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Laços Demoníacos: Renascimento e Destino

Misheru abriu os seus olhos novamente, ele olhou em volta, vendo a rua vazia naquela noite.

E aos seus braços estava amanda, Misheru suspirou de tristeza. Logo ele se levantou do chão com a amanda em seus braços.

No exato momento, mesmo inconscientemente, o portal da família Gremory apareceu na sua frente e o mesmo entrou no meio daquele círculo magico e se teletransportou.

Na academia Kuoh, no clube de pesquisas ocultas. O círculo mágico apareceu no meio do clube, onde Rias e seus servos esperavam pelo misheru.

Misheru saiu daquele círculo magico com o corpo de Amanda. E o mesmo colocou no sofá do clube, misheru olhou para a rias.

— Rias, por favor, ressuscite a Amanda como sua serva — disse Misheru, essa é a última carta de Misheru.

Rias consegui entender o que estava acontecendo, misheru havia se apaixonado por essa garota. Rias foi até o misheru e o abraçou, pedindo desculpas por aquilo. misheru não entendeu nada do que rias está querendo dizer e pergunta.

— Para entender o porquê estou pedindo desculpas. Bem, nessa situação, se uma pessoa teve um contrato com um demônio, essa pessoa morre e dá a esse demônio o poder — explicou rias.

— O quê! Porque você não me disse isso antes? rias! — gritou Misheru

Misheru estava enfurecido e com razão, pois a rias não falou dessa informação para ele. Se ela estivesse falando essa informação, o mesmo não teria criado um sentimento por amanda.

— Me desculpe misheru — disse rias, com um sentimento de culpa.

— Você é muito irresponsável… — no instante misheru interrompe a sua fala.

O corpo de Misheru havia parado, os efeitos da luta contra a sua parte demoníaca começaram a aparecer. Misheru caiu no chão, incapacitado de se levantar. As únicas coisas que ele viu foram todo o clube preocupado com ele, no entanto, o último pensamento de Misheru foi: sou fraco.

Mais tarde, na madrugada. Misheru abriu os seus olhos e percebeu que aquele não era o seu quarto. Ao olha para o lado, vê a rias abraçando o seu corpo. Rias havia curado todos os seus ferimentos internos de seu corpo.

Misheru suspirou, saiu dos braços de rias e se levantou da cama. Ele se olha e vê que estava nu igual a rias. O mesmo suspira e pega as suas roupas e as veste.

"Não, tem como eu ir para casa nessa hora" pensou Misheru ao pegar o seu celular e ver as horas.

Misheru se virou para a cama onde rias estava deitada, ele vê que rias estava acordada olhando para ele. Misheru se senta na beira da cama e rias o abraça, os peitos de rias ficaram pressionados nas costas de Misheru. Novamente pediu desculpas.

— Não precisa se desculpar, rias, eu mesmo deveria saber à não se apega. Acho que vou lidar com essa lição — disse Misheru, olhando para o chão.

Rias desfez o abraço e Misheru se virou, vendo os peitos da rias. Ligeiramente olhou nos olhos da rias e perguntou sobre o seu irmão mais novo.

— Bem, quando você se teletransportou. Mandei Issei fazer o mesmo que você havia feito, porém, o nível de Issei era muito baixo para se teletransportar no diagrama mágico e então ele foi fazer os contratos a pé — disse rias.

Misheru sorriu de seu irmão, ele havia imaginado o quão frustrado o seu irmão estava naquela hora.

— E ainda tem mais, o Issei falou que aquilo era bem injusto só porque você conseguiu se teletransportar no diagrama mágico — continuou rias

Misheru e rias passaram a madrugada conversando, onde deu 6 horas da manhã. Misheru levou a rias para um restaurante para poderem tomar o café da manhã deles.

Depois de um tempo, eles voltaram para o clube de pesquisas ocultas. Duas horas e meia se passaram, e os membros do clube começaram a chegar e perceberam que Misheru havia acordado.

Akeno e kiba cumprimentam Misheru e ele faz o mesmo. Koneko senta ao lado de Misheru e divide um bolo com ele. O mesmo aceitou comer o bolo.

Uma hora e meia atrás, vemos Issei indo para o caminho da Academia Kuoh. Ele estava cansado de ontem, o mesmo teve que andar de casa em casa para fazer pactos com as pessoas.

Sem prestar atenção por onde passava, Issei se esbarrou com uma freira. Ele podia observar a calcinha branca daquela freira.

"Por um segundo, eu vi a calcinha dela" — pensou Issei, com um pequeno sorriso.

No entanto, ele pensou o que o seu irmão faria nessa situação. E então, Issei ajudou a freira a se levantar do chão.

— Muito obrigada — disse a freira, cornette caiu no chão e o issei pegou.

— De nada, aqui está o seu ornamento de cabeça — disse Issei, a entregando para a freira.

— Muito obrigada, mesma — disse a freira, colocando o seu cornette na cabeça enquanto dá um pequeno sorriso.

Issei olhou para o lado e viu a mala da freira aberta com as roupas jogadas. Ela olha para o rosto dele e pergunta do porquê da sua cara estar vermelha. O mesmo apontou na direção da mala e a freira, ao olhar para a sua mala, foi ajuntar as roupas espalhadas.

— Me desculpe, foi minha culpa. — disse issei.

— Não precisa se desculpar — disse a freira com um pequeno sorriso.

— Ah, bem. Deixa eu te ajudar com as suas roupas — disse issei, mas a freira disse que iria se virar sozinha. No entanto, ele não aceitaria o não como resposta. Sem olha, Issei pegou a calcinha branca.

A freira corou e agarrou ligeiramente a sua calcinha do Issei. Ela colocou as suas roupas na mala com uma velocidade impressionante, o que deixou issei impressionado.

— Desculpe, ah… acho que você viu um lado ruim meu… — disse a freira, bem constrangida com o ocorrido.

"Só pode estar brincando comigo, pelo contrário. Isso foi ótimo, essa cena vai ficar gravada em minha mente" — pensou Issei, enquanto um sangue escorria em seu nariz.

— O seu nariz está sangrando. Acho que tenho um lenço na minha bolsa — diz a freira, enquanto ela procura o lenço.

— Ah, me desculpe pela pergunta, mas você está viajando? — perguntou Issei, enquanto ele pega o lenço da mão da freira.

— Não, eu fui nomeada para a igreja dessa cidade. No entanto, eu me perdi no caminho — explicou a freira. — Ah, é, me desculpe. Eu não sou acostumada com a língua, então é um pouco difícil — finalizou a freira.

"Mas parece que eu a entendo. Parece ser o poder demoníaco que me faz entender ela, isso provavelmente quebra a barreira das línguas" — pensou Issei, todavia, o seu pensamento foi interrompido para uma garota de cabelos brancos vindo na direção dele e da freira.

— Ah, aí está você — disse a garota, bem cansada.

Issei, ao ver o rosto daquela garota, ficou com os olhos arregalados. Pois aquela garota era quase semelhante ao seu irmão Misheru, no entanto, em sua versão feminina.

"Mas… que porra está acontecendo aqui. Aquela garota daquele dia, ela é quase igual ao Misheru, como isso é impossível" — pensou Issei, ele estava surpreso com aquilo.