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CAPÍTULO I - A PRIMEIRO VISTA

Dois carros. Eles pararam de pressa marcando o chão. Vários Homens Fardados saíam agoniados dos carros e vinham em direção ao casebre, onde me encontro sentado com as mãos amarradas e com mordaça na boca me impedindo de grita por socorro, de onde eu estava dava pra vê os polícias nós procurando. Achei eles, berrou uns dos polícias, mas logo desmaio e a última coisa que vejo antes de desmaiar é as luzes das lanternas.

Abro os olhos e meu sonho se desvanece na luz do início da manhã que entrou pela maldita janela do quarto. Sobre que diabo foi isso? Tento agarrar os fragmentos á medida que eles se afastam, mas não consigo Pegar nenhum. Deixando o pensamento de lado, como faço quase toda manhã, saio da cama e vou toma banho, antes que minha mãe entre por essa porta me mandando ir para a escola. Depois de me preparar vou até o espelho e me assusto com oque vejo, estou pálido, cabelo pra corta e com uma expressão derrotada, então ponho às duas mãos no rosto e faço sinal negativo com a cabeça.

"Vamos Adam não deixe esses pesadelos destruírem o que sobrou de você."

Depois de me alto aconselha pego a bolsa que estava pendurada atrás da porta e vou até à cozinha. Aliás, me chamo Adam grey e vou fazer 21 anos daqui a 18 dias. Na cozinha encontro minha mãe colocando a mesa do café da manhã. O nome dela é Sarah e a única coisa que puxei dela e sua pele branca e sua falta de paciência, a nossa pele, com qualquer coisa fica vermelha. Minha mãe tem cabelos longos e loiros, seus olhos são azuis que chegar da invejar. Já meus cabelos são castanho e são meio arrepiado, mas como ele esta grande não fica tanto assim, julgo que puxei mais ao meu pai que se chama Fernando. Minha mãe disse que ele morreu num acidente de carro quando eu tinha 4 anos. Não me lembro dele e nunca vir foto dele pela casa. Ela diz que quando ele morreu foi a pior coisa da sua vida, pois, ela entrou em depressão e eu tiver que passa dois anos com meus avós para ela se tratar, porquê só depois de ser ajudada pelos médicos, que ela se livrou da doença, mas queimou todas as coisas do meu pai. Às vezes quando eu era menor perguntava sobre ele e ela sempre chorava então parei de pergunta.

— você esta bem filho?

— Estou bem sim mãe — digo afastando os pensamentos

— bom dia, Família — falou o Bob entrando na cozinha e indo beijar minha mãe

— Demonstração de afeto logo de manhã chega a dar vontade de vomitar.

— Para de ser chato e senta aí pra toma, café antes que se atrase para seu primeiro dia na faculdade — diz Dona Sarah sorrindo

— Ela é mandona né Adam?—perguntou Bob sorrindo

— e como é — falei rindo

— isso é um complô?—pergunta ela com a colher de pau na mão

— de jeito nenhum meu amor—diz Bob piscando pra mim

— Acho bom viu mocinhos

Ponho a bolsa no chão e me sento pra toma meu café. O Bob é um, cara alto branco queimado pelo sol, cabelos pretos e olhos castanhos. Bem não sei se conseguir descrever ele bem, pois, sou péssimo nisso, mas acho ele um coroa bonito tanto por fora como por dentro. Ele frequentar a academia 3 vezes por semana e diz que tem que fica enformar para ninguém roubar minha mãe dele. Meus pensamentos são interrompidos por algo que ele falou só que não estava prestando atenção então não faço a menor ideia do que ele tinha falado.

— filho o Bob está falando com você

— Desculpa, estava distraído poderia repetir por favor?

— Lembra que meu Filho o Rodrigo vem morar connosco?

"Meda me esqueci disso"

— lembro sim — minto esperando não ser dedurado pela minha voz

— O pedreiro vão chegar daqui a pouco então vou conversa com ele para agilizar essa reforma logo—diz ele sorrindo

— Bem família já esta na minha hora, então já vou indo, pois, ainda terei de passa na Stephanie — digo me levantando e pegando a bolsa

— Vai com meu carro para impressiona os garotos — diz meu padrasto jogando a chave do carro pra mim

— juízo — falou minha mãe

— Eu sei mãe — gritei da sala sorrindo com a chave do carro na mão.

