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A Noiva do Rei Lobisomem

``` Aviso: Conteúdo Adulto Aviso de Gatilho: Abuso, Trauma, Psicológico *Está cheio de sinais de alerta. Não digam que eu não avisei todos vocês. Blue Learley, uma garota de dezessete anos, vivia em uma pequena cidade com seus pais e dois irmãos. Tudo estava seguindo como de costume até aquela fatídica noite quando sua vida mudou para sempre. Demétrio Easton, o impiedoso rei lobisomem, pôs seus olhos nela e a queria como sua noiva. Quando seus próprios pais a venderam para ele, ela não tinha como escapar dele e não tinha a quem recorrer por ajuda. *** “Não quero me afastar por muito tempo. Às vezes temo que o pássaro possa voar para longe.” “O pássaro não tem um lar. O mundo lá fora é perigoso para ele. E além do mais, o pássaro já encontrou sua liberdade interior," eu disse. "O pássaro não vai voar para longe." ‘Então você não precisa cortar suas asas já que ele não as desenvolveu desde o começo. Tudo bem. O pássaro gosta da gaiola de qualquer maneira.’ *** Apoie meus outros trabalhos: *Silêncio*- É um romance cheio de crimes com um romance florescente entre dois adolescentes. É sobre amor, amizade e traição. Confie em mim, as reviravoltas vão mantê-lo em suspense. A Máscara Do Monstro onde você pode ler o romance florescendo entre uma garota humana e um monstro de aparência aterrorizante A capa não é minha. Fonte: Devianart ```

Proteety_Promi · Fantasy
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Sem Mais, Ou Talvez Mais

(Da Perspectiva de Blue)

"Chega…"

Ele não me ouvia. Parte de mim também não queria que ele parasse.

Ele agarrou meu cabelo e puxou para trás enquanto movia seus quadris. Meus joelhos tremiam, mas de alguma forma mantive o equilíbrio.

"Dem... Por favor..."

Meus interiores se contraíram e minhas pernas começaram a tremer. Só mais um pouco. Eu queria mais. Eu queria que ele se movesse rápido e me enlouquecesse. Eu precisava dele.

Mas ele suavizou logo em seguida. A sensação louca dentro de mim diminuiu. Frustração. Mais uma vez. Ele já havia feito isso pelo menos três vezes hoje.

"Dem! Não de novo...! Por favor..."

"O que você quer que eu faça?" ele perguntou, sua voz rouca, nada brincalhona. Era como se ele estivesse me punindo. Mas por quê? O que eu fiz?

"Me tome. Faça... direito."

"O que é 'direito', minha esposa?"

"Apenas... me tome e me faça... gozar, por favor, Dem... Eu quero. Por favor."