Ilha Themyscira…
A Dra. Veneno ordenou aos capangas que abrissem caminho, depois de alguns minutos de selva eles chegaram, parando em frente a um portão onde as Amazonas estavam guardando se prepararam para o combate.
Uma delas gritou: Rendam-se invasores!
Dra. veneno: Giganta, abra caminho!
A Giganta pegou uma pequena capsula e a quebrou, inspirando o gás que saiu, ela começou a crescer e se tornar um gigante de 10 metros de altura, correndo e usando um empurrão de ombros, ela conseguiu derrubar os portões e começou a socar aquelas que tentavam pará-la.
Górgona caminhou em direção a cidade, transformando o que aparecesse na frente em pedra, aos poucos tinha estátuas, corpos baleados e corpos esmagados em todos os lugares.
A Dra. Veneno começou a procurar nos edifícios a tecnologia Amazona, mas o que encontrou foi um povo antigo que o máximo de sua tecnologia é a produção de roupas e armaduras.
Dra. Veneno: Não! Não pode ser! Isso não está certo.
Górgona petrificou Hipólita e seu exército, então não viu mais nada além daqueles que vieram com ela.
Górgona: Finalmente me tornei a vitoriosa no final, nós Górgonas somos as mais forte!
A Dra. Veneno se aproximou e perguntou: Cadê a tecnologia milagrosa delas?
Górgona: Tecnologia? Elas são servas dos Deuses, só agem com a sua graça.
Dra. Veneno: Ainda acredita nisso? Eles são apenas seres com tecnologia superior!
Górgona caminhava em direção ao salão principal.
Górgona: Então procure!
Chegando lá, ela ficou sentada no trono de Hipólita olhando para seu belo trabalho enquanto ria.
A giganta estava enfraquecida depois que o efeito da droga passou, então sentou em um canto para descansar, os capangas estavam procurando coisas de valor em todo o lugar, mas não encontraram nada.
Por um dia inteiro, eles reviraram tudo o que tinha pela frente, pouco antes de escurecer Dra. Veneno já estava desesperada, para aliviar os pensamentos decidiu voltar para o avião, então depois que eles voltaram todo o caminho, descobriram que o avião não funcionava.
Dra. Veneno: Consertem isso rápido!
Então a lua saiu e com a luz da lua, as Amazonas voltaram ao que eram antes dos invasores chegar, elas começaram a atacar os capangas que logo começaram a morrer de todas as formas.
A Dra. Veneno e a Giganta, foram pegas e presas a um pilar de pedra no pátio, elas também pegaram a Górgona, que por algum motivo não conseguia petrificar elas como antes, então, depois que as três ficaram presas ali, as Amazonas voltaram as suas posições e ficaram paradas como se esperasse algo.
O tempo passou, dias, semanas, meses e anos, as três estavam presas ali, a primeira a morrer foi a Dra. Veneno depois a Giganta, então a Górgona por ser de outra espécie, ficou ali por anos até secar e finalmente virar pó.
Quando a última morreu, um avião apareceu pousando na pista novamente, mas dessa vez, no fim da pista tinha um avião enferrujado, como se passasse anos ao ar livre, o piloto achou aquilo estranho.
Piloto: O que é isso?
O piloto não sabia, mas a Dra. Veneno estava bem ciente do que era aquilo.
Dra. Veneno: Rápido! Decole! Saia desse lugar!
Piloto: Não consigo, parece que os controles estão com problema…
Eles pousaram e novamente tentaram confirmar se eram verdadeiras as suas suposições…
Pouco tempo depois eles chegaram ao portão, só que dessa vez a Giganta não conseguiu quebrar o portão com o ataque de ombro.
Aquelas que foram petrificadas, esmagadas ou baleadas antes, agora estavam imunes e com a força do golpe que causou sua morte, facilmente capturaram mais pessoas e os prenderam nos pilares de pedra até a morte.
Quando o último morreu, um avião surgiu pousando novamente, dessa vez o piloto estava com medo e o jogou na pista, aqueles que sobreviveram ficaram ali até o anoitecer, quando as Amazonas foram até eles e os capturaram novamente.
E assim, o ciclo sem fim continuou…
Adão estava em sua ilha com suas Deusas, na frente deles, uma tela mostrando o que acontecia em alta velocidade e ao seu lado, as três "Cenobitas" segurando uma caixa cada uma.
Adão: Afiadas como sempre… Agora podem voltar!
As três: Obrigada pelo elogio, meu Deus!
Elas desapareceram e a tela parou a transmissão.
Diana: Esse era o inferno?
Adão: Para alguns, isso é o céu. Esse lugar oferece e entrega os desejos mais profundo daqueles que entram, o poder, o prazer e a dor.
Atena: Se pensar bem, na primeira vez que chegaram, eles cumpriram com seus desejos, mostraram seu poder absoluto e se sentiram realizados, mas no fim da vida, eles desejaram acabar com tudo o mais rápido possível, então na segunda vez, eles foram pegos mais rápido…
Adão: Eu criei esse lugar, para aqueles que tem um tipo de poder sobre os outros, e por isso, sente prazer em causar a dor aos inocentes.
