“Não serei definida como uma ‘desviante sem lobo’ Não serei um peão nos ‘jogos que os Alfas jogam’ E me recuso a ser emparelhada com o estranho que irrompeu em minha vida e virou tudo de cabeça para baixo... Só que esse talvez seja o meu maior desafio até agora.” Essas foram as palavras que Lyla repetiu para si mesma enquanto deixava a gala anual de lobisomens, encharcada de seu suor e seus feromônios. Há apenas alguns dias, ela era uma adolescente feliz existindo no mundo humano – tentando passar pela faculdade e ir para longe, esquecer tudo o que vivenciou e começar a vida de novo, mas agora, ela está no meio da gala, estendida no chão com seus desejos expostos na cara de todos e o Alfa Ramsey Kincaid – o líder Lycan do Trono da Lua Branca estendendo as mãos em sua direção. Se ela aceitar, trará desonra para sua família porque ela não está em condições de se misturar com ninguém, quanto mais com o líder Lycan que estava fora de sua liga e se ela recusar, ela corre o risco de ser enviada à prisão da alcateia por não cuidar melhor de si mesma durante seu cio – sim, era um crime para ela estar sem um lobo. Mas quando ele a toca, algo dentro dela se agita... Desejos? Sim! Poderes ocultos pela deusa Lua? Sim! E talvez, apenas talvez, os sinais de seu lobo desaparecido cuja voz pode acalmar lobos ferozes e curar... Ela conseguirá confiar neste homem cuja boca diz uma coisa e suas mãos falam outra língua ou ela se tornará um peão – uma peça de xadrez nos jogos ‘que os Alfas jogam’? Uma coisa é certa: Lyla Woodlands estava farta de ser a pequena e suja ‘desviante sem lobo’ da alcateia. É hora desta maravilha sem lobo mostrar do que ela é feita. #Queima lenta #Antigas profecias esvoaçantes # Triângulo Amoroso - ML e melhor amigo da FL #Vilão apaixonado pela FL Participe do meu grupo no discord: https://discord.gg/t2w9NgC4
Lyla
Eu não diria que gosto quando chove – embora tivesse chovido mais do que o normal e a previsão do tempo não mencionasse nada sobre chuva e eu tivesse deixado meu guarda-chuva em casa.
Eu estava na entrada do prédio da minha empresa, debatendo se deveria esperar passar ou correr até o ponto de ônibus a dois quarteirões dali.
Puxei o casaco mais apertado em volta de mim, sentindo a névoa da chuva beijar minhas bochechas. Os postes de luz refletiam sobre o pavimento molhado. Suspirei enquanto olhava para o céu, que não mostrava nenhum sinal de que pararia em breve.
A rua estava ficando vazia e logo não teria mais ônibus para a minha casa. Da última vez que perdi o último ônibus, tive que dormir no escritório e tudo o que eu mais queria fazer depois de um longo dia de trabalho era voltar para meu apartamento quente, com uma xícara de chá e me enterrar em camadas de cobertores.
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