumi e ijichi olharam para mim.

"Vocês não estão sentindo essa energia amaldiçoada?" Perguntei, com uma expressão estranha, afinal até mesmo o ar mudou depois do uivo do cachorro.

"Sentindo?" Ijichi falou, e tentou sentir algo diferente.

"Não, não estou sentindo nada, e vocês?" Ijichi perguntou a Nobara e a Megumi.

"Não." Eles responderam.

"Estranho, a mudança é perceptível." Murmurei.

"De qualquer jeito não precisa se preocupar." Falei.

Os três apenas acenaram com a cabeça.

Esperamos por alguns minutos e Yuji saiu do prédio.

"Itadori." Megumi gritou.

"Não é o Yuji." Falei, me levantando e tirando a minha espada da capa.

"Você é Sukuna, não é?" Falei, desembainhando.

"Você consegue sentir, não é?" Sukuna perguntou.

Eu não respondi, e fiquei na frente de Nobara.

"Você consegue sentir. Sabe? Você tem potencial." Sukuna falou, se aproximando.

"É uma honra ouvir tal elogio de Sukuna, um dos feiticeiros Jujutsu mais forte do passado." Falei.

Ao me escutar todos ficaram surpresos.

"Feiticeiro." Megumi murmurou.

"Você também sabe isso?" Sukuna falou, surpreso.

"Minha mãe, me falou algumas coisas sobre você." Falei.

"Sua mãe? Quem é sua mãe?" Sukuna perguntou curioso.

"Isso é para mim saber e você descobrir." Falei, com um sorriso.

"Você não quer falar? Pois bem, eu vou tirar de você." Sukuna falou, avançando em minha direção.

"Vocês vão para trás." Falei, e avancei em direção a Sukuna.

"Interessante." Sukuna falou, dando um soco, quando eu cheguei perto dele.

Eu desviei do soco, e cortei com minha espada em direção a Sukuna.

Sukuna desviou e começou a me atacar com mais velocidade.

"Ele está lutando contra Sukuna?" Ijichi perguntou incrédulo.

Nobara e Megumi não responderam e apenas ficaram olhando para eu trocando golpes com Sukuna.

"Você tem bons extintos, mas ainda falta muito para você poder me enfrentar." Sukuna falou, dando um soco que me acertou.

Após o soco o meu corpo voou para perto de Nobara, Megumi e ijichi.

"Você faz juz ao seu nome, mas ainda é muito fraco com apenas três dedos." Falei, me levantando.

"Você está bem?" Nobara perguntou.

"Relaxa, que a luta está começando a ficar interessante." Falei.

Nobara, e os outros apenas ficaram olhando para mim com descrença.

"Interessante? A luta está ficando interessante?" Eles pensaram.

"Minha mãe falou, que não era para mim usar isso sem motivo, mas acho que lutar contra o rei das maldições é motivo o suficiente." Falei, cravando minha espada do chão e tirando minha jaqueta, mostrando meu torso bem definido com uma grande tatuagem de dragão que ia do meu peito até o meu antebraço.

"Por quê ele está tirando a camisa? Por quê ele tem tatuagem? Por quê ele é tão gostoso?" Nobara pensou, e ficou com o rosto vermelho com o seu próprio pensamento.

"O que eu estou pensando em uma situação dessa?" Nobara se repreendeu internamente.

"Vamos fazer uma aposta?" Perguntei, totalmente alheio aos pensamentos de Nobara.

"Uma aposta? Sobre o que?" Sukuna perguntou, olhando para mim com interesse.

"Eu vou atacar uma vez e se você conseguir se defender eu conto qual o nome da minha mãe, mas se você não conseguir se defender, você vai deixar Itadori voltar." Falei.

"Eu gosto do seu jeito, mas não sou eu quem está prendendo o garoto." Sukuna falou rindo.

"Ele não fez um acordo com você?" Perguntei.

"Não." Sukuna respondeu.

"Entendo, então vamos mudar a aposta, se eu ganhar você faz um acordo com ele, os termos você pode decidir." Falei, depois de pensar um pouco.

"Tudo bem." Sukuna falou, depois de pensar um pouco.

"Agora venha." Sukuna falou, arrancando a jaqueta.

"Por quê eles estão arrancando a jaqueta?" Nobara perguntou.

"Serio, que sua pergunta é por que eles estão tirando a jaqueta?" Megumi perguntou incrédulo.

Nobara não respondeu e apenas começou a assobiar olhando para mim e Sukuna.

"Lembre-se de suas palavra." Falei.

"Pare de falar e venha." Sukuna gritou rindo.

"Ok." Falei.

"Reduza toda a criação a cinzas Ryujin Jakka." Gritei, e uma enorme pressão começou a emanar do meu corpo, junto com chamas que se acenderam na minha espada.

"Afasta-se pois eu não controlo as chamas direito." Gritei para o pessoal atrás de mim.

"Segure esse ataque." Gritei, depois que o pessoal se afastou.

"TAIMATSU." Gritei e cortei com minha espada em direção a Sukuna.

"Esse garoto é insano." Sukuna falou sorrindo.

"Mas ainda não é forte o suficiente." Ele concluiu.

Mas mal sabe ele que, eu só estou usando o meu shikai por querer parecer foda, porque eu simplementes poderia usar energia de espada e corta ele junto com esse paleneta facilmente.

O golpe de chamas atingiu Sukuna, mas ele fez uma barreira com energia amaldiçoada.

"Você quer segurar o meu golpe assim? Que tolo." Falei baixinho, e o meu golpe quebrou a barreira.

"Como?" Sukuna perguntou, antes de ser atingido.

"BOOOOM"

O golpe acertou Sukuna e o arremessou longe.

"Você perdeu." Falei me aproximando, enquanto o meu corpo sugava as chamas.

"Você só ganhou, pela minha falta de dedos." Sukuna falou, de mal vontade.

"Se você diz." Falei, desviando o olhar.

"Agora faça o acordo." Falei, quando o resto do pessoal chegou perto.

"Vou precisar de um tempo, e nesse tempo o garoto deve ficar inconsciente." Sukuna falou, estirado no chão.

"Até a próxima." Falei, e Sukuna não respondeu e apenas fechou os olhos.

O corpo de Yuji começou a perder as tatuagens e os olhos adicionais.

"O que foi isso?" Ijichi perguntou.

"O meu feitiço Jujutsu." Falei, embainhando minha espada novamente.

"Esse é o seu feitiço?" Nobara perguntou, me olhando.

"Basicamente." Falei.

"Deixando isso de lado, vamos levar Yuji para o hospital." Falei, me sentando no chão.

"E eu para comer algo, pois a fome tá matando." Falei, esfregando minha barriga com músculos bem definidos.

"Vamos." Ijichi falou.

Me ajudem com erros de gramática e se gostarem da história adicionem ela em suas bibliotecas.

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