Astéria: Mas assim, eles vão ficar loucos!
Adão: Não! Pois não há, esse conceito nesse mundo.
Astéria: Esse mundo em si, já é uma loucura.
Adão: Também acho, mas já conheci muitos, que dariam tudo o que tem e o que não tem, para está ali.
No dia seguinte…
A Dra. júlia e sua filha voltaram para casa, Astéria disse a elas, que é melhor elas se mudarem para a fazenda, assim elas poderão entrar em Themyscira sempre que quiserem.
Julia que está jovem novamente, sabe que é complicado agir como antes, também tem sua filha que já caiu nos olhos do governo, então ela aceitou de bom agrado.
Elas passaram o dia arrumando suas coisas para a mudança e mudando o endereço registrado para assuntos legais, ainda bem que ela já é aposentada e sua filha está desempregada.
No dia seguinte cedo…
O caminhão de mudanças chegou e moveram tudo para a fazenda, ela também tinha enviado o pessoal da mudança, para buscar suas coisas na farmacêutica Cale.
No fim do dia tudo chegou, elas moveram suas coisas para seus quartos e estavam arrumando tudo, quando Astéria chegou com uma mulher muito bela e a ajudou a escolher um quarto também, ela viu as duas e só balançou a cabeça timidamente, então continuou a fazer as suas coisas.
Durante o jantar, Astéria estava a mesa com as três moradoras.
Vanessa perguntou: Nós nos conhecemos?
E com uma voz que pode encantar a todos, ela disse baixinho.
Valerie: Nos chegamos aqui juntas.
Vanessa e Júlia ficaram paralisadas: Você é Valerie?
Ela abaixou a cabeça se escondendo com vergonha.
Astéria: Ela é bastante tímida, mas, logo ela vai ficar mais à vontade depois de conhecer vocês melhor.
Vanessa: Valerie, eu sou Vanessa, pode me chamar de Nesse se quiser.
Júlia: Pode me chamar só de Júlia.
Alguns dias depois…
Etta chamou Astéria ao escritório.
Etta: Você veio rápido!
Astéria: Aconteceu algo?
Etta: É que, Trevor queria te perguntar algo.
Ela foi chamar Trevor que estava em outra sala, ele veio com outros homens que usavam uniformes militares.
Trevor: O artefato segundo os dados, continham células adormecidas da Medusa, com os dados dos experimentos que encontramos no laboratório, parece que ela obteve sucesso na criação de um meta-humano ou um monstro.
Astéria: Oh! Ela deve ter trabalhado por muito tempo nisso… Então? Porquê me chamou?
Trevor: Suspeitamos que ela foi para Themyscira com seus experimentos. Meus superiores querem enviar um esquadrão para capturar ela e seus experimentos.
Astéria mostrou um sorriso: Sério? E porquê você me chamou?
Trevor: Precisamos que você lidere o esquadrão.
Astéria: Não!
Etta ao lado ficou decepcionada: Porquê não?
Astéria: Todos sabem que é proibido entrar, então porquê ir?
Etta: Mas, com você, não tem problemas.
Astéria: Quem disse isso? Diana não te contou? Ele ter saído vivo, foi só por causa de uma pessoa, que conheceu alguém da família dele a muito tempo, então o salvou uma vez.
Trevor: Você não foi lá recentemente?
Astéria: Não, eu enviei com uma outra pessoa. Você não a viu naquele dia?
Trevor: Eu vi alguém, mas não me lembro quem era.
Astéria: Era alguém, que leva as almas para o paraíso.
Um dos homens que estavam calados até agora, abriu a boca para falar merda.
Militar: Sugiro que o faça isso, é para a segurança nacional.
Astéria: Sugiro que fiquem esperando do lado de fora até ela aparecer… Isso é para o seu bem! Adeus.
Ela se despediu de Etta e partiu, Trevor e os outros ficaram ali sem saber o que fazer, já que a única pessoa que eles pensavam que conhece o caminho não pode ir ou não quer ir, só sobrou olhar as antigas marcações deixadas pela Dra. Kapatelis na farmacêutica Cale.
O grupo de homens foram até o prédio, lá Cale estava com raiva pensando que foi passada para trás, ao ver os homens entrando, ela os cumprimentou e quando soube que eles queriam ir a Themiscira, ela se voluntariou para ir também, então contou as lendas sobre o perigo desse lugar, para poder aumentar a sua segurança.
Voltando para o escritório, Trevor contou a Etta, que Cale se voluntariou para ir com a equipe, ele tem outras missões nessa guerra, então não poderá ir dessa vez.
Etta queria informar a Astéria sobre isso, mas ela foi lembrada, que isso era coisa oficial e o sigilo é absoluto sobre a missão.
Alguns dias depois, a missão deu início…
E também, Astéria se despediu de Etta, pois voltará para Londres até Diana voltar e de lá, voltará para a Grécia.
Os espiões perseguiram Astéria todo o caminho até Londres, depois de chegar em casa, ela só saiu para fazer compras de vez enquanto, com isso o espião fechou o relatório.
A equipe foi enviada em três aviões, por ser uma região distante das rotas aéreas, só por isso, torna a viagem bem mais perigosa.