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Abandonada pelo Alfa, me tornei a Companheira do Rei Lycan

"Margaret, você é a irmã mais velha, você tem que ceder à mais nova." Em toda a sua vida, essas palavras grudaram como uma maldição em Margaret. Seja o seu amado ursinho de pelúcia, vestidos bonitos, doces de Halloween ou o amor dos pais, se Elizabeth pedisse, ela tinha que incondicionalmente cedê-los a ela. Desde jovem, Elizabeth pesava sobre Margaret como uma enorme montanha e a sufocava. Felizmente ela ainda tinha um namorado que a amava há seis anos—Amster, o alfa da alcateia. "Você será minha esposa e a futura luna da alcateia," Ele prometeu. Até o dia em que ela e a irmã estavam completando 18 anos, e a amante e companheira destinada de Amster acabou sendo sua irmã gêmea Elizabeth! Margaret assistiu enquanto Amster, que disse que a amava, beijava apaixonadamente Elizabeth e anunciava Elizabeth como a luna sem pensar duas vezes. O único sustento emocional que Margaret possuía desmoronou; mais uma vez, o que pertencia a ela havia sido arrancado por Elizabeth. O que é pior, Amster ainda pediu a Margaret para entreter os convidados. Tudo porque Elizabeth não sabia fazer nada exceto bajular e se arrumar. Incapaz de recusar o pedido de seu antigo amante, Margaret concordou com isso...

JQK · Fantasy
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[Perspectiva de Margaret]

"Por que você está tão irritada? É tão difícil aceitar que o Henry tem sentimentos por você? Você o atirou tantas vezes em Sant Angelo e ele não te culpou. Depois de chegar na ilha, ele não suportava te ver passar a menor dificuldade. Eu ouvi que quando o povo da Lillian te levou, ele correu para te resgatar sem pensar duas vezes. Ontem, ele estava tão ansioso que quase matou todos os Praticantes Médicos do hospital inteiro! Se isso não é gostar de alguém, então o que é?"

"Henry é uma pessoa tão vingativa, mas fez tudo isso por você, e não é apenas gostar, ele..."

'Bang!'

O único vaso de vidro no quarto de hospital estilhaçou-se contra a parede atrás do Levi, que se virou de lado com um olhar divertido enquanto sacudia a água de si mesmo e voltou a me encarar.

Abaixei minha mão que havia arremessado o vaso, e meu olhar era gelado enquanto eu o observava — se olhares pudessem matar, ele teria morrido centenas de vezes!

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