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Corra, Garota (Se Puder)

Keeley, uma simples mulher comum, acerta o jackpot. [Não, ela não ganhou na loteria!] Pelo menos é o que ela pensa quando se casa com o solteirão mais cobiçado de Nova York: Aaron, um magnata do coração frio e rico. Ela quer mostrar ao mundo que merece seu lugar e se esforça muito para se encaixar em seu mundo. Um belo dia, Aaron entrega a ela um documento pedindo que ela assine. Um papel de divórcio... "Ela está grávida e eu preciso assumir a responsabilidade." Essa é a última coisa que passa por sua mente antes de dar o último suspiro. Keeley morre, vítima de "atropelamento e fuga". [Fim da história. Não!] Por alguma razão inexplicável, ela acorda como sua versão mais jovem. Uma garota do ensino médio, na época em que conhece seu marido infiel. Lembrando-se de sua vida com Aaron antes de morrer, ela promete a si mesma que fará tudo ao seu alcance para evitá-lo a todo custo. Será que ela conseguirá manter sua promessa quando Aaron também tem seus próprios planos, especificamente para ela? Ou ela repetirá a história e se apaixonará por ele mais uma vez... Por que não viajar comigo e descobrir a verdade por trás da história deles?

Mcllorycat · Fantasy
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Lembranças do Natal Passado

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Aaron mencionou antes que seus pais faziam festas no Natal, mas ela nunca imaginou quão austero seria até ser obrigada a participar ela mesma. O primeiro Natal deles como casal não foi nada como ela esperava.

Admitidamente, ele a indulgiu ao irem ver a árvore e as vitrines iluminadas juntos, mas ele se recusou a ajudá-la a decorar biscoitos de açúcar ou assistir filmes ou fazer qualquer outra coisa que lembrasse a alegria das festas.

Ele alegava estar ocupado com o trabalho, mas ela podia sentir seu desprezo. Ela não ficou muito incomodada; algumas pessoas eram menos alegres que outras. As tradições dele eram diferentes das dela e ela podia respeitar isso.

Na manhã de Natal, o chefe preparou rolinhos de canela a pedido de Keeley, pois era uma guloseima que sua mãe sempre preparava para a ocasião especial. Os Halls esvaziavam suas meias antes do café da manhã, mas não podiam abrir nenhum outro presente até depois que todos comessem para tentar espaçar as coisas.

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