Minha família sempre soube da minha opção sexual, mas no começo minha mãe não aceitava, o Bob conversou com ela e depois ela veio me dizendo que me amava de todo jeito, pois, o preconceito não iria vencer o amor que ela tinha por mim. Eu tinha acabado de fazer 17 anos quando resolvi me assumir para eles. Sou grato ao Bob por fazer minha mãe enxerga que ser gay não era errado. Entro no carro e saiu direção da casa de Stephanie. Ela é minha melhor e única amiga que tenho, A Stephanie é uma ruiva linda de olhos castanhos claros que chegar a hipnotizar muitos homens só apenas com um sorriso. Ela tem 22 anos e vai fazer faculdade de Direito em quanto vou prestar o curso de psicologia. Finalmente chego na frente da casa dela e encosto na calçada e logo buzino chamando atenção dela. Ela abriu a porta um pouco e colocou a linda cabeça ruiva para fora e sua expressão de surpresa era hilária. Ela recolheu a cabeça pra dentro e fechou a porta só que antes falou:

— Espera anjo!

Saiu do carro distraído e só ouço algo freando tão nas pressas que me assusto. Meu coração foi a mil, automaticamente minha mão vai até meu rosto pra eu conseguir ver oque estava acontecendo, pois, tinha uma luz amarela nos meus olhos. Só depois de alguns minutos que consigo perceber oque esta acontecendo. Um jovem de olhos escuros e cabelos preto esta me encarando. Acabei me perdendo dentro daquela escuridão que transbordava de seus olhos.

— Anjo você esta bem?—gritou Stephanie vindo até mim

Foi tudo muito rápido ele colocou o capacete e foi embora sem olhar para trás. Meu coração se acalmou e agora era a vez de acalma o da Stephanie que estava agitada me analisando com as mãos para ver se tinha ocorrido algo.

— Ele te assaltou foi? Anjo me responde Porra não me deixa falando sozinha—diz ela me balançando.

— calma rosa, estou bem só foi um susto, e respondendo sua pergunta ele não me assaltou não.

Contei tudo a ela e só depois de alguns minutos dizendo que estava bem, ela acreditou e entra no carro, pois, já estamos atrasados. Paro no sinal vermelho e sorriu para a Stephanie que esta mudando a estação da rádio.

— Rosa você está ansiosa para nosso primeiro dia na faculdade?

— Estou, mas não tanto que você anjo — diz ela finalmente deixa numa estação

— Você me conhecer como ninguém Rosa

— São 4 anos de amizade Anjo—dizia ela começando a mexer o corpo

A música sei de papas da língua começar a preencher o carro no mesmo instante que o sinal abre e dobro a direita. Desde quando conheci a Stephanie ela veio me chamando de Anjo mesmo eu dizendo que não era nenhum anjo. Já que ela me chama de anjo comecei a chamar ela de rosa, pois, ela é linda que nem as rosas e também carregam uns espinhos perigosos… A Stephanie sempre foi protetora demais comigo e ela ainda diz que sou o anjo dela só que acho a contrário já que ela me defender de tudo e de todos do mesmo jeito que defendo ela.

Hey, yei You say goodbye

And I say hello

You say goodbye

And I say hello

Oh! Uh! uh!

Yeah! Yeah! yeah! yeah!

Hey! Yeah! yeah! yeah!

Ela cantava olhando para mim e suas mãos estavam jogadas pra cima, ver ela feliz me fazia feliz.

Não sei

Por que você disse adeus

Não sei

Guardei O beijo que você me deu

Vou pedir aos céus

Você aqui comigo

Vou jogar no mar

Flores pra te encontrar

Resolvo também canta, pois, sei que ela vai me obriga a cantar essa musica tão bela.

Yeah! Yeah! You say goodbye

And I say hello

You say goodbye

And I say hello

Oh! Oh! oh! oh!

Yeah! Yeah! yeah! yeah!

Yeah! Yeah! yeah! yeah!

Yeah! Yeah! yeah! yeah!

Uh! Uh! uh! uh!

Juntos cantamos a última estrofe e foi bem na hora, pois, estacionei o carro na garagem da faculdade e não queria já indo chama atenção, já que era nosso primeiro dia de aula. Formos até a direção, saber qual era nossa sala. Fiquei no 4 bloco e a Rosa no 6, sabíamos que não íamos estuda no mesmo bloco então não ficamos tão abalados com isso.

— Penso que agora é até daqui a pouco Anjo — diz ela tristonha

— Não faça essa cara Rosa, pois no intervalo compro pudim pra você

— Vou cobrar viu?

— pode cobrar,Rosa vai para o terceiro Bloco e me esperar lá, pois preciso ir ao banheiro

— Okay Anjo

— Okay Rosa

Nós olhamos e começamos a rir, pois, tenho certeza que ela pensou no livro a culpa é das estrelas só que esse okay era com nossa adaptação. Saiu em direção ao banheiro e do nada me lembro do rapaz da moto. Aporta do banheiro se abri e acabo dando de cara com garoto da moto.

"Caraí não morre mas"

Fico olhando para ele que fazia o mesmo, só saímos do bendito transe quando o sinal tocar. Ele saiu em direção ao elevador, mas antes seu ombro bate no meu brutalmente e isso quase me leva ao chão.

