Everly imediatamente ficou tensa, e seu nervosismo a dominou. "Valerio—"
"O que você quer dizer com 'você mata'? Agora realmente sério, Valerio perguntou sem nenhum sorriso aparente em seu rosto, e Everly engoliu em seco.
"Valerio, eu posso explicar." Ela tremeu, nunca tendo visto ele olhar para ela daquele jeito. "Eu não mato pessoas inocentes, tá bom. E escuta, eu fiz isso por um motivo." Ela disse, esperando que ele pelo menos a ouvisse e entendesse.
"Não importa se eles são inocentes ou não! Não consigo acreditar que você escondeu algo assim de mim até agora." Um olhar muito rígido surgiu no rosto de Valerio, e ele se levantou da cama.
Ele prosseguiu para sair, mas Everly agarrou a mão dele, impedindo-o. "Sinto muito." Ela implorou. "Por favor, não me deixe. Eu te suplico." Ela pediu, mas Valerio arrancou sua mão da dela sem dizer uma palavra.
Ele saiu tempestivamente do quarto, deixando Everly ajoelhada na cama com um olhar triste nos olhos.
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