A matilha estava agitada, como tinha estado por algum tempo. Davian estava com eles há um tempo, mas se sentia deslocado. Estar em suas terras, onde outro governava e morava na mansão que ele uma vez ajudou a construir com as próprias mãos, era muito para absorver.
Ele não se importava em governar o Crescente Prateado, mas os corredores, estas terras, foram assolados pelos fantasmas de suas memórias. Ele era o último Cross vivo daquele século, e não voltara à mansão até Cassius o forçar a ajudá-lo a sair daquele túmulo. Agora, Davian era uma estátua imortal de perfeição.
Isso era algo que sabia que os humanos desejariam, permanecer sempre jovens e saudáveis. Era por isso que a existência de vampiros era uma coisa bastante perigosa. Muitos os procurariam para serem transformados em seres que não podiam mais se aventurar à luz do dia. Mas isso não era problema dele.
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