"Que garoto idiota"

Afasto os pensamentos e vou logo no banheiro, mas acabo perdendo a vontade então volto correndo para o elevador só que vejo ele junto de um pessoal esperando o elevador. Resolvo ir de escada, pois, não estou interessado em ficar no mesmo elevador que esse babaca. Passo pelo pessoal de cabeça baixa, mas sinto como se alguém estivesse me observando. Chego na escada e começo a subi ela com certa pressa, pois, a aula já vai começar, chegando no bloco três procuro a rosa na frente do elevador, mas nada dela então volto para escada e continuo a subir so que dessa vez faço o percurso xingando ela mentalmente por não esta me esperando. Finalmente chego no bloco 4 e vou para minha sala, vejo a rosa conversando com alguém e só depois que me aproximo descubro que esse alguém era o rapaz da moto. Ao ver quem era a vontade de dá meia volta foi crescendo que nem fogo num celeiro de palha.

— Ai esta você Anjo—Disse a rosa me arrastando ate a porta da sala.

Engoli seco quando meus olhos encontraram o dele.

— Este aqui é o Rodrigo e Rodrigo esse aqui é o Anjo

— Anjo?—perguntou ele

A voz dele era encantadora e a expressão de confuso que ele fez era hilária, essa expressão me lembrava alguém só não sei quem.

"o som da tua voz sacudiu meu mundo inteiro."

Balancei a cabeça na tentativa de afasta esse pensamento tão equivocado que veio não sei da onde de minha cabeça.

— É um apelido carinhoso que coloquei no Adam — explica a rosa

— ei vocês ai não vão entrar? Ou preferem ficarem conversando na minha aula?

— Tchauzinho Stephanie e até qualquer hora—falou ele entrando na sala

— Anjo ele é um gato

— Rosa era ele

— era ele quem?

— Você esta surdo garoto

— Depois conversamos

Acabo sentando atrás do Rodrigo já que era a única cadeira vazia na sala. Fico me lembrando do momento que vir ele pela primeira vez e só saiu da lembrança quando um garoto ruivo de olhos verdes me cutuca.

— que foi?

— é sua vez de dize seu nome e porquê escolheu esse curso

— estou esperando rapaz ou você agora é mudo? Só que agora pouco você souber esta conversando com seus amigos.

— Desculpa professora, mas ele não é meu amigo

"Nossa ele é tão idiota assim ou só ficar assim quando se trata da minha pessoa?"

— Que seja! Vamos logo diga seu nome e porquê escolheu o curso de psicologia?

— Meu nome é Adam Grey e minha escolha pela psicologia veio desde pequeno, pois, sempre fui fascinado pelo conhecimento humano e também a psicologia vai me ajuda a entender as pessoas e assim vou me alto ajudar.

— se alto ajudar como?

"Droga falei demais"

O sinal tocou e um sorriso se forma nos meus lábios, mas logo some quando ela diz:

— São duas aulas

— creio que a psicologia vai me ajudar a me entender tanto ao meu jeito de pensar voluntário tanto ao que esta, escondido no meu inconsciente

— Muito bem!

Ela volta para o quadro e começar a escrever o que vai ser abordado no 1 período, abro a bolsa e começo a escrever, mas sou interrompido por uma cutucada no braço, levanto a cabeça e olho pra o lado. O ruivinho de olhos verde estava sorrindo e coçando atrás da cabeça como se estivesse buscando coragem.

— você… pode… me… emprestar… uma… caneta—diz ele pausadamente como se estivesse pensando no que iria dize

Tento conte os dentes que escapar dos lábios e começar a se forma um sorriso. Me lembro que ele tinha me cutucado com uma caneta na primeira vez, mas resolvo não pergunta oque ocorreu com a dele e dou uma das minhas, ele sorri e agradece. Oque me deixou puto foi a risadas que o Rodrigo deu ao ver a cara do ruivinho. O sinal tocou, então salto da minha cadeira e saiu da sala batendo no ombro do Rodrigo que mal saiu do canto, também o cara é um armário e aposto que se matar na academia só para ter um corpo sarado onde essas garotas e garotos se jogam em cima. Quando vir já estava no corredor indo em direção do elevador.

— Adam espera aí—Gritou um voz

Me viro e vejo o ruivinho vindo nas pressas chegou ate em esbarrar nas pessoas, finalmente ele chegar até onde estou. Seu sorriso radiante estava lá entre seus finos lábios rosados. Ficamos lá um certo tempinho calado. O Idiota do Rodrigo passou no meio de nós quase batendo no ruivinho.

— então vamos comer algo ou você não esta a fim de companhia?

