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Apenas um baile

Em pleno século 21, ainda existem casamentos arranjados? Isso é o que presenciaremos na minha vida. Sou Emma, uma adolescente nada comum. Vim de família rica, onde antes mesmo de nascer já temos nosso futuro traçado. Parece loucura, mas para minha família é normal. É simplesmente uma tradição de família, que não pode ser quebrada. Minha mãe Luna já havia passado por isso, sua tradição com meu Pai Miguel. Tudo acontece aos 17 anos, quando de fato conhecemos nossos futuros marido milionário. Só precisamos ser cortejadas por um ano antes de irmos para faculdade, e depois que se formamos se casamos. Mas será que apenas um baile conseguirá quebrar a nossa tradição?...

Emelyn_Lemes · Teen
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40 Chs

Lua de mel.

—Olha só para você, está deslumbrante. —Ele me admira.

Quando o vestido cai, ele beija o meu ombro, a curva do meu pescoço e os meus lábios. O beijo se aprofunda rapidamente enquanto eu seguro sua nuca e envolvo minhas pernas no seu quadril. Ele me deita lentamente de volta na cama, me puxa pelo quadril e se inclina sobre mim. A respiração dele é um sussurro contra minha pele quente. Ele se abaixa e começa a me dar prazer de uma forma deliciosa, eu gemo e ele continua a me acariciar. Quando estou chegando quase no pico do prazer, ele se afasta. —Por favor continue. — Eu suplico.

—Calma, temos a noite inteira para continuarmos. Só vou buscar uma coisinha. —Ele volta com duas taças e uma garrafa de champanhe.

Eu sinto um embrulho no estomago, e corro para o banheiro. —Amor, o que aconteceu? —Ele deixa a garrafa com as taças na cama e corre em minha direção.

—Eu estou bem, acho que bebi demais, ou comi algo que não me fez bem.

—Tem certeza?

—Tenho sim, onde estávamos? —Eu sorrio.

—Acho que agora estamos na parte deitar e descansar.

—Mas, eu não quero fazer isso.

—Você acabou de vomitar e ainda quer continuar.

—Ok, você está certo. O clima já foi quebrado.

—Não é isso, é que você realmente precisa descansar e teremos a semana inteira para aproveitarmos. —Nicolas me pega no colo e me leva de volta para cama, me deita ao seu lado e delicadamente começa a fazer carinho no meu cabelo. Até que meus olhos não se aguentam e adormeço.

—Bom dia minha esposa. —Ele beija os meus lábios.

—Bom dia meu marido. —Eu sorrio abrindo os meus olhos. —Só acho que não deveria ter me beijado. Eu devo estar com bafo.

—Não ligo para isso. Está pronta para aproveitarmos o dia?

—Você quis dizer, aproveitarmos a manhã. Pois, de tarde já estaremos indo viajar.

—Vamos começar, eu tenho aqui um café da manhã maravilhoso.

—Está na mesa?

—Não se levanta, eu vou buscar. —Ele volta segurando uma bandeja, com dois copos de suco de laranja, ovos mexidos com beacon, torradas com geleia de amora e uma fatia de bolo de chocolate.

—Uau, precisamos nos casar mais vezes.

—Me caso com você quantas vezes quiser, meu amor. —Ele coloca a bandeja no meu colo. —Vou fazer essa viagem, ser a mais inesquecível que já tivemos, começando agora. —Nicolas sorri para mim, me beijando...

Dois dias depois estamos passeando de mãos dadas pelas águas cristalinas de Maldivas, o sol brilha no céu e o clima tropical comtempla ainda mais a nossa felicidade. —Amor, eu estou morrendo de fome.

—Mais já?

—Sim, não me olhe com essa cara já são quase 12.

—Não, ainda são 11:30.

—Tomamos café era 8 horas.

—Tá bom, vamos comer.

—Pode ser naquele restaurante, que passamos na frente na vinda?

—Pode. —Ele estende a mão para mim. —Mas, sabe que teremos que caminhar todo o trajeto de volta. Não quer comer em algum daqui mesmo?

—Não, eu caminho mesmo.

—Ok, eu caminho tudo de volta, se me prometer que vai me recompensar.

—O que você quer de recompensa? —Eu sorrio.

—Você sabe o que eu quero. —Ele se aproxima e me beija.

