Diego subia as escadas do hotel abandonado, cada degrau ecoando o som de seus pensamentos tumultuados. Enquanto seus pés o levavam em direção ao segundo andar, sua mente estava ocupada com pensamentos sobre a psicóloga misteriosa que encontrara em uma lista de hóspedes antigos do hotel.
Ele tentava se lembrar de onde havia visto aquele nome antes, revirando as lembranças em sua mente em busca de pistas sobre a identidade da mulher enigmática. Ela não era uma estranha comum; Diego tinha a sensação de que ela estava de alguma forma ligada a algo muito maior, algo que ele ainda não conseguia entender completamente.
Enquanto subia os degraus empoeirados, Diego se viu recordando detalhes fragmentados de encontros passados, conversas fugazes e rumores sussurrados nos cantos escuros da cidade. Ele tentava juntar os pedaços soltos de memória, esperando encontrar uma conexão entre a psicóloga e a misteriosa organização que parecia estar por trás dos eventos estranhos que estavam acontecendo no bar noturno.
Uma sensação de urgência o impelia para a frente, alimentada pela certeza de que ele estava se aproximando de algo importante, algo que poderia lançar luz sobre os mistérios que o cercavam. Ele sabia que não podia recuar agora, que precisava seguir em frente, mesmo que isso significasse enfrentar verdades desconfortáveis sobre o passado e sobre si mesmo.
Com determinação renovada, Diego alcançou o topo da escadaria e se viu diante de uma porta entreaberta que dava para o segundo andar do hotel. Ele respirou fundo, preparando-se para o que poderia encontrar do outro lado. A psicóloga misteriosa ainda pairava em sua mente, uma peça crucial em um quebra-cabeça muito maior, e ele estava determinado a descobrir a verdade, não importando o que custasse.