— cara estou indo encontra…

— sua namorada

— Eu ia dizer amiga

— Ata que bom… que dizer posso ir com você?

— claro vamos lá

Entramos no elevador e voltamos para o térreo onde saímos andando em direção do Refeitório e oque o ruivinho tinha de bonito tinha em dobro em ser social viu, pois, ele não para de tagarela da família, amigos, infância, etc., aliás, só agora notei que não sei o nome dele, bem tenho que espera ele para de fala, pois, só quando ele cala a boca vou poder pergunta o nome dele. O falatório dele era bom porquê me distrair.

— Ai esta você — disse a rosa vindo até nós

Quando ela chegar até mim e ver o ruivinho ela logo me lançar aquele olhar que dizia "quem é esse gatinho?" resolvi apresentar eles antes que ela faça alguma de suas perguntas ousada, como não sei o nome dele vou ter que começar e espera que ele se alto apresente.

— Stephanie esse é o…

— Gustavo

— Gustavo essa é a Stephanie

Eles se cumprimenta com um abraço e um beijo na bochecha. Vejo o Rodrigo vindo na nossa direção, mas rezo que seja coisa da minha cabeça.

— Então vamos logo para a fila?

— Calma Anjo o Drigo também vai

"É oque? Drigo? Já estão nessa intimidade?"

O Rodrigo já esta perto de nós, quando seguro na mão do Gustavo e saiu puxando ele para a fila, os olhos do Rodrigo se cruza com o meu de novo, mas ignoro aqueles olhos hipnotizante e vou ate a fila chegando lá noto que estou segurando a mão do Gustavo então logo solto envergonhado.

— oque você vai comer?

— não estou com fome então só vou comprar algo pra a minha amiga mesmo

— Beleza

Depois de comprar uma fatia de bolo, pudim, acabamos comprando duas latas de guaraná uma para rosa e outra pra o Gustavo. Voltamos para junto deles que estavam conversando sentado numa mesa. Ver minha amiga conversando com o idiota que dize o Rodrigo me deixa de humor nórdico, pois, ela era uma pessoa boa e não deveria cair no papo desse ai. Sentamos nas cadeiras vazias e entrego o pudim e o guaraná para a Rosa.

— Oba! Comida, valeu Anjo estou faminta

— Quando não está?

— falou o Rei das solitárias

— Então vai chover pessoal, pois, ele disse que estava sem fome

— Oque aconteceu pra você esta sem fome?

— Nada

"Ela olha para mim e entendo que depois vai querer conversa sobre minha falta de fome."

— Aliás rosa porquê você trouxe guarda-chuva nesse sol?

— porquê você veio de carro uê, seu padrasto é o maior chato quando se tratar do carro dele

— só você mesmo viu

— Eita! Vocês não trouxeram nada pra o Drigo

— Tudo bem teff estou sem fome mesmo

"Droga ele vai ficar sem come porquê eu não trouxe nada pra ele? Oi? Como é que é? Problema dele por mim ele morra de fome."

Depois de briga com meu deus interior, tento prestar atenção neles que ficavam conversando e às vezes eu dizia uns hum, sim, não e verdade. Essas eram as palavras que saíam da minha boca. Finalmente o sinal tocou e todos começaram a sair do refeitório. Seguro no braço da Stephanie e ela se assusta mais logo se acalma quando nossos olhos se encontram e rapidamente ela faz um sinal positivo com a cabeça.

— meninos podem nós esperar, pois, o Anjo tem algo para fala comigo

— certo—Diz eles juntos

— Vai falando anjo

— lembrar do cara da moto?

— Lógico que lembro isso só faz algumas horas

— então o cara da moto era o Rodrigo

— Sério? Eu estava tão nervosa e preocupada com você que nem olhei para o rosto dele

— Tudo bem, Agora vamos para sala—digo vendo o Gustavo e Rodrigo conversando.

Voltamos para sala em silêncio despedirmos da Rosa e entramos na sala só que ela estava vazia e no quadro estava escrito que não ia ter mais aula. O Gustavo foi pegar sua bolsa e fui faze o mesmo. O Rodrigo ficou brincando de apagar o aviso no quadro com a ponta do dedo. Aquilo me fez sorri, pois, ele não era tão babaca assim.

— Adam você esta, ai?

— Fui a marte e voltei

— Na próxima vez vou junto — diz ele sorrindo

— Oque você estava falando mesmo?

— Sobre sua caneta toma

— Não Gustavo fica com ela pra você de presente

— Valeu aí cara

— Disponha

— Vai agora?

— pior que não vou ter que esperar a Rosa para dá uma carona a ela

— Não te espero porquê vou aproveitar para resolver alguns assuntos pendente

— Tudo bem boa sorte nesses assuntos

— obrigado

CONTINUA...