—Vamos logo. —Eu o puxo pela mão.

Segurando nossos chinelos na mão, caminhamos descalços sentindo a areia fresca nos pés e a brisa do mar. —Espero que essa caminhada tenha valida a pena.

—Vai sim. —Eu coloco o chinelo novamente e entramos, é um restaurante típico com quiosque de frente para a praia, música ao vivo e muitos frutos do mar.

—O cheiro está muito bom.

—Está sim, onde vamos nos sentar?

—Onde quiser.

Se sentamos em uma mesa de frente para o mar, depois de mais o menos 15 minutos nossos pratos chegam. —Quem pediu o Fihunu mas com arroz à grega?

—Eu. —Levanto a mão.

—E aqui está o salmão grelhado com aspargos. —A garçonete entrega os pratos e sai.

—Quero só ver você conseguir comer o seu prato.

—Está duvidando de mim?

—Estou. Você não gostou desse prato quando pediu da última vez.

—Eu gostei do peixe, só não gostei da parte da pimenta. —Eu coloco uma garfada na boca. —O que está me olhando.

—Estou vendo se vai mesmo comer isso.

—Eu vou, está muito bom aliás. Experimente. —Coloco na boca dele um pouco de peixe.

—Preciso de água. —Nicolas rapidamente bebe um grande gole do seu copo.

—Gostou? —Eu falo com sarcasmo.

—Ruim não está, mas tem muita pimenta. Quer pedir outra coisa? Ainda dá tempo.

—Não obrigada, eu vou comer esse mesmo.

—Você está bem? —Ele me olha duvidando.

—Estou.

Terminamos de almoçar, eu pego um sorvete de café e partimos para nosso tour submarino. Embarcamos em uma viagem de 45 minutos no mundo subaquático das Maldivas, a 100 pés abaixo do oceano, exploramos as misteriosas profundezas do oceano índico. Quando o passeio acaba, a primeira coisa que eu faço é sair correndo com a mão na boca. —Amor onde você está indo. —Nicolas me segue.

Na primeira lixeira que eu acho vomito todo o almoço. —O que foi isso?

—Foi muito peixe com pimenta misturado com sorvete de café e para compor a viagem de submarino.

—Eu avisei que o peixe com pimenta não era uma boa ideia.

—Mas estava tão bom.

—Quer ir para o quarto descansar?

—Não, nós temos é que aproveitar. Eu estou bem só vomitei.

—Tem certeza?

—Tenho sim, ainda são apenas 16 da tarde. Eu só preciso ficar um pouco em uma rede sobre as guás.

—Se meu passarinho quer isso, então vamos ficar em uma rede.

Entramos nas águas serenas e juntos nos deitamos em uma rede, eu aconchego minha cabeça no peito dele apreciando a brisa fresca do verão. Depois de descansarmos nos banhamos e já no fim da tarde voltamos para o nosso bangalô. —Eu preciso de um banho para recuperar minhas energias.

—Eu também preciso de um banho. —Ele me olha e retira a camisa mostrando seu abdômen.

—Isso não é justo, não vou conseguir recusar, mas também não vou conseguir descansar.

—A, eu vou fazer você relaxar sim.

—Me prove então. Eu corro para o banheiro onde já está enchido a banheira.

—Eu não preciso provar nada, mas eu quero. —Ele me paga no colo e me coloca dentro da banheira.

—Poderia ter me deixado tirar a roupa. —Eu sorrio.

—Não seja por isso. —Nicolas retira minha saída de praia toda molhada e depois desamarra meu biquíni beijando meu pescoço.

—Você me faz perder a linha.

—Fico feliz em te fazer perder a linha.

Eu me viro de costas e me afundo na banheira, ficando apenas com a cabeça para fora sentindo a pressão entre suas pernas aumentar. Ele ensaboa as mãos quentes e úmidas e passa pelo meu braço, clavícula descendo em direção aos meus seios. Depois suas mãos ensaboadas deslizam para baixo da água, viajando entre minhas pernas. Encontrando meu clitóris, Nicolas me dá prazer implacavelmente, e eu balanço contra ele, o fazendo rosnar e sugar meu pescoço. Sua mandíbula áspera envia arrepios de êxtase por todo o meu corpo nu. —Hammm. —Eu gemo.